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  5. Três pecados para o inferno do retrabalho

Três pecados para o inferno do retrabalho


REMOVER SUBTITULO MATERIA NÃO PUBLICADA

Da Redação
08 de julho de 2010


Mascaramento mal feito, problemas no acerto de cor e desalinhamento de peças móveis atrasam sua oficina e prejudicam seu faturamento



Não é apenas sua oficina que sofre quando há uma necessidade de retrabalho. Seu cliente também. Afinal, ele já está aflito, imaginando como o carro dele vai sair da oficina... Terá a mesma cor de quando havia saído da loja? O amassado vai sair completamente, sem deixar sinais de que, um dia, o carro foi batido?

Toda essa expectativa vira frustração quando, ao término do trabalho da oficina (que, na imaginação do cliente, durou uma eternidade), o cliente descobre que há diferenças de tonalidade ao longo da carroceria do carro, ou que o capô não está mais fechando direito. “Nunca mais será o mesmo”, ele pensa. Além de concluir: “essa oficina precisa consertar isso direito”.

Para que chegue a este ponto de insatisfação, a sua oficina precisa fazer uma série de erros: um serviço ruim é seguido por outro; na pressa, ninguém percebe os defeitos do trabalho e, ao fim, não há uma análise final do que será entregue ao cliente. Mas, se os erros chegaram aos olhos do cliente, não tem jeito mesmo: vai ter de fazer de novo.

Quando os defeitos são percebidos antes da entrega ao cliente, o problema é menor, mas ainda assim faz estragos. Um serviço que precisa ser refeito toma a vez de outro que estava para entrar, atrasando a produção. E, claro, quanto mais atrasos, menos carros reparados por mês... faturamento menor.

Vale lembrar também que trabalhos refeitos gastam mais insumos. Lucro menor, portanto.

Ninguém é perfeito
É raríssimo encontrar uma oficina cujo índice de retrabalho esteja próximo de zero. Isto porque a reparação automotiva é uma atividade humana. E o ser humano, por mais preciso que seja na realização de um trabalho, tem variações inescapáveis. O segredo do sucesso da oficina está em, por meio de padrões de processos e treinamento de sua equipe, minimizar tanto quanto possível a recorrência do retrabalho.

Para que sua oficina esteja atenta a este mal que assola os trabalhos de reparação e lute para evitá-lo, apontamos os três erros que mais frequentemente produzem retrabalhos na sua operação.  Com uma atenção maior a esses processos, você pode garantir uma produção mais ágil e sem reclamações de seus clientes.

1º pecado - Mau mascaramento

É fácil dizer: “ah, mascaramento é coisa básica, todo mundo sabe como faz...”. Difícil é você ver um mascaramento absolutamente perfeito. Esta é uma das etapas que mais provocam retrabalhos na oficina.


Para a eliminação das imperfeições provocadas pelo mascaramento mal feito, a oficina gastará, em média, 1,5 hora para a execução do retrabalho, levando em  consideração a locomoção do veículo, a preparação da área e o processo de polimento.

As oficinas mais atrasadas fazem mascaramento com jornal. Não dá para imaginar coisa pior para este trabalho. Os jornais soltam fibras e poeiras, que ficam em suspensão dentro da cabine de pintura, impregnando o veículo que está sendo pintado. O tamanho das folhas também é pequeno, não cobrindo a superfície necessária, e as diversas juntas (já que as folhas são menores, é preciso usar muitas) favorecem que haja aberturas por onde haverá penetração da tinta pulverizada. Pintou onde não devia? Tem de refazer.

Mesmo quem sabiamente não usa jornal no trabalho, preferindo papéis e plásticos recomendados para o mascaramento, ainda pode bobear. Se deixar abertura entre as juntas (geralmente por uma aplicação mal feita da fita adesiva), haverá pulverização de tinta e primer em locais que não devem receber esses materiais. Aí, não tem como disfarçar. Se a tinta atingir o para-brisa, por exemplo, não há como esse carro chegar ao cliente assim – nem deve. Tem de fazer de novo.

2º pecado - Deficiência no acerto da cor

O carro tem um tipo determinado de verde metálico. Já a porta, que precisou ser reparada, acabou com um verde diferente, mais claro ou mais escuro, ou mais opaco. Problemas como este são geradores de constantes reclamações de proprietários de veículos – e sua consequência, que é o retrabalho. Porque é um tipo de problema que, vira e mexe, passa pela análise da oficina.


Colorista na oficina seria opção ideal para evitar erros no acerto da tonalidade

Isso acontece muito pela falta de um colorista dentro da oficina – o profissional responsável pelo acerto de cor. Muitas reparadoras consideram que é mais fácil terceirizar o trabalho de colorimetria, que é a técnica utilizada para o acerto de tonalidades, eliminando a diferença perceptível entre a cor original e a repintura do veículo. E esta terceirização nem sempre é um bom negócio. O profissional de fora nem sempre se sente compromissado com o resultado final do reparo; faz a parte dele e vai embora.

Às vezes, quando percebe que a cor preparada para a área do reparo ficou diferente da tonalidade do resto do carro, o pintor tem a ideia de pintar o carro todo com a nova cor. Grande engano. Vai significar que o cliente receberá um carro de cor diferente da que havia quando deixou o veículo na oficina. E aí o retrabalho vai ser gigante.

A melhor opção, no caso, é contar com um profissional especializado dentro da oficina. A realização desse processo por um pintor treinado em colorimetria também faz com que a oficina tenha uma produtividade maior, evitando retrabalhos.


3º pecado - Peças desalinhadas

Taí outro pecado que, muitas vezes, chega ao cliente sem que a oficina se dê conta do defeito no serviço feito. É o capô que está mais para a esquerda que para a direita, um farol que corre o risco de cair, um para-lama mal colocado... Depois que as peças móveis são retiradas da estrutura do carro para o serviço de reparação, são remontadas com um desalinhamento que, às vezes, passa dos limites do aceitável.


Desalinhamento no capô é fonte de muitas reclamações do cliente

Aqui o problema, frequentemente, é da própria cultura da reparação automotiva que é feita no País. Geralmente, a função de montador é dada para o profissional menos experiente da oficina. Exatamente a atividade que vai determinar o resultado final da imagem que o cliente terá de seu carro. Uma das primeiras coisas que ele observa é o alinhamento do capô. Se estiver mais para lá do que para cá, é certeza de que a oficina terá que remontar as peças do veículo.

Repensar esta função na oficina e estimular uma comunicação melhor entre o funileiro e o montador é a dica para que este grande pecado, gerador de retrabalhos, seja minimizado no dia a dia da reparadora.

 

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