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Renovado, Fiat Uno ganha motor 1.4l com variador de fase


REMOVER SUBTITULO MATERIA NÃO PUBLICADA

Alexandre Akashi
07 de julho de 2010

 

Além disso, o compacto chega ao mercado com propulsor 1.0 l, nova estrutura de suspensão e versões de carroceria off-road

A Fiat fez um novo carro e o batizou de Uno, para aproveitar todo o marketing que o velho líder de vendas da marca carrega há anos. Muito inteligente. À primeira vista, o novo Fiat Uno lembra um Kia Soul em escala reduzida, pelas semelhanças da carroceria. Assim, o ‘Carro Design’ da montadora coreana não é mais único no mercado, apesar de os modelos não concorrerem diretamente.

Mas, semelhanças à parte, vamos ao que interessa: a mecânica do novo Uno. Sob o capô, são dois novos propulsores: um 1.0 l e um 1.4 l, ambos produzidos pela FPT Technologies, e com denominação Fire Evo. O primeiro rende 73 cv a 6.250 rpm e torque máximo de 9,5 kgfm a 3.850 rpm, quando abastecido com gasolina. Com etanol (álcool), a potência chega a 75cv a 6.250 rpm e o torque a 9,9 kgfm a 3.850 rpm.

Já o 1.4 l desenvolve potência máxima de 85 cv a 5.750 rpm e torque de 12,4 kgfm a 3.500 rpm (gasolina). Com etanol, a potência máxima sobe para 88 cv a 5.750 rpm e o torque máximo para 12,5 kgfm a 3.500 rpm.
Segundo a FPT, são dois motores totalmente novos, em relação aos existentes no mercado, do bloco ao coletor de admissão. A central eletrônica (ECU) é fornecida pela Magneti Marelli, e pertence à família 7, que segundo a sistemista está preparada para atender as exigências do padrão OBDBr2.

Outra novidade tecnológica é a presença da central eletrônica batizada de WCD, que controla o funcionamento dos limpadores e esguichos dos pára-brisas dianteiro e traseiro, o travamento das portas com indicação de porta aberta no painel de instrumentos, iluminação dimerizada da luz de teto e controle dos vidros elétricos. Segundo a Marelli, esta é a primeira vez que um módulo eletrônico de conforto equipa um modelo desta categoria.

Variador de fase
O destaque do novo Uno é a presença do variador de fase contínuo (CVCP), disponível apenas no propulsor 1.4 l. Neste sistema, a variação entre eixo comando de válvulas e virabrequim é de até 50°, de forma contínua. O acionamento é eletroidráulico, controlado pela ECU.

O dispositivo está posicionado sobre a tampa de válvulas e utiliza a pressão de óleo do motor. O funcionamento é muito parecido com o sistema Multi Air, da FPT (apresentado em agosto do ano passado), porém muito mais simples.

Dependendo da solicitação de carga (nível de aceleração), as válvulas de admissão abrem com atraso no ciclo de aspiração, enquanto as válvulas de escape permanecem abertas, fazendo com que o cilindro aspire um pouco de gás de descarga.

De acordo com o FPT, este sistema gera até 5% de economia de combustível, pois otimiza o torque e a potência em baixas rotações (carga parcial), condições que segundo a empresa, um motorista dirige 90% do tempo.

Com isso, o corpo de borboleta assume uma função secundária, mas ainda importante no sistema, pois ela ainda é a reguladora da marcha lenta e da quantidade máxima de ar admitido.

Versões
Com dois tipos de motores disponíveis, a Fiat decidiu montar quatro versões do novo Uno, duas normais (Vivace 1.0 Flex e Attractive 1.4 Flex) e duas com apelo off Road (Way 1.0 Flex e Way 1.4 Flex). Todos virão em modelos com duas ou quatro portas.

A Vivace 1.0 Flex é a única que chega sem barra estabilizadora na suspensão dianteira (nem os antigos Uno Mille dispensavam este dispositivo) e com rodas de aro 13 polegadas. As demais são de 14 polegadas. O disco de freio dianteiro dos novos Uno é de 257 mm de diâmetro, exceto do Vivace, que é igual aos dos Mille, com 240 mm de diâmetro.

A suspensão é do tipo McPherson na dianteira e eixo de torção na traseira. Nas versões Way, a altura é 50 mm maior em relação às normais, por conta do maior tamanho dos pneus. A calibração dos amortecedores é diferente também. Os modelos Way são mais ‘moles’ e a sensação de flutuação e perda de estabilidade é maior.

O porta malas é de 280 litros com tanque de 48 litros, em todas as versões.

Primeiras impressões
À primeira vista o novo Uno está mais robusto, consequencia direta do conceito ‘Round Square’ (quadrado arredondado), um quase antagonismo. Haverá aqueles que gostarão, assim como outros, que nem tanto. Os aficionados pelo Uno, agora já podem sonhar com um novo modelo, sem perder a chance de continuar tendo o antigo. Isso porque o novo Uno não substituirá o velho, pelo contrário, somará mais um. E, a boa notícia: o velho ficou R$ 600 mais barato.

E, para quem não gosta de Uno, nem Mille, outra boa notícia. O Palio Economy também ficou R$ 600 mais em conta. Os preços: Uno Vivace: R$ 25.550 (2 portas) e R$ 27.350 (4 portas); Uno Attractive: R$ 29.280 (2 portas) e R$ 31.080 (4 portas); Uno Way 1.0: R$ 26.690 (2 portas) e R$ 28.490 (4 portas); e Uno Way 1.4: R$ 30.070 (2 portas) e R$ 31.870 (4 portas).

Ao sentar no banco do motorista, uma grata surpresa com o fim da posição de dirigir de quase Kombi que os antigos Uno e Mille apresentavam. O volante agora está mais vertical, o banco mais baixo em relação ao para-brisa e teto, muito mais agradável. O banco cobre bem as pernas e percebe-se um conforto a mais.

Ao engatar as marchas, outra surpresa. O câmbio está mais preciso, com engates suaves. Ficou claro que a transmissão recebeu um tratamento melhor, apesar de não ter sido comentada.

Internamente o acabamento também melhorou, apesar de a versão Way 1.0 ter apresentado barulho de plástico solto no lado esquerdo traseiro durante o test drive de apresentação do produto. O modelo Way mostrou ser um pouco menos estável que os demais, por conta da calibração diferenciada dos amortecedores.

Em linhas gerais o novo Uno agradou. Como a maioria dos Fiat, apresenta bom índice de tecnologia embarcada, simplicidade de manutenção (a cada 15 mil km ou 1 ano, segundo a Fiat), e boa relação custo-benefício. Com este novo lançamento, existe uma boa chance de o Palio Economy cair no ostracismo, pois a diferença de preço é mínima.




 









































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