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Pesquisa Marcas Preferidas


REMOVER SUBTITULO MATERIA NÃO PUBLICADA

Da Redação
18 de janeiro de 2012

CLIQUE AQUI E FAÇA O DOWNLOAD DOS RESULTADOS

Antes de revelar as marcas preferidas dos reparadores automotivos, é fundamental esclarecer alguns pontos sobre este trabalho de pesquisa, que, por suas características de estudo de mercado, não envolve premiações em eventos sociais.

 

“Marcas Preferidas” é realizado pela CINAU – Central de Inteligência Automotiva, unidade de estatística e pesquisa do Grupo Oficina Brasil que existe desde 1999 e tem a missão de estudar o aftermarket nacional.

“Nosso mercado de reposição carece de informações sobre a base geradora de demanda, que é a oficina, e o trabalho da CINAU tem por objetivo gerar dados estatísticos e indicadores seguros sobre este ambiente para que os executivos das empresas que atuam neste segmento tomem decisões amparados em dados e fatos”, explica Cassio Hervé, Diretor do Grupo Oficina Brasil.

Imbuídos desta missão, a equipe da CINAU tem disponibilizado ao mercado estudos inéditos sobre o comportamento da oficina, como o IGD – Índice de Geração de Demanda, que acompanha mensalmente e desde janeiro de 2009 o desempenho da oficina (serviços realizados, canais de compra, ticket médio, entre outras informações relevantes).

Todo este acervo de informações está à disposição dos executivos das empresas que atuam no aftermarket para melhor compreenderem a dinâmica deste mercado e como se forma efetivamente a demanda de autopeças, desde a oficina.

Assim, a pesquisa “Marcas Preferidas” dá uma contribuição importante, pois evidencia as marcas que estão na cabeça dos profissionais responsáveis pela formação da curva de demanda dos produtos.

O estudo inova também ao agregar outro dado relevante, ao perguntar, além da marca mais lembrada, qual a preferência de compra.

Aparentemente, não faz muito sentido perguntar a um profissional que marca ele lembra de determinado item e, na sequência, qual prefere comprar.

Porém, na prática e pelos resultados, pode-se concluir que efetivamente o reparador às vezes lembra em primeiro lugar de uma determinada marca, mas, quando questionado sobre a marca que prefere comprar, indica outra diferente da que se referiu no item “lembrança”.

Tal realidade, evidenciada no primeiro trabalho realizado em 2005, nos permitiu identificar que o índice que é apurado na segunda resposta (que marca mais compra?) está mais próximo do market share da empresa no mercado de reposição que tem a oficina como origem da demanda.

Neste ponto, a equipe da CINAU faz questão de ressaltar que o índice de participação alcançado pelas marcas “tende” a refletir o market share, mas não significa que efetivamente o seja. A explicação para isso é simples: o reparador pode até preferir comprar determinada marca (que é diferente da que ele pensa em primeiro lugar), mas, na hora de adquiri-la, ou na loja, ou no distribuidor ou na concessionária, pode ser que ela não esteja disponível e assim ele acaba comprando outra.

Concessionária em alta

Já que estamos falando em disponibilidade de encontrar a peça preferida pelo reparador, vale fazer um parêntese para apresentar outro dado relevante identificado pela CINAU, referente ao pacote de informações mensais do IGD e que revela o canal preferido de compra do reparador.

Neste aspecto, importa ressaltar que a preferência do reparador pelo canal concessionária cresceu 200% desde que o índice foi criado, o que justifica o expressivo crescimento da preferência do reparador pela peça “genuína”, ou seja, por aquela fornecida pela montadora e comprada no balcão da concessionária.

Também chama a atenção o fato de que, em média, 10% das peças aplicadas nas oficinas são adquiridas pelo próprio dono do carro e fornecidas ao reparador.

Porém, este “desvio” no processo de geração de demanda de autopeças não tira a importância do reparador como decisor da marca, pois esta peça é comprada sob a estrita recomendação do mecânico.

Quem decide?

Ainda antes de passar aos resultados finais deste trabalho, importa recapitular a importância do reparador no processo de decisão da marca da peça a ser aplicada.

Hoje, mais do que nunca, fica claro que a decisão da aplicação da peça é um atributo do reparador, mesmo nos casos (10% do mercado) vistos acima, em que o dono do veículo se incumbe de comprar os componentes por economia (de dinheiro, pois há sempre desperdício de tempo e para quem tempo é dinheiro este hábito não é o mais econômico certamente).

Neste cenário, podemos colocar na discussão o papel da loja de autopeças, que, segundo o entendimento da equipe da CINAU, amparado em pesquisas, perdeu relevância na hora da definição da marca de autopeças.

Tal percepção é amparada em dados estatísticos que demonstram que as lojas totalmente dedicadas ao abastecimento da oficina estão diminuindo e é mais fácil encontrar lojas que buscam cada vez mais o cliente dono do carro, seja para vender um portfólio de produtos diferente do público profissional (uma vez que o brasileiro não tem o hábito do “do it yourself”), seja para agregar baias de serviços.

Esta “reação” da loja tem explicação na percepção (também detectada em pesquisa) de que hoje a loja encara como seu maior concorrente o próprio fornecedor (distribuidor) e se encontra nestas saídas (quando presta serviços) concorrendo com seu próprio cliente, o reparador.

Outro indicador destes movimentos da cadeia de geração de demanda de peças é o fato de que muitas lojas já compraram itens diretamente das concessionárias das montadoras.

Pois este novo cenário da cadeia de autopeças, ditado pela velha lei da sobrevivência e busca de rentabilidade, apesar de subverter o que seria a missão inicial de cada elo desta cadeia, evidencia como são soberanas as forças de mercado e como se mantêm, ao mesmo tempo, a força e a importância do reparador no processo de geração de demanda das peças, pois mais do que nunca é ele quem decide a marca que será aplicada.

Tal realidade reforça a importância dos resultados que apresentamos a seguir, pois estas são as marcas que estão na cabeça do público responsável pela formação da curva de demanda do aftermarket automotivo brasileiro.

Acompanhe os resultados e, caso você seja o executivo de alguma empresa citada e não concorde com os resultados ou tenha dúvidas sobre o processo de levantamento de dados, por favor, entre em contato com a equipe da CINAU pelo e-mail [email protected] e peça para agendar uma reunião.

O trabalho lhe será apresentado em detalhes e sem nenhum custo, afinal, a intenção da equipe da CINAU não é promover uma grande festa de entrega de prêmios, mas sim um trabalho eminentemente técnico, que ajude a todos nós que operamos neste mercado a entender melhor a dinâmica que impacta nossos negócios, mas amparados em dados e fatos.

 

 

Análise técnica do trabalho “Marcas Preferidas”

 

Desde que foi iniciado o trabalho “Marcas Preferidas” a equipe da CINAU – Central de Inteligência Automotiva – sempre procurou deixar claro alguns pontos: o trabalho não visa premiar essa ou aquela marca; o foco é a opinião do reparador, que é o responsável pela geração da demanda de peças, e o buy trend share não significa market share, porém se aproxima muito dele.

Ao longo dos anos em que o trabalho é realizado, ele se mostra adequado e retrata de maneira isenta o que se passa na cabeça daquele que é um dos grandes formadores de opinião, quando o assunto é peças para automóveis.

METODOLOGIA

A metodologia sistematizada dá força à CINAU divulgar os resultados, pois a representatividade e a confiança estatísticas dizem que ela é confiável.

Ao analisar os dados obtidos, CINAU procurou montar estatísticas de apreensão direta, divulgando um comparativo dos últimos 3 anos para mostrar a consolidação das marcas, o quanto os players lutam entre si pela lembrança e preferência de compra, e como as peças originais conquistam espaço.

O que se publica agora é um quadro sinótico dos resultados aferidos no levantamento. Maiores aprofundamentos são possíveis, desde que solicitados e verificados serem exequíveis com os dados obtidos.

A metodologia, como toda técnica estatística, é suscetível a ponderações e ajustes. CINAU reconhece isso. Mas, reitera-se, o intuito não é premiar. É informar ao mercado o que pensam os reparadores; é fazer ver que há um agente influenciador e que não é ouvido; é mostrar que o Mercado exerce, mais do que nunca, a força pull – o mercado se baseia na demanda, e que o Reparador é o principal agente que exerce essa força.

O trabalho “Marcas Preferidas” é um levantamento, feito com base amostral, junto à base na qual a demanda é gerada: os Reparadores.

A representatividade dos dados é apoiada no cuidado com o qual os dados obtidos são processados e as estatísticas geradas. As estatísticas foram calculadas em uma base de 1.400 participações e apresentam erro máximo igual a 4% e a proporcionalidade é igual a 95%.

CINAU e o responsável técnico estão registrados no Conselho Regional de Estatística da 3ª região (CONRE-3ª) com os números 5616/06 e 6991-A/SP, respectivamente.

 

 

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