Direction Conecta
Logo Subs Conecta
Conecta 2025: o grande evento de inovação e tecnologia para reparadores é aqui.
Explosão Conecta
Jornal Oficina Brasil
Início
Notícias
Fórum
Treinamentos
Para indústrias
Vídeos
Conecta 2025
Jornal Oficina Brasil
EntrarEntrarCadastre-se
Jornal Oficina Brasil
EntrarEntrarCadastre-se

Notícias

Página Inicial
Categorias

Vídeos

Página Inicial
Categorias

Fórum

Página InicialTópicos Encerrados

Assine

Assine nosso jornalParticipe do fórum
Comunidades Oficiais
WhatsApp
Jornal Oficina Brasil

Jornal Oficina Brasil é reconhecido como o maior veículo de comunicação com conteúdos técnicos, dicas e fórum de discussão para oficina mecânica.

E-mail de contato: [email protected]

Atalhos

NotíciasComunidade

Outros Assuntos

RotaMarcas na OficinaImagem das Montadoras

Fórum Oficina Brasil

Conheça o FórumAssine o Fórum Oficina Brasil

Jornal Oficina Brasil

Conheça o JornalReceba o Jornal na sua Oficina
Oficina Brasil 2025. Todos Direitos ReservadosPolítica de Privacidade
  1. Home
  2. /
  3. Geral
  4. /
  5. O problema é o módulo, quais as soluções?

O problema é o módulo, quais as soluções?


REMOVER SUBTITULO MATERIA NÃO PUBLICADA

Alessandro Sdei
18 de março de 2009

Com certeza todos nós que atendemos em nossas oficinas veículos que chegam com problemas no sistema de alimentação, seja ele ciclo Otto ou Diesel, já nos deparamos com a situação em que o problema estava dentro da unidade de comando. São conhecidas também como ECU, ECM, Centralina, Calculador etc., de acordo com a nomenclatura adotada pela montadora ou pelo sistemista que o fornece. Aqui no nosso Papo de Oficina vamos simplesmente chamá-lo pelo nome mais frequente e corriqueiro: módulo.

O módulo faz parte não só do sistema de injeção eletrônica de combustível como também de outros sistemas de eletrônica embarcada que vem de série como air bags, freios ABS, alarmes, imobilizadores, transmissão, suspensão, embreagem, painéis, arrefecimento etc. Enfim, os módulos equipam todos os sistemas que devem ser constantemente monitorados e gerenciados eletronicamente.

Após efetuarmos o diagnóstico e concluirmos que o problema está no módulo, é comum pensarmos imediatamente em comprar um novo e instalá-lo, ou arrumar outro veículo para nos certificarmos. Entretanto, devido às dificuldades, complexidades e estratégias dos sistemas que vêm nos veículos, nem sempre basta pegar uma peça e instalá-la, dar a partida e pronto, veículo funcionando. Principalmente nos sistemas de injeção eletrônica de combustível, temos atrelados a eles os sistemas de imobilizadores que são responsáveis por liberar o funcionamento e, em algumas estratégias, até mesmo a partida do veículo.

 
Abaixo alguns fatores que estão inibindo a troca dessas peças dentro das nossas oficinas:

• Alto custo da peça;

• Necessidade de equipamento específico para habilitá-lo;

• Alguns só funcionam em um único veículo;

• Preservação de dados do veículo registrados nos módulos como VIN, KM e ID do hardware;

• Alguns só podem ser habilitados dentro das concessionárias, on-line com a fábrica.

 
Devido a essas dificuldades, surge outra possibilidade que é o reparo da peça. Hoje encontramos no mercado empresas especializadas em reparar módulos defeituosos. A vantagem é que o custo do reparo é bem menor que o da peça nova. Essas empresas fazem o diagnóstico preciso, confirmando se há mesmo o problema nela, e na maioria dos casos não haverá a necessidade de habilitação.

Como exemplo nesse segmento, temos a Three Chips (11 5589-9941) situada na zona sul em São Paulo. Quando lá chegamos, encontramos uma oficina comum às nossas. No térreo alguns carros estacionados aguardando o reparo de seus módulos, mas quando visitamos o mezanino nos surpreendemos com o laboratório ali montado. São centenas de outros módulos estocados com a única finalidade de fornecer componentes para reparo.

Encontramos também equipamentos construídos pelo seu proprietário, Amil Cury Filho, que servem para testar desde pontos de solda nas placas, componentes internos, processadores e o próprio módulo. Amil construiu simuladores de motores virtuais que testam todas as funções e estratégias dos módulos, desde marcha lenta, partida a frio, avanço, tempo de injeção e também as informações dos sensores e respostas de seus atuadores.

A Three Chips recebe módulos do Brasil todo, mas Amil alerta que em alguns poucos casos se faz necessária a presença do veículo para efetuar o reparo na peça, pois devido às estratégias dos sistemas de segurança, o módulo só pode ser testado em seu próprio veículo. Segundo Amil, os módulos que ali chegam têm problemas que vão desde defeitos que ocorrem naturalmente, até os causados por acessórios indevidamente instalados e manuseados, como alarmes, sons e kits GNV, partida auxiliar dada com polaridade invertida e, ainda, alguns oriundos de funilarias que soldaram veículos ou os colocaram em estufas sem atentar aos devidos procedimentos de manutenção. Por isso ele ressalta a importância do profissional estar hoje devidamente treinado e capacitado e as empresas, por sua vez, equipadas para atuar nos diversos sistemas que equipam os veículos.

Outra característica interessante da Three Chips é que eles não atendem o dono do veículo. Seus clientes somos nós reparadores. Amil optou por esse público, pois sabe que hoje viver apenas de faturamento de mão-de-obra é muito difícil, e assim temos a oportunidade de agregar uma lucratividade no reparo do módulo.

Esperamos que apreciem a dica. Até a próxima.

 

Matéria da edição Nº217 - Março de 2009

NOTÍCIAS RELACIONADAS
Geral
Geral
teste
Geral
Geral
Pegar o carro no “tranco” pode danificar diversos componentes
Geral
Geral
Geely define preço do EC7 em R$ 49,9 mil