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Corpo de borboleta motorizado


REMOVER SUBTITULO MATERIA NÃO PUBLICADA

Paulo Pedro Aguia Jr. e Cluadio Cobeio
23 de novembro de 2011


Os primeiros veículos que saíram com o sistema de aceleração eletrônico (corpo de borboleta eletrônico), apresentavam alguns defeitos, o que era esperado, pois sempre que uma tecnologia nova é incorporada surgem os problemas que, na maioria das vezes, deixam o reparador perplexo. Estes defeitos de inicio ficam restritos às concessionárias, devido ao período de garantia no qual, muitas vezes, não se descobrem os problemas que, posteriormente, acabam caindo nas mãos dos reparadores independentes.

 

Alguns dos problemas comuns encontrados nos sistemas com aceleração eletrônica (corpo de borboleta eletrônico):

• Quebra de engrenagens;

• Problemas no sensor de posição de borboleta eletrônica;

• Problemas devido à falta de aterramento.

• Mau uso do multímetro, devido ao uso de conectores com pontas grossas ao invés de pontas finas;

• Limpeza inadequada do corpo eletrônico. Muitos mergulham o corpo por intero dentro dos produtos inflamáveis como gasolina, thinner ou querosene.

• Os veículos que saíram com o corpo de borboleta eletrônico delphi apresentaram pequenas falhas na aceleração entre 1.200 a 1.800 rpm.

As reclamações por parte dos clientes eram que os veículos davam trancos durante as acelerações. Tal problema não acontecia em rotações superiores a 3.000 rpm. A princípio o problema parecia fácil, pois sintomas eram bem parecidos com o defeito ocasionado por velas e cabos de velas danificados. Vários reparadores que se depararam com este problema trocaram, além de cabos e velas, bobinas e alguns sensores.

A Fiat foi a primeira a encontrar uma solução para o problema no corpo de borboleta eletrônico. Passou então a vender em suas concessionárias um espaçador (kit) para ser colocado entre a carcaça metálica e o sensor de posição de borboleta.

A Delphi modificou o corpo de borboleta eletrônico, colocando um espaçador fundido no próprio sensor, eliminando assim a necessidade de se trocar o kit vendido nas concessionárias da Fiat. A GM também apresentava os mesmos problemas, pois Fiat e GM utilizaram por muito tempo o mesmo motor 1.8 gasolina ou Flex.

Mas o problema não foi totalmente resolvido com a solução encontrada pela Delphi, pois ainda encontramos falhas nos sensores de posição. O problema só foi resolvido definitivamente com o desenvolvimento de um novo corpo de borboleta.

 

Exemplos de veículos com problemas no corpo:

• Palio, Strada e Stilo 1.8 Flex;

• Meriva, Corsa e Montana 1.8 Flex.

 

O reparador deve ficar atento aos problemas apresentados nos veículos, o scanner não registra nenhum erro na memória e os parâmetros lidos, tanto do corpo como do pedal eletrônico ficam dentro da faixa de funcionamento. Mesmo com o veiculo em movimento fica difícil perceber no scanner o problema, isso acontece devido ao fato de a falha ser tão rápida que a leitura no scanner não acompanha.

 



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