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Chery Tiggo, até que não é ruim, não


REMOVER SUBTITULO MATERIA NÃO PUBLICADA

Alexandre Akashi
23 de setembro de 2009

Montadora chinesa desembarca no País com a difícil missão de conquistar o exigente consumidor brasileiro


De frente, o SUV chinês lembra o Chevrolet S-10, mas por trás e internamente, uma versão antiga do Toyota RAV 4


O automóvel chinês está preparado para o consumidor brasileiro? A resposta para esta pergunta começa a ser montada a partir de agora, com a chegada o Chery Tiggo, SUV montado no Uruguai, local escolhido pela fabricante chinesa Chery como base operacional para o Mercosul. (Tudo bem, outras montadoras chinesas já se aventuraram por aqui, mas não com a mesma vontade da Chery, que pretende vender 4,5 mil carros este ano e 10 mil em 2010, no Brasil).

Com motor desenvolvido pela própria Chery, de quatro cilindros a gasolina de 2.0L e 16 válvulas, instalado na transversal, que rende 135 cv de potência a 5750 rpm, e torque máximo de 182Nm na faixa de 4.300a 4.500 rpm, o Tiggo é um carro que passa a forte sensação de déjá vu, principalmente em relação à geração anterior do Toyota RAV 4 (traseira e interior). A frente lembra os Chevrolet S-10 e Blazer.

Semelhanças à parte (mesmo porque muitos carros existentes no mercado se diferenciam nos pequenos detalhes), o Chery Tiggo tem como principal qualidade o preço pela quantidade de tecnologia embarcada que oferece.

Por R$ 49.900, o consumidor leva para casa um carro grande, com air bags duplos, ar-condicionado, bancos dianteiros com aquecimento, direção hidráulica, faróis e lanternas de neblina, freios ABS com EBD (controle de estabilidade), sistema de áudio integrado com rádio, tocador de CD e MP3 e trio elétrico (vidros, portas e espelho). Bem completo e R$ 350 mais barato do que o Ford EcoSport de entrada, com motor 1.6L, porém flex.

Mas, trata-se de um carro “Made in China” (apesar de ser montado no Uruguai), nacionalidade que recém acordou para o mercado de automóveis, e ainda não tem a mesma tradição que a concorrência. Porém é um começo, e tudo que é novo causa estranheza.

Mecânica
Em conjunto com o propulsor, o Tiggo vem com câmbio manual de 5 velocidades mais marcha à ré, e tração 4x2. Para 2010, a Chery do Brasil promete trazer também a versão com câmbio automático e tração 4x4, além do motor bicombustível. Ai a briga começará a esquentar.

A suspensão é independente nas quatro rodas, sendo na dianteira do tipo McPherson, com molas helicoidais, barra estabilizadora e amortecedores pressurizados. Já na traseira é em multilink de 4 pontos, também com molas helicoidais, barra estabilizadora e amortecedores pressurizados.

O sistema de freios é a disco nas quatro rodas, sendo os dianteiros ventilados e, na traseira, sólido. O freio de mão é a tambor, com lona auto-ajustável, como nos antigos Chevrolet Ômega. As rodas são de liga leve de 16 polegadas, com pneus 235/60. Nos veículos testados, a marca era Bridgestone.

Com 4.285 mm de comprimento (sendo 2.510 mm de entre-eixos), 1.765 mm de largura (1.505 mm de bitola dianteira e traseira) e 1.705 mm de altura (com ângulo de entrada de 29° e 28° de saída), o Tiggo pesa 1.375 kg e carrega 375 kg (além dos 5 passageiros, de acordo com executivo da Chery).



Internamente, chama atenção o aquecimento dos bancos; o motor, de 2.0L, rende 135 cv


Manutenção
O cofre do motor apresenta bom espaço para o reparador trabalhar. Com três anos de garantia, o Tiggo apresenta plano de manutenção em sentido oposto da concorrência, ao exigir que primeira ocorra aos 2,5 mil Km, ao custo de R$ 39. “Queremos acompanhar o cliente de perto para ter feedback da evolução do produto”, justificou o CEO da Chery Brasil, Luis Cury. As demais revisões ocorrem a cada 10 mil Km, e são programadas até os 60 mil Km.

De acordo com Cury, a Cherry do Brasil fez investimentos de US$ 35 milhões em capital de giro, peças de reposição, centro operacional, localizada na cidade de Salto, interior de São Paulo, e desenvolvimento da rede de concessionários, que atualmente somam 30 revendas, mas tem planos para chegar a 55 até o final do ano.

Primeiras impressões
A primeira vista o carro é robusto. No curto trajeto entre as esburacadas ruas do bairro do Morumbi, na cidade de São Paulo, pude escutar diversos ruídos vindos da carroceria, típicos de carros populares, em que o acabamento interno corresponde ao valor do veículo. A suspensão, porém, deu conta do recado.

O motor mostrou ser suficiente para o trajeto urbano. A posição de dirigir não é das piores, elevada, como grande parte dos SUV, porém falta o ajuste de profundidade do volante e de altura do cinto de segurança. O acesso aos comandos dos equipamentos é tranquilo. Apenas o botão de acionamento do aquecimento dos bancos dianteiros fica um pouco escondido, porém, questiono a validade deste dispositivo no Brasil. Este é o típico caso do opcional diferente que não agrega valor à maioria dos consumidores. Melhor seria investir em volante com ajuste de profundidade.

Mais novidades
De acordo com o Cury, até o final do ano a Chery irá incrementar a oferta de produtos, com o lançamento do subcompacto QQ, que custará cerca de R$ 22.900, a minivan Face, por R$ 29.900 e o hatchback ou sedan A3 (que no Brasil ainda não tem nome definido), por R$ 42.900.

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