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Catalisadores: da produção à manutenção


REMOVER SUBTITULO MATERIA NÃO PUBLICADA

Marco Antonio Silvério Junior e Bruna Paranhos
09 de junho de 2011

O catalisador está mais em evidência do que nunca, não que lhe faltasse função antes, mas o fato é que agora o seu funcionamento é fator determinante para que o veículo continue a circular legalmente nos municípios onde ocorre a inspeção veicular ambiental.


Fomos até a cidade com tradições alemãs, São Bento do Sul, em Santa Catarina, visitar a Tuper Escapamentos e Catalisadores, que faz parte de um gigante complexo onde a empresa também fabrica os próprios tubos para produzir escapamentos e outros produtos para o segmento automotivo. Os tubos também recebem tratamento térmico e químico, além de banho de zinco para outras aplicações na indústria e construção civil.


Ester Vieira do Prado, gerente de markerting e comunicação da marca, e a analista Karina Klitzke acompanharam toda a visita e apresentaram a empresa e as ações que visam melhoria contínua do produto. O assistente técnico Ronei Nunes da Silva circula constantemente pelos postos de instalação que aplicam os produtos da marca e faz anotações sobre possíveis melhorias.


Os dados são apresentados em uma reunião conjunta com a engenharia e a produção que o diretor da unidade de escapamentos Valmir Linzmeyer faz questão de acompanhar e menciona como um dos principais atributos da empresa.
“Tudo o que o Ronei anota lá na oficina é discutido aqui na reunião, e se for preciso fazer ajustes, ou comprovarmos que houve necessidade de melhoria para facilitar ainda mais a instalação, fazemos a correção e informamos as mudanças aos aplicadores”, afirma Valmir.


“Isso traz credibilidade, pois o aplicador sabe que para o próximo lote, identificado no informativo, foram feitas melhorias que facilitam a aplicação da peça, o que não aconteceria se simplesmente corrigíssemos o erro sem o assumir”, complementa Valmir.


Os postos de escapamento, até por estarem conectados constante e diretamente ao fabricante, têm acesso a informações abundantes sobre sistema de exaustão, sempre nos catálogos e informativos fornecidos.
Agora este também é um assunto de oficina mecânica, tanto em relação a abafadores e silenciosos devido à análise de ruídos, como catalisadores por causa da avaliação dos níveis de emissões.


É aí que aparece o foco da carência de informações. Os conselheiros editoriais do Jornal Oficina Brasil Amauri Cebrian e Aleksandro Viana informaram que, mesmo conhecendo bem o funcionamento dos catalisadores, precisaram se aperfeiçoar e buscar novas técnicas para averiguar se os mesmos estão realmente eficientes.


Em conversa com os engenheiros de desenvolvimento do produto, tudo ficou bem claro, não existem grandes segredos, apesar de uma composição complexa, os catalisadores têm funcionamento bastante simples.
“Sinceramente até hoje não constatamos defeitos de fabricação que ocasionassem perda de eficiência na catálise dos gases ou no desempenho do veículo”, explica o engenheiro da Tuper, Henry Grosskopf.


Antes de substituir o catalisador em garantia, experimente primeiro desligar o motor, verificar novamente a instalação dos sistemas de ignição e alimentação.
“O controle de qualidade é feito após o processo de solda do catalisador, que passa por um teste de estanqueidade para averiguar possíveis entradas de ar que comprometeriam o seu bom funcionamento”, diz o gerente de produção, Vicente Regodzinski.

Dicas de manutenção e instalação

- Antes de instalar o produto, analise visualmente o composto cerâmico para averiguar possível quebra de material ocasionada em transporte ou manuseio.
- Após a instalação, é preciso aguardar um período de cerca de 15 minutos com o motor em funcionamento antes de movimentar o veículo. Este tempo é necessário para que a manta de fixação do catalisador (composto cerâmico) na carcaça aqueça e passe a cumprir sua função. Não completar esse procedimento pode ocasionar a quebra do catalisador por se movimentar dentro da carcaça.
- Danos nos catalisadores são provocados principalmente por falhas de ignição e combustíveis de má qualidade. Portanto, oriente seu cliente sobre esses dois fatores: realizar manutenção preventiva do sistema de injeção e abastecer somente em postos de confiança. Isso garantirá vida longa ao catalisador.
Homologação Inmetro
Conforme a Portaria Inmetro Nº 346 de 03-10-2008, desde o mês de abril de 2011 está proibida a comercialização de catalisadores sem homologação do Inmetro, identificada pelo selo estampado na peça. Com isso, muitas marcas duvidosas saíram do mercado, mas fique atento e confira a homologação em marcas que ainda não conhece.

O característico cheiro de ovo podre é causado devido à reação do enxofre presente em grandes quantidades nos combustíveis brasileiros. São mais comuns em veículos importados e em motores desregulados.

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