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Anfape destaca a importância do mercado independente para as frotas antigas


REMOVER SUBTITULO MATERIA NÃO PUBLICADA

Da Redação
02 de outubro de 2013

noticia030210As fabricantes independentes de autopeças atuam no mercado há mais de 40 anos, muitas com certificados e rigorosos padrões de qualidade. Suas peças são conhecidas como Similares e possuem a devida identificação de procedência, ou seja, a própria marca, a devida garantia.

Essas empresas são responsáveis pela manutenção de grande parte de frota de veículos do país. “Tendo em vista que o carro é um bem e não algo descartável, é importante que os consumidores encontrem as peças que precisam na hora do conserto e não fiquem reféns das concessionárias e das montadoras, que mal conseguem abastecer o setor de carros novos”, explica Roberto Monteiro, diretor executivo da Anfape – Associação Nacional dos Fabricantes de Autopeças.

Um estudo empírico comprova que quanto mais antigo é o veículo, maior é a participação de mercado das independentes. “Nos carros com 5 a 10 anos de uso a participação chega a 30% e de 10 a 15 anos esse índice sobe para 50%”, destaca Monteiro.

Para os automóveis com 15 a 20 anos o valor chega a 85% e acima de 20 anos dispara para 95%. Segundo o executivo, a curva ascendente para as frotas antigas acontece porque as montadoras não estão preparadas para abastecer essa fatia de mercado.

“Para elas, o importante é produzir carros novos visando o lucro com a venda desses automóveis. Neste caso, o interesse é que os consumidores se desfaçam de seus bens em curto prazo”, completa.

Há uma grande frota circulante de carros antigos e os proprietários desses veículos precisam contar com as independentes na hora do conserto. Apesar disso, as montadoras Fiat, Ford e Volkswagen tentam impedir a atuação dessas empresas idôneas, visando o domínio do mercado.

Quem acaba refém dessa tentativa de abuso de poder por parte dessas montadoras são os consumidores que sofrem com o desabastecimento de peças. A crise só não é pior graças às independentes e há cada vez mais novos casos gravíssimos de carros parados nas oficinas, ou concessionárias, pela falta de peças.

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