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A escassez de mão-de-obra


REMOVER SUBTITULO MATERIA NÃO PUBLICADA

Alessandro Sdei
19 de outubro de 2009
A maioria dos setores que necessitam de mão-de-obra especializada há falta de profissionais treinados e capacitados para preencher as vagas disponíveis, mesmo havendo excelentes centros de treinamento de qualificação; esse fenômeno atinge também o mercado de reparação automobilística, onde temos dificuldade de encontrar tanto profissionais com conhecimento em eletro-eletrônica, undercar, mecânica geral e até mesmo alinhamento e balanceamento. Podemos apontar alguns fatores que contribuem para esse processo:

Falta de capacitação técnica e tecnológica do setor diante da modernidade dos veículos lançados ultimamente;

Baixo grau de instrução tanto do empresário quanto da mão-de-obra;
Diminuição do campo de trabalho, devido à falta de especialização;
Renovação da frota;

Cerceamento do acervo técnico dos novos modelos de veículos por parte das montadoras;

Garantia estendida de veículos (pós-venda montadora/concessionária), fazendo que as novidades nos veículos fiquem amarradas às concessionárias;
Pouco apoio institucional ao desenvolvimento tecnológico, pois vemos algumas entidades e também fabricantes levantando a bandeira que o momento é de investir em gestão.

Como exemplo do que acontece no mercado, caso uma empresa solicite ao nosso maior formador de mão-de-obra especializada, Escola Senai Ayrton Senna, uma listagem dos alinhadores formados nos últimos anos e fizermos um filtro para tentar arrumar alguém para preencher uma vaga que tenha pelo menos três anos de experiência, não se encontra ninguém disponível; só que há um detalhe: não é que todos estão empregados: 20% estão empregados, 60% não seguiram profissão e os outros 20% não estão à altura de prestar bons serviços, pois na acompanharam as novas tecnologias.
Nós estamos exemplificando uma modalidade que até bem pouco tempo atrás, não era difícil se encontrar profissionais capacitados e não é extremamente técnica. Se procurarmos em modalidades mais específicas principalmente aquelas que envolvem eletrônicas, esses números são ainda piores.

Fazendo um breve bate-papo com alguns profissionais que resolveram mudar de profissão, tanto funcionários como proprietários, são dois fatores mais comentados por eles que levaram a tomar tal decisão:
Renovação da frota, reduzindo a necessidade de reparação;

Imposição de preços por parte das companhias seguradoras, fazendo com que as oficinas fiquem reféns, cobrando preços baixos havendo escassez de recursos para pagamento de mão de obra de qualidade e não investindo em capacitação;

Situação dos alinhadore profissionais

20% estão empregados,
60% não seguiram profissão e
20% não estão à altura de prestar bons serviços, pois na acompanharam as novas tecnologias


A rapidez com que uma empresa necessita de um profissional já pronto, não da chance para que ela forme um dentro de seu próprio quadro.
O intuito de falarmos sobre esse tema e de tentar alertar e compartilhar o mercado do problema que estamos enfrentando hoje quem sabe tentar sensibilizar todos os segmentos da cadeia para colocarmos em discussão e tentarmos arrumar soluções o quanto antes. Contamos com ajuda e colaboração de todos.

Até a próxima.

Confira também a matéria no OB Digital!

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