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  5. NGK explica dificuldade para ligar o carro com propulsor flex no inverno

NGK explica dificuldade para ligar o carro com propulsor flex no inverno


Revisão de cabos e velas de ignição, abastecimento do reservatório de gasolina e bom estado da bateria evitam transtornos em dias frios

Da Redação
10 de agosto de 2015

Com o preço mais vantajoso do que o da gasolina, o etanol é a primeira opção do consumidor em diversos estados brasileiros. Embora ofereça benefícios econômicos, a maioria dos motores abastecidos com combustível à base de cana pode apresentar dificuldades para a partida em dias frios. A NGK, especialista mundial em velas de ignição, destaca cuidados para que você, reparador, possa orientar o seu cliente com esse problema.

Segundo Hiromori Mori, consultor de Assistência Técnica da NGK, a falha geralmente ocorre pela falta de manutenção do reservatório para gasolina. Porém, velas e cabos de ignição desgastados também contribuem para o mal desempenho do motor durante o inverno, principalmente após longo período desligado.

“A vela de ignição trabalha sob condições severas. Com o uso, sofre um desgaste natural, que nem sempre é percebido pelo motorista. Por isso, a NGK recomenda a sua inspeção a cada 10 mil quilômetros ou anualmente, o que ocorrer primeiro”, informa. O especialista ressalta que aumento no consumo de combustível, falhas de funcionamento e elevação dos níveis de emissões de poluentes também indicam problemas com a peça.

Os cabos de ignição, responsáveis por conduzir a alta tensão produzida pela bobina (transformador) até as velas, igualmente necessitam de checagem periódica, que deve ser feita junto com elas.

Além da atenção com estes componentes, os proprietários de modelos que utilizam tanquinho de gasolina devem mantê-lo abastecido com combustível novo e de boa qualidade. A recomendação é que a gasolina seja trocada a cada 90 dias. É preciso que o sistema de partida a frio esteja sem vazamentos.

Outra dica do técnico de Assistência Técnica da NGK para veículos flex é percorrer de 10 a 15 quilômetros antes de deixar o carro com o motor desligado por um longo período, quando houver a mudança de combustível. O especialista explica que a ação é necessária para que o sistema de controle do motor reconheça o novo combustível.

 

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