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Quer que 2016 seja melhor do que 2015? Então não se iluda, trabalhe!


Todo final de ano é a mesma história: retrospectiva do ano que termina na televisão, lembramos de fatos que gostaríamos de esquecer e tomamos conhecimento de acontecimentos que sequer passaram pelo nosso radar e que, no fundo, não melhoraram nem pioraram a nossa situação geral

Marcelo Gabriel
12 de janeiro de 2016

Todo final de ano é a mesma história: retrospectiva do ano que termina na televisão, lembramos de fatos que gostaríamos de esquecer e tomamos conhecimento de acontecimentos que sequer passaram pelo nosso radar e que, no fundo, não melhoraram nem pioraram a nossa situação geral.

Isso mostra a importância de desenvolver a capacidade de se concentrar naquilo que você faz de melhor, ter foco no seu trabalho e ser orientado a resultados, fazendo muito bem o que precisa ser feito.

Há um conto clássico em Marketing do homem que vendia cachorro-quente na estrada e era muito bem-sucedido ao fazer de forma excelente o que precisava ser feito: o melhor poduto. Para isso investia nas melhores matérias primas, no melhor processo produtivo e na promoção de seu produto, que era apresentado com cartazes na estrada e anunciado por ele: “olha o cachorro quente especial”.

Como era de se esperar, seu negócio prosperou e com isso ele pode mandar seu filho para a universidade. Quando o filho voltou, já formado, disse ao pai: “você não está lendo jornal, ouvindo rádio, vendo televisão, Internet e mídias sociais? A coisa está preta, estamos em crise! As pessoas vão parar de comprar, o foco agora vai ser no preço baixo, temos que nos preparar para o pior.”

O pai, considerando que o filho tinha estudado e sabia o que estava falando, começou a otimizar (aprendeu esta palavra com o filho) e trocou de fornecedores em busca de menores preços (a qualidade acompanha o preço, isso é regra de mercado), diminui os investimentos em propaganda (menos cartazes e menos anúncios na beira da estrada) e como numa profecia autorrealizável, seu negócio começou a ir mal, as vendas diminuíram, os clientes foram ficando mais raros e ele descobriu que o filho estava certo: “é, estamos em crise mesmo.”

Sabemos que a situação no país não está fácil e que existem complicações no âmbito político, ocasionando impactos econômicos e sociais. Mas nenhum destes fatos irá mudar uma situação real: nunca houve um estoque reparável de veículos tão grande à disposição das oficinas independentes.

A Economia é cíclica, alternando momentos de prosperidade e retração, como o que agora estamos vivenciando. Nestes momentos, há uma diminuição da demanda e consequente aumento da oferta, mas para o mercado de reposição que hoje tem nas ruas uma quantidade maior de carros para reparar mas um dono de carro mais receoso em função das incertezas políticas, econômicas e sociais, o que já se viu em 2015 e que irá se repetir em 2016 é o adiamento dos serviços não essenciais e uma disputa apertada para os serviços indispensáveis.

Sabe quem pode ganhar com esta situação? O reparador independente que fizer muito bem o que precisa ser feito, que entenda e atenda seus clientes da melhor forma e que desenvolva uma relação de confiança com seus clientes e seus fornecedores, pois em função dos ciclos econômicos, no momento do crescimento e prosperidade o caminho já vai estar pavimentado para que possam desfrutar dos bons ventos. Mas tem que trabalhar muito bem todo dia, começando agora mesmo.

E na nossa primeira edição de 2016 apresentamos a cobertura da etapa final do GP Motorcraft 2015 e o resultado da Pesquisa Marcas Preferidas realizada pela CINAU, que neste ano chega à sua décima edição e já se tornou uma das referências no mercado quando o assunto é saber a opinião dos reparadores independentes sobre as marcas dos produtos mais populares nas oficinas.

Sabemos que 2016 será um ano mais brigado que 2015 mas somos otimistas em relação à capacidade de superação, dedicação e profissionalismo dos reparadores independentes e, como fazemos há mais de 25 anos, continuaremos nosso trabalho de compartilhar informações e conhecimentos com a comunidade de reparadores.

Boa leitura e sucesso em 2016!

Marcelo Gabriel

Diretor

 

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