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  5. Já que Wall Street não fica aqui...

Já que Wall Street não fica aqui...


Este mês, como faço há mais de dez anos, viajo para Chicago para participar do Global Automotive Aftermarket Symposium, o maior evento voltado para o segmento de reposição dentro dos EUA e que atrai a atenção de profissionais do mundo todo.

Cassio Hervé
17 de maio de 2012

Este mês, como faço há mais de dez anos, viajo para Chicago para participar do Global Automotive Aftermarket Symposium, o maior evento voltado para o segmento de reposição dentro dos EUA e que atrai a atenção de profissionais do mundo todo.


Olhando o programa do congresso, dentre os inúmeros assuntos de interesse, me chama a atenção o painel de “Wall Street”, onde um especialista da rua das finanças faz sua avaliação sobre o desempenho da indústria do aftermarket.

No comentário sobre esta palestra há a promessa de que o expert de mercado Tony Cristelo vai avaliar “quanto tempo devem durar os bons ventos da reposição”.
A preocupação da turma do aftermarket de lá, é que desde a crise de 2008 a reparação é um mercado em alta representando um dos poucos setores a apresentar desempenho satisfatório no auge da crise e ter se sustentado com crescimento positivo nos anos posteriores.

O que está preocupando os americanos é a retomada do crescimento das vendas de carros novos e o impacto na reparação, o que comprova que o aftermarket  funciona em sentido inverso a exuberância do desempenho da venda de carros novos.Esta é uma boa notícia quando já tem gente preocupada com a queda na venda de carros novos recentemente divulgada pela FENABRAVE.
Porém, por lá eles tem um mensageiro de Wall Street que vai ajudar os executivos do aftermarket a montarem suas expectativas para os próximos anos.

E por aqui? Com quem podemos contar para nos ajudar a entender o dinamismo e as reais forças geradoras de demanda do mercado de reposição? Dispomos de excelentes estudos de frota, porém como estimarmos a velocidade com que o mercado potencial se concretiza na oficina, e mesmos aonde o reparador está comprando as peças?

Neste sentido, e amparados neste importante benchmark que é o mercado Norte Americano, nossa CINAU tem auxiliado bastante, pois desde que implementamos o IGD (Índice de Geração de Demanda) que mede o volume de serviços nas oficinas de linha leve desde 2009 (e os canais de compra da oficina), muita coisa tem sido esclarecida sobre o desempenho do mercado de reposição.

Outro tema importante programado no encontro de Chicago envolve um painel que vai reunir especialistas para encontrar resposta e entender por que as oficinas estão comprando mais nas concessionárias: qualidade ou disponibilidade?

Neste sentido, quem acompanha nossas matérias de mercado poderá verificar que a CINAU, por meio de suas pesquisas, já ofereceu esta resposta para o mesmo fenômeno observado no mercado brasileiro. Quanto ao que acontece por lá, prometo que no próximo editorial, conto a vocês a versão dos gringos para esta situação.

Nesta comparação entre os mercados, fica claro uma coisa: Brasil e Estados Unidos têm muitos pontos em comum quando o assunto é aftermarket. Agora, como Wall Street não é aqui, precisamos contar com nossos próprios recursos para encontrar explicações e fazermos previsões sobre o mercado de reposição e neste sentido nossa CINAU continuará contribuindo bastante.

Boa leitura!

Cassio Hervé
Diretor

 

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