Carregando os tópicos... por favor aguarde
Respostas:
<r><p>Olá meus nobres amigos o grande problema no Brasil é a mentalidade do dono do veiculo (existem excessões) o cara chega na porta da sua oficina com um carro top cheio de tecnologia só que a mentalidade dele e de dono de Fusca lambão não quer gastar nada no veículo acha que $50 já revisa o carro.. abraços e fiquem com Deus <EMOJI seq="1f64f">🙏</EMOJI><EMOJI seq="1f64f">🙏</EMOJI><EMOJI seq="1f64f">🙏</EMOJI></p></r>
<r><p><POSTMENTION discussionid="169732" id="205380" number="8" username="sparta">@sparta#205380</POSTMENTION> também acompanho fóruns de fora falando sobre sistemas EGR e DPF e o que eu quase sempre noto é que, em veículos que estão dando muita dor de cabeça a manutenção do veículo é precária. É um coletor de admissão extremamente sujo, é formação de borra dentro do motor, é sistema de injeção com defeito, etc. Sistemas EGR e DPF são extremamente dependentes de um óleo lubrificante que tenha a especificação correta pro veículo e também seja trocado em um intervalo de tempo correto. Trocar óleo a cada 30 mil km em um moderno motor diesel é pedir pra ele dar problema.</p> <p>Meus clientes regulares praticamente não tem problemas com DPF. A cada troca de óleo e filtros eu sempre passo scanner no veículo, verifico o funcionamento do sistema DPF, se tiver uma necessidade de se fazer uma regeneração, e essa necessidade eu avalio através da informação do sensor de pressão diferencial, eu sempre faço antes da troca de óleo a regeneração do DPF e com isso eu tenho obtido muito sucesso em manter esses veículos funcionando sem dar dor de cabeça pros clientes. Trocas de óleo rigorosamente a cada 10 mil km, óleo na especificação correta pra casa modelo, filtros sempre de primeira qualidade.</p> </r>
<t><p>Alguns casos, Toro com 50.000km com filtro entopido por não atender aos requisitos em centros da cidade e sem conseguir renegerar.<br/> S10 2016 peguei uma com prego vedando tubulações da ERG, o sistema foi isolado eletronicamente, acende luz de injeção limita a força mais não acusa o sistema de EGR. Ou seja esta uma cambiarra ( vamos pegar dai pra frente muitos sistemas Desabilitados e com codigos de defeito via unidade de comando reprogramada e fraudulenta. Vai ser preciso atualizar a central pra voltar tudo de volta ou continuar com a gambiarra isolada sem grandes soluções adequadas ...<br/> O que significa motor Euro 5?</p> <p>O sistema EURO 5 é um conjunto de normas regulamentadoras que visa a diminuição da emissão de poluentes de veículos movidos a diesel. ... O nome EURO 5 é uma alusão à legislação europeia que tem essa mesma finalidade. Sua principal meta é diminuir as emissões de Óxido de Nitrogênio (NOx) em até 60%.</p> <p>O que é Proconve 7?<br/> É um reagente líquido, à base de ureia, específico para aplicação veicular, injetado no escapamento por um sistema de dosagem, necessário nos veículos com a tecnologia SCr. No catalisador, ocorre reação química que transforma o óxido de nitrogênio (NOx) em nitrogênio e vapor d'água, reduzindo os níveis de emissões.</p></t>
<t><p>Só uma observação, veículos a diesel com DPF que rodam exclusivamente em centros urbanos fazendo trajetos curtos, isso não é condição para que eles fiquem com o DPF obstruído, isso é um mito. Você pode ter uma ou outra obstrução ao longo de um período de anos, mas uma obstrução totalmente reversível através de regeneração forçada via scanner.</p> <p>Quando você pega um veículo desses com DPF, onde tem um caso recorrente de obstrução no DPF, por exemplo, cliente chega na oficina com o veículo perdendo potência e luz do DPF acesa no painel. Você faz a regeneração forçada via scanner e o cliente retorna um mês depois com o mesmo problema, ou até antes. E você repete a regeneração e o cliente volta com o mesmo problema depois., Esses casos SEMPRE tem um diagnóstico inadequado por parte do mecânico que está atendendo o veículo, digo isso baseado na minha experiência, no que eu pego todos os dias quase na minha oficina. Onde mais erram nesses casos: Ignoram códigos de falha referentes a velas aquecedoras, e as velas aquecedoras são fundamentais para manter o sistema DPF limpo; Não verificam se todos os sensores do sistema DPF estão funcionando adequadamente, então você tem o sensor de pressão diferencial, os sensores de temperatura e as sondas AF. Nesse caso específico de sensores, o que eu mais pego são sondas AF travadas ou variando muito pouco e isso faz com que o DPF fique obstruído ao longo do tempo pois nesses casos, onde um desses sensores não funciona, a regeneração automática não acontece; Fazem a regeneração via scanner mas não verificam depois se a pressão do DPF realmente baixou para valores ideais. Não é raro termos que fazer 2, 3, 4 regenerações forçadas seguidas para de fato limpar o DPF, para baixar a pressão dele; Aplicam óleo lubrificante inadequados para esses veículos, e uso de óleo lubrificante inadequado afeta o DPF.</p> <p>Os exemplos que citei representam pelo menos 90% dos casos que eu pego de DPF "sem solução" que chegam pra mim de outras oficinas. É sempre uma vela aquecedora queimada, um sensor do DPF sem funcionar, ou trocaram o óleo por um fora da especificação do fabricante.</p> </t>
<r><p>Enrico <br/> acho sim relevante o que disse. Eu acredito que o sistema deixa muito a desejar. Tenho visto muitos carros com baixa KM, exemplo, estou com uma Toro com 50.000 e sempre fez as revisões na Css. esta indicando 85 % de fuligem, após regereneração continua no mesmo valor. O coletor esta lotado de sujeiras e este carro danificou a Turbina por falta de lubrificação no eixo, entopiu. No manual pede as revisões a casa 20.000km e a troca de óleo fica por conta do sensor no carter q vai acender conforme achar q esta na hora <EMOJI seq="26a0">⚠️</EMOJI></p> </r>
<t><p>Outra coisa, como o sistema deve ser mais caro os fabricante não colocam, Ad Blue nestes carros citados. Estou com uma Expert q faz muitas virgens, ela 2019 esta com 150.0000km o índice de fuligem esta em 9%. Veja a diferença e certamente por que um sistema tem a Ureia e outro q alem de rodar em centros urbanos não tem o sistema limpando regularmente como o caso do Ad Blue</p></t>
<t><p>Então,</p> <p>Concordo que para um sistema desse entre em colapso, existe muitas variáveis como regime de condução, manutenções negligenciadas. além do fato de existir projetos de propulsores mais suscetíveis ao efeito desses incovenientes...<br/> Acompanho fóruns de Portugal, Rússia e Reino Unido e lá eles têm os mesmos problemas com saturação de sistemas de recirculação e pós tratamento. Muito recorrentes em modelos de passeio da VAG, BMW/Mini e grupo PSA. Sem falar nos modelos de marcas como Opel, Vauxhall que utilizam motores da família Multijet bem como toda a linha do próprio grupo FIAT. Lá alguns fabricantes recomendam a substituição do óleo motor à cada 30 mil kms. Muitos só têm no hábito de completar o nível pouco se atentando à especificação e tão pouco à norma...<br/> Aqui no Brasil temos diferentes condições climáticas, tráfego congestionado e combustível de péssima qualidade. <br/> Uma coisa é certa, veículos que seguem à risca planos de revisões e manutenções periódicas, que são abastecidos com combustível confiável, que são conduzidos de forma adequada têm um índice quase nulo de paradas inesperadas por problemas aqui discutidos.</p></t>
<r><p><POSTMENTION discussionid="169732" id="205380" number="8" username="sparta">@sparta#205380</POSTMENTION> Otima contribuição !<br/> nome que se dá SCR ou Sistema de Redução Catalítica Seletiva. Ainda bem que eles enguiçam e trazem bastante problemas para as oficinas.</p> </r>
<t><p>Sim.</p> <p>Nessas paradas na oficina, sempre orientei meus clientes a realizarem uma "revisão geral de injeção" oferecia o serviço de revisão de limpeza do tanque, tubulações, revisão de injetores, bombas, turbos...<br/> A maioria por serem frotistas, não faziam o serviço. Mas os particulares que faziam ficavam bem satisfeitos com o rendimento e autonomia do veículo que acabavam por indicar outros clientes.<br/> Manutenção em veículos diesel é bem lucrativo em todos os aspectos. Vale e muito a pena o investimento e formação.</p></t>
<r><p><POSTMENTION discussionid="169732" id="205375" number="4" username="leonardoj.">@leonardoj.#205375</POSTMENTION> no caso da Toro que você citou, apenas baseado no que você disse, se essa porcentagem de fuligem não baixa é porque o veículo não está fazendo a regeneração, nem a automática, nem a forçada. E geralmente isso é culpa de algum sensor que não está funcionando adequadamente, geralmente um sensor de temperatura do DPF ou sonda AF. Além disso, eu aprendi ao longo do tempo que mais importante que ficar atento apenas a % de fuligem, é observar a pressão lida pelo sensor de pressão diferencial do DPF, A % de fuligem é um dado teórico, não é um dado que de fato está sendo medido por algum sensor. A pressão diferencial é um dado real, lido por um sensor específico. Se um veículo equipado com DPF está com a luz do DPF acesa, quem faz essa luz acender é o sensor de pressão diferencial, não a % de fuligem.</p> <p>E num veículo com 50 mil km estar com o coletor sujo como você disse, isso acende uma luz de alerta sobre esse motor, se não há algum defeito que não está sendo observado. 50 mil km, um motor que está rodando com óleo correto, o sistema EGR com o coletor de admissão não é pra sujar assim. Essa questão de um veículo sempre ter feito revisões em concessionária é outra questão que não quer dizer nada. Eu antes de abrir minha oficina trabalhava em uma concessionária Nissan onde agendavam as revisões mesmo sem ter as peças no estoque e quando o cliente chegava, saiam correndo pela cidade comprando qualquer óleo e filtro paralelo. Quantas vezes eu cheguei a colocar óleo lubrificante pra motor de ciclo Otto nas Nissan Frontier, que tem motor diesel. Quantas vezes eu coloquei filtro TECFIL, VOX, nesses veículos pois não tinham os originais no estoque. Então eu sei muito bem que um veículo que fez todas as revisões em concessionária não é sinônimo de um veículo que foi bem cuidado.</p></r>
<r><p><USERMENTION id="114055" username="Marlon">@Marlon</USERMENTION> Faria de Castro#205384 realmente isso existe, e acho que o nosso maior papel como mecânicos é justamente mudar essa mentalidade nos nossos clientes. No início eu tinha clientes que simplesmente achavam que manter um carro era trocar óleo e filtros apenas. Hoje depois de quase 7 anos com a minha oficina, meus clientes já sabem muito bem que não é apenas isso.</p> </r>
<r><p><POSTMENTION discussionid="169732" id="205385" number="12" username="enricogonçalvesdefreitas">@enricogonçalvesdefreitas#205385</POSTMENTION> <br/> Nesse motor, é comum haver carbonização da admissão em veículos ainda novos e com manutenções em dia. Eu mesmo, já removi vários de veículos ainda em garantia. Era até curioso o fato de que a fábrica autorizava o TMO referente à remoção/instalação da peça, mas não autorizava a limpeza da mesma. Rss<br/> É um motor moderno e cheio de tecnologia. Mas existe "falha" no projeto do sistema de blowby, turbo, EGR e no próprio coletor com sistema Swirl flap.<br/> Nas primeiras versões desse motor Multijet comercializadas em modelos europeus o próprio coletor era fabricado em uma peça de metal bipartida para facilitar as já previstas intervenções...</p></r>
<r><p><POSTMENTION discussionid="169732" id="205387" number="14" username="enricogonçalvesdefreitas">@enricogonçalvesdefreitas#205387</POSTMENTION> Tamos juntos meu irmão <EMOJI seq="1f64f">🙏</EMOJI><EMOJI seq="1f64f">🙏</EMOJI><EMOJI seq="1f64f">🙏</EMOJI></p></r>
<t><p>.</p> </t>