WALTER ESSE ASSUNTO TAMBÉM É NOVO PRA MIM, CONHEÇO AS ESTRATÉGIAS DE RECOVERY MAS ESSE Modo de Plausibilidade AINDA NÃO. MAS GOSTEI DO DESAFIO, VAMOS ESTUDAR.

ABRAÇOS.

tenho uma ideia de que possa ser um sinal nao plausivel

vejamos como exemplo um tempo de injeçao que deve cair em tempo igual ao decrescente tempo de aumento de aquecimento

note que temos um tempo pra tudo ja determinao entao a central diz :

a temperatura nao foi atingida no seu devido tempo ou seja ocorreu um erro inesperado

o mesmo eu digo do tps versus o map

o map nao se comportou corretamente

em corfomidade com o sinal do tps

ou seja a pressao nao bate com entrada de ar

entao temos outro erro inesperado...!

sera que estou no caminho certo pessoal...?

TÉM LÓGICA, REALMENTE A UCE DEVE CRUZAR INFORMAÇÕES DE OUTROS SENSORES PARA VERIFICAR O FUNCIONAMENTO PERFEITO DE TODO O SISTEMA.

ACHO QUE É POR AÍ,

VOU PESQUISAR.

ACHEI ALGO NO MANUAL DO IDEA:

NA FALTA DE PLAUSIBILIDADE ENTRE OS POTENCIÔMETROS A UCE APLICA O CUT-OFF DE SEGURANÇA OU CORTA A CORRENTO DO MOTOR ELÉTRICO DA BORBOLETA. (LEITURA INCOERENTE ENTRE OS DOIS POTENCIÔMETROS)

clay isso ja e um modo emergencial grave o que fica evidente

no entanto...!

plausividade e algo menos grave.

com pequenas falhas e codigos aleatorios onde voce testa um componente e ele representa estar bem ,mas suas leituras dependem de fatores quimicos atmosfericos e ou termicos.

ok - valeu - vou continuar pesquisando.

OI PESSOAL, DANDO CONTINUIDADE AO ASSUNTO.

PRECISAMOS TER ACESSO A INFORMAÇÕES MAIS PRECISAS SOBRE AS ESTRATÉGIAS DE FUNCIONAMENTO DOS SISTEMAS DE INJEÇÃO, QUAL O COMPORTAMENTO DO SISTEMA NAS DIVERSAS VARIÁVEIS DE FUNCIONAMENTO DO MOTOR, COM ESSAS INFORMAÇÕES OS DIAGNÓSTICOS FICAM MAIS FÁCEIS.

ABRAÇOS.

TEMOS QUE OLHAR DE MODO TRIDIMENCIONAL E IMAGINAR O QUE O MOTOR DESEJA PARA SER MELHOR E COM ISSO OS CONCERTOS FICAM FACEIS

AS VALVULAS THERM/ ELETRICAS CONTROLADAS INICIAM

E AINDA ACHO QUE ELES DEVERIAM MONITORAR TEMPERATURA DE COMBUSTIVEL

PARA TIRAR UM POUCO DE RESPONSABILIDADE DA SONDA

TEMPERATURA ENTRARIA NOS CALCULOS DE TEMPO DE INJEÇAO

O Modo Plausibilidade creio ser um conceito já antigo até, de cruzar informações de diversos sensores.

São gravados nos softwares, parâmetros ou faixas de aceitabilidade relacionando o trabalho específico de cada componente.

Pelo que percebi nós estamos craques em dedução e lógica, o caminho é este mesmo, não sei se estou conseguindo me expressar corretamente mas estou tentando.

Exemplifincando; hoje recebi um Siena Fire 1.0 16V 2002 que acendeu a lâmpada de anomalia e rastreado apresentou Falha no sensor de pressão absoluta (sinal fora da faixa) e Falha nos parâmetros de ajuste de qualquer coisa (sinal baixo).

Removendo a cerenagem e os dutos de ar verifiquei a quantidade de sujeira obstruindo a borboleta, como de costume, limpo a peneira do antichama e o corpo, apago os defeitos gravados e pronto, é só aguardar mais uns 4 meses.

Acho que faço isto umas 2 vezes por semana pelo menos.

Aí está a relação, 2 sensores apresentaram informações divergentes criando uma instabilidade, o módulo por plausibilidade substitui alguem por um valor pré estabelecido, criando o Recovery e ascendendo a luz de anomalia.

Tenho pego defeito assim tb... Esse eh um assunto delicado.. Por que as vezes nos confunde.. Sao apenas defeito intermitente.

Uma maneira simples e direta de perceber que há um comportamento de gerenciamento de informações dos sensores através da condição de Plausibilidade é a luz acesa e a substituição do sinal da sonda lâmbda por um valor pré determinado no software pois está sendo detectado um comportamento não esperado.

Outra situação bastante conhecida e vivenciada no nosso meio e o evento da luz de anomalia acesa e quando rastreado, o sistema apresenta defeito no sensor ECT, mas na maioria das vezes a causa é a válvula termostática que se encontra aberta ou semi aberta propiciando fluxo contínuo na circulação do líquido de arrefecimento.

Pelo Modo Plausibilidade, o software rejeita as informações enviadas pelo sensor ECT por entender que há uma variação de sinal muito alternada e não esperada.

Isto acontece porque quando o motor está funcionando mas o veículo está parado, o líquido eleva a sua temperatura rapidamente mas assim que o veiculo se desloca em velocidade, a temperatura despenca devido ao rapido resfriamento natural, provocando a alternancia de sinais.

ESTA FALHA EU JÁ PEGUEI EM UMA DOBLO, APRESENTAVA FALHA DE ECT, PORÉM NA OFICINA ACOMPANHANDO A LEITURA DO SESOR, TUDO ESTAVA CORRETO, ERA SÓ COLOCAR O CARRO PRA ANDAR E A TEMPERATURA DO PAINEL IA CAIDO ATÉ QUE A LUZ DA INJEÇÃO ACENDIA.

puxa vida, será que vamos voltar definitivamente para a área técnica?

esto adorando isso aqui, pelo menos a gente discute coisas interessantes e aprende um poco mais, obrigado meu pai......Ziriguidum

É ISSO AÍ ZIRIGUIDUM, A COISA AQUI VAI FICAR BOA.

ABRAÇOS.

Olá pessoal entrando neste assunto de plausibilidade eu tenho um exemplo

do mercedes atego codigo (1125) não plausivel isto quer dizer que não está

operenado o suficiente.

Gostei deste tema passado e gostaria de embutir neste debate o sistema FLEX de diversos veículos.

Qual o comportamento do módulo mediante informações dos vários sensores tipo sonda lâmbda, ECT e sensor de nível do reservatório?

Este modêlo de Plausibilidade pode ser entendido quando um veículo afoga na primeira partida cedo mesmo que esteja usando gasolina no tanque á vários dias.

Quem arrisca?

creio que, quando a uce percebe alguma discrepancia entre dois ou mais sinais ela entra em modo plausibilidade, ou seja, assume a estrategia go home.

estes dias peguei um defeito interessante, o cliente reclamava que o marcador de combustível não abaixava além do meio, não havia código de falhas, trocamos o sensor de nível e ao testar conectando ele ao chicote, não adiantava movimentar a boia pois o ponteiro não se alterava, então lembrei que a uce motitora o sensor de nível para identificar o abasteceimento, então desliguei a chave e coloquei a boia toda para baixo e religuei a chave e o ponteiro foi pra baixo, repeti o memo processo para boia a meio curso e depois a fim de curso e o ponteiro respondeu.

conclusão.

se após a partida houver uma queda brusca no sinal do sensor, a uce entende como flaha do mesmo e substirui o sinal paara o painel e dai por diante ela passa a decrescer o nível do ponteiro levando em conta o cáculo do consumo o que nos dá a impresão de que o sensor está funcionando.

o mesmo já acontece com o sensor de temperatura da água, a uce crusa a informação do ect com o act, caso haja uma discrepância a uce ignora o sensor ect e pasa a monitorar o sinal do painel, começando com uma temperatura de 70º e acrescentando 1ºc por minuto de funcionamento, isso dificulta o diagnóstico sem scanner, porém podemos observar que o eletroventilador fica acionado direto.

por isso a causa de o carro afogar mesmo usando gasolina pode ter diversas procedências,

ex. sonda fora da faixa

sensor de temperatura

sensor maf

aliás a uce cruza as informações do sensor integrado(ar e map), do ect e da sonda. com estas informações calcula a massa de ar admitido, se o retorno da sonda não corresponder e a uce não identificar a falha, ela irá gravar uma falha de falta de plausibilidade.

acho que o caminho é este.