Olá pessoal, tudo bem?
Estou abrindo essa discussão para trocarmos experiências reais sobre os efeitos do remapeamento (remap) da ECU nos veículos modernos, principalmente os equipados com injeção eletrônica multiponto, turbos e sistemas de controle ambiental (EGR, DPF, etc.). Sabemos que o remap é uma prática cada vez mais comum, feita para:
Aumentar potência e torque, reduzir consumo, ou eliminar limitações eletrônicas de fábrica (como corte de torque e respostas de pedal). Mas também é sabido que há efeitos colaterais importantes, principalmente quando o remap é feito sem uma análise técnica detalhada dos parâmetros originais.
Vamos debater com base em dados, medições e experiência de bancada.
Compartilhem seus resultados, logs de leitura, ou mesmo comparações entre mapa original e remapeado. A ideia é entender até onde vale a pena o remap e quais cuidados técnicos são indispensáveis antes de aplicar a alteração.