O osciloscópio automotivo vem ganhando espaço como ferramenta indispensável para diagnóstico preciso — principalmente em falhas intermitentes, sensores de alta frequência, sinais CAN e testes de atuadores.
Mas ainda tem muita dúvida sobre como interpretar formas de onda, qual equipamento escolher e como aplicar na rotina da oficina.
- Quais testes vocês mais utilizam com o osciloscópio (sinal de CKP, CMP, injetor, bobina, CAN, etc.)?
- O uso do osciloscópio realmente reduz o tempo de diagnóstico comparado ao scanner?
- Quais marcas/modelos estão entregando melhor custo-benefício hoje?
- Como vocês fazem a interpretação e comparação das formas de onda — usam banco de dados ou capturas próprias?
- O que falta para o uso do osciloscópio se tornar padrão nas oficinas independentes?
👉 Compartilhem experiências, capturas e dicas práticas! A ideia é fortalecer o conhecimento em diagnóstico eletrônico avançado e mostrar que o futuro da reparação passa pelo domínio do osciloscópio.