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Seguro de carros pode variar 50% em função do bairro


Índice de roubos afeta o preço da apólice dependendo do modelo do veículo

Da Redação
23 de julho de 2014

Em 2013, o número de roubos e furtos de veículos no estado de São Paulo foi o maior em 12 anos: 99.206 casos, 14% a mais que em 2012. Os dados da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo afetam a vida dos motoristas da capital paulista de duas formas: além do medo da violência crescente, o valor das apólices de seguros de automóveis pode dobrar dependendo da frequência dos sinistros no bairro onde mora o dono.

A relação entre preço do seguro e número de roubos e furtos, no entanto, não é tão simples. “É preciso levar em consideração se o modelo é visado na região, valor das peças e taxa de recuperação do veículo, entre outros”, conta Leonardo Mazetto, gerente da Mazetto Corretora de Seguros (http://www.mazettoseguros.com.br/). 

Para exemplificar os preços, a Mazetto fez uma simulação com a média de valores de 13 seguradoras para o perfil de homem casado, com 40 anos, sem filhos em casa, com garagem fixa e que não utiliza o veículo para o trabalho. A empresa considerou três distritos de São Paulo: São Mateus, onde há o maior número de roubos e furtos, Jaçanã, 47º, e Sé, 89º numa lista com 93 localidades.

O seguro de um Fiesta 0 Km sai por R$ 2,5 mil em São Mateus, contra R$ 1,7 mil na Sé, uma variação de 48,5%. Em Jaçanã, o valor é próximo ao bairro central: R$ 1,6 mil. Segundo a tabela FIPE, o carro custa R$ 37,5 mil. Já o Fusion, também produzido pela Ford, é vendido por R$ 115 mil. O seguro do modelo não varia: R$ 2,3 mil nos bairros mais e menos perigosos. No meio-termo, ele fica um pouco mais barato, R$ 2,2 mil.

Por sua vez, o Agile, da Chevrolet, pesa R$ 1,3 mil no bolso do motorista residente da Sé. Em São Mateus, bairro distante em que um automóvel se faz mais necessário, o valor aumenta para R$ 2,3, um acréscimo de 86%. O modelo custa R$ 37 mil. Para o morador da Zona Leste, o Sonic, da mesma fabricante, pode ser um investimento mais interessante a longo prazo. Por R$ 46 mil, o seguro é semelhante ao carro mais econômico na Sé, mas cai para R$ 1,8 mil em São Mateus.

“Em geral, carros mais custosos são menos visados para roubo”, explica Leonardo. O Bravo da Fiat (R$ 64,3 mil) tem o seguro avaliado em R$ 2,2 em São Mateus e R$ 1,8 na Sé – a vantagem aqui fica com Jaçanã, no valor de R$ 1,5. Já o Linea (R$ 54 mil), da mesma Fiat, cai de R$ 2,7 mil na Zona Leste para R$ 1,3 no Centro, menos da metade.

Isso ocorre porque as peças dos veículos mais baratos podem ser usadas em outros modelos da mesma marca, algo raro em automóveis mais caros. Em complemento, como há mais deles em circulação, a polícia tem dificuldade para recuperar os carros populares. 

Para Leonardo, o importante na hora de fazer um seguro é procurar uma corretora que trabalhe com diversas companhias do setor. Além das variações de locais, idade e modelo, as seguradoras também oferecem vantagens diferentes entre si. “Às vezes uma seguradora tem mais problemas numa região que outra, então é preciso fazer simulações com diversas empresas e encontrar a melhor proposta para seu bolso”, afirma o gerente.

 

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