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A Renova Ecopeças, empresa do
Grupo Porto pioneira no mercado de reciclagem e reaproveitamento de peças
automotivas, completa, em 2025, 12 anos de operação.
Nesse período, a empresa já
reciclou mais de 30 mil veículos, 37 mil toneladas de aço e mais de 24 mil
pneus, além de comercializar mais de 1 milhão de peças e dar o destino correto
a mais de 11 mil baterias.
No Brasil, estima-se que cerca de
1,5% dos veículos fora de circulação sejam reciclados, contra 95% em países
como Japão e Estados Unidos. E é esse o mercado da Renova, que vem crescendo
cada vez mais e registrou aumento de 39% em seu faturamento em 2024, comparado
a 2023.
Na Renova, cerca de 85% de cada
automóvel é reaproveitado e transformado em peças de reposição, já 10% são reciclados
e encaminhados para os compradores, enquanto 5% são descartados de forma
segura, garantindo que os resíduos não prejudiquem a natureza.
A empresa atua nesse segmento
seguindo um modelo sustentável, com controle de rastreabilidade das peças, e a
garantia de procedência de cada componente, que conta com certificação do
Detran. Na Renova, todas as peças são catalogadas, fotografadas e disponibilizadas
para venda em loja física, via WhatsApp (11) 2804-3050 ou no site
renovaecopecas.com.br.
"Hoje, contamos com estoque
de 25 mil peças, e um grande diferencial é que todas são certificadas pelo
Detran, garantindo segurança e conformidade com a Lei do Desmonte. A
certificação é um selo de qualidade que assegura a procedência das peças, garantindo
que elas foram corretamente desmontadas e inspecionadas", afirma Daniel
Morroni, diretor da Renova Ecopeças.
"Graças a essa rigorosa
conformidade, a Renova Ecopeças se tornou referência no mercado, se tornando um
benchmark para a implementação dessa legislação. Nosso modelo de negócios é
frequentemente citado como exemplo de boas práticas na aplicação da lei,
ajudando a regulamentar o setor e a promover mais transparência e segurança
para os consumidores", complementa.
A Renova, portanto, é peça fundamental da Porto em direção a um futuro mais sustentável, que incentiva a economia circular e mostra que ela também é lucrativa