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Órgãos reguladores do estado da Califórnia, nos Estados Unidos, rejeitaram o plano de recall da Volkswagen para consertar os carros equipados com o motor 2.0 diesel que contém o software capaz de fraudar testes de emissões de poluentes.
Para o California Air Resources Board (CARB), ela foi imprecisa, pois como os ajustes nos motores mudariam a performance do veículo, nem seu nível de emissões e sua segurança. Mas o governo do estado afirma que continuará as conversas com a marca para encontrar uma solução ao problema.
No último domingo, 10 de janeiro, Matthias Müller, CEO da VW pediu desculpas pela fraude. "Nós sabemos que desapontamos profundamente nossos consumidores, os órgãos governamentais e o público geral na América", disse ele. E na quarta, dia 13, ele teve um encontro com a EPA, Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos, para discutir o escândalo.
Em janeiro, a Volkswagen começou o reparo dos cerca de 8 milhões de carros afetados pela fraude na Europa. A convocação inclui modelos da Audi, Skoda e Seat, equipados com os motores 1.2 TDI, 1.6 TDI e 2.0 TDI.