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  5. Perigo oculto: o risco da utilização de peças falsas no carro

Perigo oculto: o risco da utilização de peças falsas no carro

Crescem as denúncias de uso de peças falsificadas em reparos de veículos

Da redação
23 de agosto de 2023

Nos últimos tempos, muitas notícias têm trazido à tona um enorme risco ao trânsito no Brasil: a utilização de peças falsificadas em carros que precisam passar por reparos. Proprietários de veículos os quais fizeram as manutenções em seus veículos e tiveram as peças com defeito substituídas por novas peças, denunciaram a ação e peritos constataram a utilização de peças falsificadas como substitutas das peças originais.

A segurança e o desempenho adequado de um veículo não dependem apenas do seu projeto, sua fabricação e da condução por parte do motorista, mas também da qualidade das peças que o compõem. Peças falsas, ou seja, peças produzidas com a marca de uma outra empresa, sem a ciência ou anuência dela, ou ainda, peças produzidas com baixa qualidade e colocadas no mercado sem o compromisso com o atendimento aos requisitos funcionais especificados pelos fabricantes originais, podem ser facilmente encontradas no mercado e utilizadas em veículos, apresentando sérios riscos para os motoristas, passageiros e todos os usuários das vias. Por isso é importante destacar os perigos associados à utilização de peças falsas ou com baixa qualidade e a necessidade de adquirir componentes genuínos e de qualidade certificada.

Peças falsas ou com baixa qualidade, podem ser fabricadas com materiais inferiores ou de baixa durabilidade, o que aumenta o risco de falhas durante o uso. Peças de freio falsificadas e de baixa qualidade, por exemplo, podem comprometer a capacidade de frenagem adequada do veículo, elevando o risco de graves acidentes. Componentes como velas de ignição, filtros de ar e óleo, correias e mangueiras falsificadas ou de baixa qualidade, na maioria das vezes, não funcionam corretamente, resultando em redução de potência, aumento do consumo de combustível e danos a outras partes do motor.

Com a crescente utilização de equipamentos tecnológicos nos veículos atuais, muitas funções importantes são controladas por sistemas eletrônicos, com isso, a utilização de peças de origem duvidosa, podem não ser compatíveis com esses sistemas, causando mau funcionamento dos componentes e até mesmo danos permanentes aos sistemas do veículo.

Ao optar pela utilização de peças genuínas, os proprietários de veículos têm a garantia de que estão adquirindo produtos que foram projetados e testados para funcionar corretamente em seus veículos. Além disso, eles geralmente recebem suporte técnico e garantia do fabricante. Peças falsas, por outro lado, não oferecem essas garantias e podem deixar os proprietários sem proteção em caso de falhas ou problemas.

Diante de todos esses riscos, é crucial adquirir peças de reposição de fontes confiáveis e reconhecidas, como revendedores autorizados e lojas especializadas. Além disso, ao realizar serviços de manutenção e reparo, é recomendado utilizar oficinas de confiança, que sigam as diretrizes do fabricante e usem peças genuínas.

O Gerente de Engenharia da DPaschoal, Emerson Salles, confirma que o uso de peças falsas ou de baixa qualidade nos veículos, na maioria das vezes, além de resultar na perda da garantia do fabricante, coloca em risco a segurança no trânsito e o desempenho do veículo. “A segurança de todos os envolvidos no trânsito, seja ele motorista, passageiro e pedestres, deve ser sempre prioridade, e a utilização de peças de reposição genuínas e de qualidade, certificadas pelos órgãos regulamentares, é um passo importante para garantir a integridade e confiabilidade do veículo. A recomendação é de que o proprietário procure levar seu carro em uma oficina de confiança, assim como, quando necessário, adquirir peças em locais confiáveis. Todo o cuidado é pouco, pois a probabilidade de ocorrência deste risco é alta, e este risco tem aumentado significativamente nos últimos anos”, indica Salles.

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