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  5. NGK dá dicas para revisão da bobina de ignição

NGK dá dicas para revisão da bobina de ignição

A peça deve ser verificada junto com as velas a cada 10 mil quilômetros, anualmente ou conforme orientação da montadora

Da Redação
17 de novembro de 2021

Responsável por transformar a tensão da bateria – que geralmente varia entre 12 e 14 volts – em alta tensão, a bobina de ignição é um componente fundamental para o funcionamento do motor. Isso porque a corrente elétrica é conduzida pelos cabos de ignição ou diretamente pelas bobinas até as velas e transformada em uma centelha elétrica, que dá início à reação de queima da mistura ar/combustível.

De acordo com a NGK, o componente de alta tecnologia pode ter a vida abreviada pela falta de manutenção do sistema. Hiromori Mori, consultor de Assistência Técnica da NGK do Brasil, ressalta: “Velas desgastadas são a principal causa de falhas nas bobinas, porque exigem maior tensão para gerar a centelha, o que provoca uma sobrecarga em todo o sistema de ignição, inclusive nas bobinas e nos cabos”. 

Nos veículos antigos, o principal problema de ignição era gerado pela carbonização das velas, que provocava falhas, dificuldade de partida e aumento de consumo. Com a evolução dos sistemas de injeção de combustível, as velas não carbonizam com tanta facilidade. Mori, orienta: “Assim, o motor funciona com as velas desgastadas, o que eleva a tensão de centelhamento até a ocorrência de danos nas bobinas. Por esse motivo, é importante realizar a manutenção periódica do sistema de ignição”. 

O especialista da NGK explica que as bobinas precisam ser checadas em toda revisão das velas, que deve ser realizada a cada 10 mil quilômetros, anualmente ou conforme orientação da montadora para garantir o bom funcionamento do motor. “Sempre que realizar a inspeção das velas, o motorista deve checar também as condições dos cabos e das bobinas de ignição para garantir que todo o sistema está trabalhando de forma adequada”, enfatiza. 

A revisão das bobinas deve ser realizada em duas etapas. Na primeira, é feita uma checagem visual para detectar trincas e rachaduras no corpo da peça e oxidações nas torres de alta tensão e nos terminais. Já na segunda etapa é realizada uma medição da resistência do circuito primário e secundário da bobina, da tensão de alimentação, corrente de alimentação, sinal de comando e sinal de resposta. “Bobinas que têm o módulo de ignição integrado não realizam o teste de resistência”, aponta Mori.

Outro fator importante a ser observado é a temperatura de trabalho do motor, uma vez que muitas bobinas são instaladas nele. “Quando a temperatura de trabalho na região das bobinas é muito alta, ocorre uma degradação da resina de isolamento elétrico das bobinas, o que também pode provocar danos à peça, portanto é fundamental observar o sistema de arrefecimento, responsável pela refrigeração do motor, identificar se há falta de defletores de calor (chapas de metal que têm a função de deflexão do calor) e checar se há obstrução no sistema de escapamento”, explica Hiromori Mori.

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