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  5. Mito ou Verdade? Adicionar aditivo em veículos que nunca utilizaram, pode causar problemas?

Mito ou Verdade? Adicionar aditivo em veículos que nunca utilizaram, pode causar problemas?

Entenda os riscos da falta de aditivo e os cuidados corretos na manutenção do sistema de arrefecimento

Da Redação
07 de outubro de 2025
Imagem sem descrição

O uso de aditivos no sistema de arrefecimento ainda gera muitas dúvidas entre motoristas e até mesmo reparadores. Uma das mais comuns é: “se eu começar a usar aditivo em um carro que nunca utilizou, posso causar danos ao sistema?”

A resposta é clara: não, isso é um mito. O verdadeiro problema está justamente na falta de aditivo, e não em sua utilização.

Por que o aditivo é indispensável?

O sistema de arrefecimento trabalha sob altas temperaturas e pressão, sendo responsável por manter o motor na faixa ideal de funcionamento. Quando o aditivo está ausente ou em quantidade incorreta, diversos componentes ficam vulneráveis à corrosão, oxidação e falhas prematuras. Entre os mais afetados estão:

  1. Bomba d’água – pode enferrujar e travar devido à ação da água pura.
  2. Bombas auxiliares elétricas – comprometidas pela formação de resíduos e ferrugem.
  3. Válvula termostática – sujeita a travamentos e perda de eficiência.
  4. Sensores de temperatura – sofrem com incrustações e leituras incorretas.
  5. Radiador e trocadores de calor – podem corroer internamente e perder capacidade de dissipação.
  6. Selos do motor – enfraquecem e podem gerar vazamentos.

Em alguns casos, a ausência de aditivo pode gerar cavitação, a formação de microbolhas que corroem superfícies metálicas internas, antecipando falhas críticas.

Como aplicar o aditivo corretamente?

  1. Quando um veículo nunca utilizou aditivo ou ficou por um período prolongado apenas com água, a recomendação é sempre realizar uma limpeza completa do sistema antes de introduzir o produto. O procedimento correto envolve:
  2. Drenar o fluido antigo e eliminar impurezas do circuito.
  3. Verificar componentes sensíveis como bomba d’água, válvula termostática, radiador e selos.
  4. Preencher o sistema com aditivo na proporção correta, diluído em água desmineralizada, conforme especificação do fabricante.
  5. Monitorar a temperatura de trabalho do motor após o serviço.
  6. Observar possíveis vazamentos iniciais, que geralmente são resultado de danos anteriores causados pela corrosão e não pelo aditivo.

O aditivo não danifica o sistema de arrefecimento, pelo contrário, é ele quem garante a proteção, a durabilidade dos componentes e a eficiência térmica do motor. A crença de que sua introdução em carros que nunca usaram pode gerar problemas é um mito. O que realmente compromete o sistema é a falta de manutenção preventiva.
Acesse nosso canal no YouTube e confira o material completo: Assista ao vídeo completo no YouTube

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