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Itens que compõem o sistema de suspensão e sinais de desgaste

Cada peça da suspensão, como amortecedor, mola, bucha, pivô, batente, coxim e bieleta, quando apresentam problemas comprometem o funcionamento do sistema

Da Redação
14 de outubro de 2022

Conjunto de componentes que liga a carroceria às rodas, o sistema de suspensão é composto por amortecedores, molas, coxins, batentes, buchas, pivôs, bieletas, bandejas e barra estabilizadora. Itens que devem ser inspecionados periodicamente ou em qualquer sinal de avaria para, assim, garantir a dirigibilidade, estabilidade, conforto e segurança do veículo e seus ocupantes. “Desgaste irregular dos pneus, marcas de óleo no corpo do amortecedor, ruídos ou pancadas secas na carroceria ao trafegar, balanço excessivo da carroceria ao passar em lombadas e aumento da distância de frenagem, perda da estabilidade em curvas, aquaplanagem podem indicar comprometimentos de alguma peça do conjunto de suspensão”, comenta Jeferson Credidio, Gerente de Engenharia e Qualidade da Nakata.

O gerente recomenda a inspeção dos amortecedores que podem estar com vazamentos ou estourados; das molas, que podem estar arreadas ou com elos quebrados; bandejas, com buchas deterioradas, com folgas na fixação ou tortas; bieletas com coifas danificadas; coxim ou batente quebrado; bem como avaliar também o estado do pivô.

Todos esses componentes fazem parte do sistema de suspensão e estão diretamente ligados à segurança do automóvel. A ruptura de qualquer uma dessas peças vai provocar, além da parada indesejada, risco de acidente.

A manutenção preventiva é a melhor solução para quem quer evitar acidentes, paradas não programadas e valorizar o veículo na hora da revenda.

A recomendação é fazer um check-up, a cada 10.000 km, após 40.000 km rodados ou quando o veículo apresentar algum dos indícios citados.

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