A
Honda Energy, empresa do grupo Honda dedicada à gestão do parque eólico da
empresa, completará uma década em operação em 2024 e chega a esse momento com
uma conquista significativa para todo o setor automotivo nacional: a produção
de 1 milhão de automóveis Honda com energia elétrica limpa e renovável.
Isso é possível porque a Honda Energy supre toda a demanda de energia elétrica das fábricas de automóveis, no interior de São Paulo, além de atender o escritório administrativo na capital paulista por meio do Sistema Interligado Nacional, uma rede elétrica que possibilita o intercâmbio de energia em todo país.
O
empreendimento foi inaugurado em novembro de 2014, na cidade de Xangri-lá,
litoral do Rio Grande do Sul, e representa o avanço do compromisso da Honda com
a redução do impacto ambiental de suas atividades e a descarbonização de sua
produção. Ao conciliar o desenvolvimento econômico com a preservação do
planeta, o parque eólico contribui com a visão global da empresa de atingir a
neutralidade de carbono em seus produtos e atividades corporativas até 2050.
Para celebrar a conquista, foi realizada uma cerimônia com a participação do Sr. Otavio Mizikami, Presidente da Honda Energy e Vice-Presidente Industrial da Honda Automóveis, além de autoridades governamentais, associações de classe e parceiros da operação.
“Há quase dez anos, a operação da Honda Energy tem obtido bons resultados e é um dos principais ativos de sustentabilidade da marca no Brasil, representando nosso compromisso com a inovação e o cuidado com meio ambiente. A Honda é a única empresa autossuficiente em energia elétrica renovável no setor automotivo nacional, por isso, estamos orgulhosos em celebrar 1 milhão de automóveis produzidos no país com energia elétrica limpa. Há dez anos, iniciamos uma transição energética para fontes de energia limpa e nossa equipe está motivada para continuar liderando o caminho rumo a um futuro melhor para as próximas gerações.”, afirma Otavio Mizikami.
Sobre a Honda Energy
Localizado
na cidade de Xangri-Lá, Rio Grande do Sul, o empreendimento conta com dez
aerogeradores, resultando em uma capacidade instalada de 31,7 MW. Desde o
início da operação, 47 mil toneladas de CO2 deixaram de ser emitidas
na atmosfera e já foram gerados cerca de 720 mil MWh de energia, o que seria
equivalente ao consumo de quase 35 mil residências, em um período de dez anos.
O vento movimenta as pás, que estão ligadas a um
gerador que, por sua vez, transforma energia mecânica em elétrica. A energia
gerada é, então enviada para a Subestação Atlântida, que está conectada ao
Sistema Interligado Nacional e possibilita o intercâmbio de energia elétrica
entre todas as regiões brasileiras.