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Fatores que contribuem para perda da eficiência dos amortecedores


Na revisão de férias, motoristas devem ficar atentos aos indícios de desgaste dos amortecedores e ao conjunto de suspensão, como perda de estabilidade em curvas, e fazer manutenção preventiva. Forma de conduzir e uso em condições severas podem contribuir para o desgaste prematuro dos amortecedores, causando perda de eficiência.

Da Redação
27 de janeiro de 2015

Os efeitos de um amortecedor desgastado podem afetar a estabilidade do veículo e comprometer sua dirigibilidade. A peça é responsável por absorver o impacto dos pneus com o solo. Por isso, é fundamental que estes componentes, assim como todas as outras peças que fazem parte do sistema de suspensão, estejam em boas condições de uso para garantir a segurança de motoristas e ocupantes. 

Como identificar desgaste - “Balanço excessivo em arrancadas, a perda de aderência nas curvas, vazamento de fluido e aumento de distância na frenagem podem ser indícios de desgaste da peça”, afirma Jair Silva, gerente de qualidade e serviços da Nakata, fabricante de autopeças com ampla linha de componentes para suspensão, transmissão, freios e motor.

Avaliação deve ser feita em todos os componentes da suspensão - Daniel Linhares Capponi é responsável da área técnica do centro automotivo Pauliceia Pneus e adverte que a manutenção preventiva do sistema de suspensão é essencial para assegurar a dirigibilidade do veículo. “A partir dos 40 mil quilômetros rodados, é importante revisar todo o sistema de suspensão a cada 10 mil quilômetros”.

Uso do veículo interfere no desgaste - Capponi esclarece também que diversos as condições de uso e de trafego também interferem na durabilidade dos amortecedores. Ultrapassar o limite de carga, não fazer alinhamento e balanceamento de rodas e passar em alta velocidade em lombadas ou em buracos podem antecipar o prazo para a troca das peças. 

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