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Evolução da bobina de ignição pede atenção especial do reparador

Especialista em ignição esclarece como devem ser realizados os testes do componente

Da Redação
21 de novembro de 2017

A bobina é um dos componentes automotivos que mais passou por evolução nos últimos anos. Adaptada às novas necessidades dos motores, o componente se transformou, deixou de depender dos distribuidores e, hoje, possui versões estáticas – com e sem a necessidade de cabos – e individuais – que podem ser top coil ou pencil coil. Parceira do mercado de reposição e comprometida com a capacitação dos profissionais do setor, a NGK orienta os reparadores sobre os cuidados com o componente.

“As bobinas são as responsáveis por transformar a tensão do sistema de alimentação do veículo em alta tensão”, explica Hiromori Mori, consultor de Assistência Técnica da NGK do Brasil. Segundo o especialista, as novas tecnologias aplicadas às bobinas fazem com que a peça se torne ainda mais importante para o sistema de ignição e, consequentemente, para o motor. “As bobinas de ignição são desenvolvidas para atender as necessidades de cada motor, por isso, seus modelos variam de acordo com os projetos das montadoras”, comenta Mori.

Apesar dos diferentes tipos, os testes realizados pelos mecânicos durante uma revisão são os mesmos. O primeiro passo da inspeção é realizar uma análise visual, onde é possível detectar trincas e rachaduras no corpo da bobina e oxidações nas torres de alta tensão e terminais. “A segunda etapa, igualmente importante, é a medição da resistência do circuito primário e secundário da bobina, além da tensão de alimentação”, indica o consultor de Assistência Técnica. “Vale ressaltar que algumas bobinas possuem o módulo de ignição integrado e, por isso, não é possível realizar o teste de resistência”, complementa Hiromori.

A principal causa de falhas nas bobinas é o uso de velas de ignição com desgaste excessivo. Por isso, sempre que um dos itens do sistema de ignição apresentar problemas, é recomendado que se faça a inspeção completa do conjunto, composto por velas, cabos e bobinas. “Velas muito desgastadas exigem maior tensão para gerar a centelha causando uma sobrecarga de trabalho no sistema de ignição, atingindo bobinas e cabos”, alerta Hiromori Mori.

Outra dica importante, especialmente nos casos das bobinas individuais, ésempre que uma das peças apresentar falhas, realizar preventivamente a inspeção das outras bobinas. “Quando uma delas apresenta problemas, quer dizer que, em algum momento, as outras também podem falhar. É papel do mecânico orientar o cliente em relação a este cuidado, evitando prejuízos futuros, uma vez que, em pouco tempo pode ser que seja necessária uma nova substituição de bobinas”, recomenda o especialista.

 

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