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  5. Desgaste do conjunto de polias, tensionadores e correias pode provocar parada do motor

Desgaste do conjunto de polias, tensionadores e correias pode provocar parada do motor

A negligência do motorista com essas peças pode ocasionar até a perda total do motor

Da Redação
30 de setembro de 2014

A ZEN, maior fabricante independente de impulsores de partida do mundo, alerta sobre a troca do conjunto de polias, tensionadores e correias. A negligência do motorista com essas peças pode ocasionar até a perda total do motor. A empresa reforça que a revisão periódica e a manutenção preventiva podem gerar economia de até R$ 5 mil. 

Polias, tensionadores e correias são componentes de desgaste, que precisam de revisões periódicas. A polia, por exemplo, possui uma vida útil de quatro a cinco anos ou cerca de 60 mil quilômetros. Excesso de vibração em marcha lenta, problemas na parte elétrica do veículo e o famoso “miado de gato” são sinais de desgaste. Se o motorista ignorar os sinais, a polia pode travar completamente, fazendo com que o alternador perca sua função e, consequentemente, não carregue mais a bateria.

A vida útil dos tensionadores e correias também varia de 50 mil a 60 mil quilômetros. A partir desse período, o desgaste das peças começa a causar vibração, ruído e falhas no Sistema da Correia de Acessórios do Motor, que faz o acionamento da direção hidráulica, do ar-condicionado e da bomba d’água. Esses itens garantem o conforto e o correto funcionamento do motor. Se a substituição não for realizada, a correia pode arrebentar e o motor, parar de funcionar. “O ideal é trocar correias e tensionadores de uma só vez. Assim, o desgaste de um não compromete o funcionamento do outro”, explica Geraldo Coelho Neto, gerente de engenharia da ZEN.

O executivo sugere revisões anuais no veículo e alerta que colocar o carro constantemente em contato com terra, areia, pó ou água pode reduzir a durabilidade das peças, acelerando o desgaste de todo o sistema. Caso seja inevitável, deve-se aumentar a frequência das revisões periódicas do veículo.

Outra prática que deve ser evitada é a lavagem do motor, para reduzir o risco de contaminação de componentes internos e seus acessórios. 

Coelho Neto reforça a importância da revisão periódica e da manutenção preventiva com o argumento financeiro. A revisão do veículo custa, em média, R$ 500,00, enquanto a retífica do motor, 10 vezes mais. Além da economia, o motorista evita outras dores de cabeça, como ficar parado na rua ou deixar o carro mais tempo na oficina.

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