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  5. Condições adversas de alagamento exigem troca o óleo do eixo diferencial em caminhonetes e SUVs

Condições adversas de alagamento exigem troca o óleo do eixo diferencial em caminhonetes e SUVs

Água contamina o óleo e pode comprometer o funcionamento do eixo diferencial

Da redação
12 de julho de 2019

O eixo diferencial, utilizado em alguns veículos leves, caminhonetes, SUVs e caminhões,  possui a coroa e o pinhão que são lubrificados com óleo específico de acordo com cada modelo.
Normalmente, o óleo deve ser trocado, em média, a cada 50.000 km ou conforme a indicação do manual do fabricante, mas quando o veículo trafega em região alagada com a água acima da metade da roda, o óleo sofre contaminação e pode afetar o funcionamento do conjunto. Segundo o técnico da Nakata Eduardo Guimarães, a água  que contamina o óleo  pode causar desgaste prematuro nos  dentes do pinhão e da coroa. “Neste caso, o ideal é trocar o óleo do diferencial para evitar contaminação e possíveis problemas que isso pode acarretar na coroa e pinhão”, destaca.

O óleo do diferencial de caminhonetes  é um produto muito específico e há dois tipos, um para o componente convencional e outro para blocante, para saber o óleo correto consulte o manual do proprietário  do veículo.

Segundo Guimarães, se usar o óleo lubrificante de um diferencial convencional num blocante, em poucos dias, os discos de bloqueio apresentarão desgaste muito grande, com risco para todo o conjunto do diferencial.

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