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Como vícios ao volante podem prejudicar componentes do freio

Assim como veículos com câmbio convencional, os modelos com transmissão automática devem ficar engrenados em descida de ladeiras

Da redação
31 de julho de 2023

O número de veículos com transmissão automática no Brasil vem crescendo e já ultrapassa mais de 50% da quantidade produzida, segundo dados da Anfavea – Associação Nacional dos Fabricantes Veículos Automotores. Com isso, é cada vez mais comum a migração de motoristas com veículos acostumados com câmbio convencional passarem a utilizar os automáticos (conversor de torque, CVT, AMT ou DCT). Essa transição exige certos cuidados com relação ao modo de dirigir para evitar uso indevido do freio, por exemplo.

O freio do veículo com transmissão automática acaba sendo mais usado porque o motorista precisa se adaptar ao novo modo de dirigir.

A Jurid, fabricante especializada em componentes de freios destaca a importância de utilizar o freio motor ao descer ladeiras em qualquer tipo de câmbio, seja no convencional ou no automático. No caso das transmissões automáticas, deve-se permanecer no Drive, sempre engrenado.

O gerente da Jurid, Luciano Costa, afirma: “Além de não economizar combustível, o condutor vai provocar o desgaste de pastilhas e freios, além de poder causar acidentes por conta da inexistência do freio motor, provocar instabilidade em curvas e dependendo da duração pode ocorrer o fenômeno conhecido como ‘fading’ que é o comprometimento do sistema de freio devido à sobrecarga”.

Esse hábito prejudica o funcionamento do freio que é baseado na rotação do motor que envia o vácuo para o servo freio funcionar. Ao descer em porto morto, há menos vácuo, o pedal fica mais duro e diminui a eficiência na frenagem e acaba colocando em risco a segurança do veículo.

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