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Conheça um pouco da nova Kawasaki Ninja 250 cc


REMOVER SUBTITULO MATERIA NÃO PUBLICADA

Rino Liciani Jr.
22 de dezembro de 2009
O método de controle DFI consiste na estratégia de calcular o TI (Tempo de injeção) através do cálculo baseado no vácuo do motor obtido através do Sensor MAP e do Sensor de Rotação do Motor.

À medida que a rotação do motor aumenta, a carga solicitada torna-se maior. A partir desta situação, o MCE determina o TI, pelo sinal do Sensor TP-1 (Sensor de Borboleta principal) e pelo sinal do Sensor de Rotação do Motor.

Módulo
O Módulo de Gerenciamento do Motor, conhecido também por MCE (Módulo de Controle Eletrônico), ou ECM (Engine Control Module), tem a finalidade de gerenciar todas as estratégias operacionais do sistema de alimentação e ignição do motor.  Para isto, recebe informações dos sensores através dos sinais de entrada, processando-as e executando cálculos pré-definidos para, então, enviar sinais elétricos aos atuadores.

É importante frisar que, através do conjunto de informações enviadas ao MCE, é determinada a quantidade de combustível necessária para cada tipo de regime de trabalho do motor, principalmente a estratégia de débito de partida a frio, calculando o débito de partida através da temperatura do motor, temperatura do ar e pressão atmosférica local.

O sistema de injeção eletrônica se baseia no cálculo estequiométrico da mistura AR X COMBUSTÍVEL, que significa a relação proporcional e ideal entre estes dois fatores.

Esta estratégia é chamada Speed-Density, onde Speed é a velocidade ou massa do ar admitido, e Density, a densidade do ar admitido.  Sua função é identificar a quantidade de oxigênio disponível para queima, sendo fundamental não apenas para cálculos do volume de injeção, mas também para cálculos que definem a ignição (avanço e ângulo de permanência).

Desmontagem
Seus encaixes são precisos e os parafusos, de excelente qualidade.  Assim, para manter a eficácia dos encaixes, é aconselhável o uso de ferramentas adequadas e o cuidado na montagem e desmontagem das partes plásticas. Isto garantirá uma vida longa das peças.

Atuador de marcha lenta

O Atuador de Marcha Lenta atua diretamente no fechamento da borboleta elétrica, alterando a passagem de ar para admissão do motor. 
O atuador possui um mecanismo disposto em dois campos de força magnética. Esses campos eletromagnéticos são alimentados com tensão de 12 volts, sendo que a alimentação se dá por Duty-Cicle (%).

Enquando o atuador não estiver energizado (L15), a borboleta eletrônica fica livre, podendo-se alterar o ângulo de abertura aleatoriamente.
Porém ao ligar o contato (L15), o acionamento da borboleta torna-se impossível, pois a partir da L15, o atuador fica energizado.

Sensor de rotação do motor

Sensor do tipo hall indutivo, tem a finalidade de informar ao MCE as posições dos pistões, para que seja estabelecido o tempo de injeção e ignição.
Está instalado junto ao estator, onde há um dispositivo com 22 dentes. 
O MCE identifica o número de dentes respectivos para definir o momento da injeção e da ignição.

Bobina de ignição
O sistema de ignição é do tipo estático, e cada cilindro conta com uma bobina separadamente.
Esta bobina produz 30Kvolts para vela.
O fio VM é positivo constante e o PT é pulsante.
Através do pulso da bobina, podem se obtidos os dados de RMP e ângulo de permanência.     
Sensor de inclinação – TO
Também conhecido por Sensor TO, tem a função de desabilitar o funcionamento do motor, caso a inclinação da motocicleta ultrapasse 55° de inclinação com a moto parada.
Quando a motocicleta estiver em movimento, mesmo que o grau de inclinação chegue a 55°, o motor não é desabilitado, pois, neste momento, a ação é da força centrífuga que está atuando e não da força gravitacional.
Para testar, com o motor ligado,  deve-se desacoplar o sensor do suporte e tombá-lo a mais de 55°.
Após o MCE identificar o sinal de tombamento, desabilitará o motor em aproximadamente 1,5 seg.

Confira também a matéria no OB Digital!

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