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Atento ao mercado de duas rodas

REMOVER SUBTITULO MATERIA NÃO PUBLICADA

Rino Liciani Jr.
08 de novembro de 2010
A tecnologia aplicada nas motocicletas atuais é, sem dúvida alguma, fascinante, e está traçando um novo mercado na linha duas rodas.
Vivendo neste universo de grandes e constantes mudanças tecnológicas, posso dizer que a velocidade das inovações é muito rápida, e as empresas têm investido cada vez mais em produtos com qualidade e sofisticação.


Infelizmente, ainda são poucos os que investem para acompanhar essas implementações, porém, aqueles que já estão se preparando com equipamentos adequados e conhecimentos atualizados irão, sem dúvida, se sobressair neste mercado e garantir “um lugar ao sol” num futuro bem próximo.


Como instrutor e consultor, tenho observado que muitos reparadores não dão a importância necessária quando o assunto é tecnologia, e por vezes, ouço comentários como “Injeção Eletrônica não é coisa para se preocupar agora; é coisa para daqui a cinco anos”.  Enganam-se aqueles que pensam assim, pois há grandes possibilidades de que em cinco anos esses reparadores estejam fora do mercado.


Assim como ocorreu na linha de automóveis, com a introdução da injeção eletrônica, o mercado precisou obter rapidamente esclarecimentos sobre abordagem ao cliente, atendimento, métodos de trabalho, conhecimentos técnicos, etc. Agora é a vez desses assuntos serem direcionados para a linha de duas rodas.


É fundamental que os reparadores estejam atualizados para poder oferecer serviços qualificados e confiáveis e as empresas de treinamento têm a obrigação de estarem “antenadas”  às tendências de mercado, a fim de transmitirem essas informações aos reparadores.


As motocicletas estão recebendo sistemas de gerenciamento eletrônico para controle de emissões, e cada montadora define o protocolo e estratégias dos sistemas utilizados por elas.


A Honda, líder de mercado, tem praticamente toda sua linha com injeção eletrônica; A Yamaha implementou melhorias no sistema de seus modelos que já eram injetados; a Dafra lançou seu segundo modelo que, além de injetado, traz um novo conceito em Scooter (Citycom 300cc) e a Kasinski, que está crescendo e se consolidando cada vez mais no mercado, já conta com grandes investidores estrangeiros e hoje define o Brasil como n° 1 para futuros investimentos.


A montadora inaugurou mais uma fábrica com modernidade  suficiente para alcançar os objetivos focados em qualidade e quantidade. Trouxe para o Brasil a Scooter elétrica  e tenham a certeza de que assim que o consumidor enxergar o custo/benefício desse tipo de veículo ocorrerá uma explosão nas vendas. É só identificar o foco de utilização a que este veículo se destina.
A Shineray, ainda muito tímida no mercado nacional, está entrando com dois novos modelos injetados, a XY 200-5 e a XY 200-5 - praticamente a mesma motocicleta, apenas com diferenças de estilo Naked e Sport.


Se observarmos, todas as montadoras de motocicletas estão se preocupando em manter em sua lista de produtos modelos injetados que atendam às normas de emissões. Ou seja, o que antes era uma tendência, hoje é uma realidade e também uma prioridade para atender o mercado.


E assim será na reparação: a necessidade de informação não será daqui a cinco anos, mas é para já!
Acredito que, em curto espaço de tempo, a maioria dos modelos circulantes em nossas ruas será injetada. Basta observar o crescimento de motocicletas novas em nossa frota.


Fica um alerta para aqueles que acham que daqui cinco anos ainda há tempo para começar.

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