Direction Conecta
Logo Subs Conecta
Conecta 2025: o grande evento de inovação e tecnologia para reparadores é aqui.
Explosão Conecta
WhatsApp
Jornal Oficina Brasil

Jornal Oficina Brasil é reconhecido como o maior veículo de comunicação com conteúdos técnicos, dicas e fórum de discussão para oficina mecânica.

E-mail de contato: [email protected]

Atalhos

NotíciasComunidade

Outros Assuntos

RotaMarcas na OficinaImagem das Montadoras

Fórum Oficina Brasil

Conheça o FórumAssine o Fórum Oficina Brasil

Jornal Oficina Brasil

Conheça o JornalReceba o Jornal na sua Oficina
Oficina Brasil 2025. Todos Direitos ReservadosPolítica de Privacidade
Jornal Oficina Brasil
Início
Notícias
Fórum
Treinamentos
Para indústrias
Vídeos
Conecta 2025
Jornal Oficina Brasil
EntrarEntrarCadastre-se
Jornal Oficina Brasil
EntrarEntrarCadastre-se

Notícias

Página Inicial
Categorias

Vídeos

Página Inicial
Categorias

Fórum

Página InicialTópicos Encerrados

Assine

Assine nosso jornalParticipe do fórum
Comunidades Oficiais
  1. Home
  2. /
  3. Geral
  4. /
  5. Teste do corpo de borboletas eletrônico

Teste do corpo de borboletas eletrônico


REMOVER SUBTITULO MATERIA NÃO PUBLICADA

Arthur Gomes Rossetti
27 de março de 2009

A nova geração de veículos nacionais e importados utiliza cada vez mais o corpo de borboletas eletrônico, prova de que o sistema veio para ficar

O cabo de acelerador foi um item largamente utilizado em veículos carburados e injetados até os anos 90. Nesta última década pudemos conferir diversos lançamentos de veículos com o acionamento da borboleta de aceleração comandada eletronicamente. Os primeiros modelos nacionais a contar com a tecnologia foram Fiat Palio 1.3 16v (sistema Drive-By-Wire que traduzindo significa "comandado por fio") e o Gol Mi que ainda possuía cabo de acelerador, porém a marcha lenta era controlada eletronicamente através da abertura da borboleta. Um potenciômetro localizado no pedal do acelerador completa o sistema, enviando tensão correspondente a ECU em acordo com a profundidade solicitada pelo condutor. Este valor será interpretado pela ECU e enviado ao corpo de borboletas.

Com o passar do tempo este sistema apresentou falhas e muitos reparadores condenaram o corpo de borboleta eletrônico sem a total certeza se o problema surgia do equipamento.

Para auxiliar no perfeito diagnóstico, estão disponíveis para comercialização os aparelhos de teste do corpo de borboletas eletrônico. A Kitest possui o modelo KA-029 e a Plana TC o modelo Boby.

No Boby, da Plana TC, a função teste automático é o diferencial; a ferramenta da Kitest, porém, é mais compacta
 
No Boby, da Plana TC, a função teste automático é o diferencial; a ferramenta da Kitest, porém, é mais compacta
No Boby, da Plana TC, a função teste automático é o diferencial; a ferramenta da Kitest, porém, é mais compacta

Em ação

O membro do conselho editorial do jornal Oficina Brasil, Amauri Cebrian Domingues Gimenes, da Vicam Centro Automotivo, empresa situada no bairro da Mooca em São Paulo, afirma que recebeu veículos com o problema no corpo de borboleta, vindos de outras oficinas, aonde os respectivos técnicos não souberam diagnosticar a origem do problema. Isso prova a real necessidade da oficina possuir o aparelho, visto a economia de tempo e assertividade no diagnóstico.

Por dentro do corpo de borboletas eletrônico, produzido em liga leve, existem basicamente os seguintes itens: conector plástico, motor elétrico (com pulso de 0 a 5 volts), engrenagens, pistas, coletores de pistas, mola de tração ou retorno, placa, tampa plástica e junta. (Vide imagem Mi)

O corpo é um misto de sensor e atuador, pois ele informa a ECU o ângulo de abertura e recebe alimentação para abrir ou fechar, em respeito ao comando do pedal do acelerador.

Coletor das pistas internas do corpo de borboleta Magneti Marelli
Coletor das pistas internas do corpo de borboleta Magneti Marelli

Quando ele apresenta problemas, este pode ser permanente (impedindo a aceleração do veículo) ou intermitente, suspendendo a aceleração em momentos pontuais.

A peça chave de um corpo são as pistas internas. Elas trabalham em contato com o coletor, transmitindo os valores de voltagem em acordo com o percentual acelerado. Elas estão em par por dois motivos: melhor precisão na aferição e como segurança, pois se uma apresentar falhas, o corpo continua a funcionar, porém com a luz de anomalia da injeção acesa no painel.

Obs: Para a realização do teste, o corpo de borboletas deverá estar fora do veículo, em bancada.

No modelo da Kitest o usuário tem condições de efetuar a análise de maneira manual. O da Plana TC dispõe de análise manual e automática, com led indicador de anomalia.

Leds das Pistas

Ambos aparelhos de teste possuem leds indicadores da tensão aplicada em cada pista e a escala vai de 0 a 5 volts. Elas indicam a posição Atual das Pistas 1 e 2 simultaneamente. A vantagem de ler as duas pistas ao mesmo tempo, é que é possível comparar o sincronismo das duas, ou seja, quando uma está quase a zero, a outra deve estar quase a 5V. Esta tensão é inversamente proporcional. Ex: Teoricamente se a pista número 1 estiver com 3,5 volts de alimentação, a pista número 2 deverá estar com 1,5 volts e assim sucessivamente, sempre baseado na tensão normal de trabalho que é 5 volts (soma da tensão das duas pistas). Para saber no detalhe a tensão aplicada em cada pista, com o aparelho de testes conectado e ligado, basta identificar os fios de alimentação nas costas do plug do corpo de borboletas, com as pontas de um multímetro. Em seguida selecione a opção Volts DC. O valor exato da pista aparecerá no visor. Para saber a tensão da outra pista, aperte no aparelho de testes o botão que as inverte. Esta opção existe para comparar o sincronismo de abertura, fechamento e funcionamento em cada uma.

Os aparelhos acompanham diferentes cabos para conexão aos diversos veículos nacionais. Os modelos Classe A e Scénic possuem conectores diferenciados e os respectivos cabos são vendidos separadamente.

Corpo de borboleta da linha Volkswagen MI

É de suma importância que a bateria do veículo esteja devidamente carregada e com amperagem idem, a fim de não influenciar na aferição.

Conclusão

O teste deve ser acompanhado de uma boa observação visual sobre o funcionamento, comportamento, e ângulo de abertura da borboleta de aceleração.

Além dos testes em bancada (teste de alimentação), o corpo de borboletas poderá apresentar também defeitos em função de alta resistência dos componentes internos, devido à temperatura de funcionamento do motor.

Para assistir o teste dos equipamentos no Youtube, acesse:

http://www.youtube.com/watch?v=bigMECg3hQo&feature=related - (modelo Kitest)

http://www.youtube.com/watch?v=0VNRuYSkeP8 - (Plana TC)

 

Matéria da edição Nº217 - Março de 2009

NOTÍCIAS RELACIONADAS
Geral
Geral
Pegar o carro no “tranco” pode danificar diversos componentes
Geral
Geral
Geely define preço do EC7 em R$ 49,9 mil
Geral
Geral
Governador Alckmin e presidente Schmall inauguram linha de produção do up! na fábrica da Volkswagen do Brasil em Taubaté