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Os avanços da tecnologia automotiva: há o que temer?


REMOVER SUBTITULO MATERIA NÃO PUBLICADA

Alexandre Akashi
09 de novembro de 2010

Outubro foi um mês cheio de novidades e anúncios de inovações por parte da indústria automotiva. Nos primeiros dias, os engenheiros da SAE BRASIL apresentaram os dispositivos que estarão nos automóveis do futuro, como os cabos de alumínio, propostos pela Delphi, o sistema ABS de nona geração, apresentado pela Bosch, ou ainda os recursos de telemetria, mostrados pela Magneti Marelli.


Devemos respeitar, e muito, as iniciativas apresentadas pela SAE BRASIL, uma vez que trata-se de uma associação que reúne a nata dos desenvolvedores de tecnologia automotiva nacional e também de outros países, pois este é um organismo internacional. Uma década antes de o automóvel flexfuel ganhar o mercado, engenheiros mostravam no Congresso SAE BRASIL como a eletrônica podia tornar realidade esta tecnologia.


A troca de todos os cabos de cobre por alumínio, conforme propõe a Delphi, é algo ainda inusitado e se ocorrer vai obrigar o reparador a mudar a forma de como encara a parte elétrica do veículo, pois o alumínio tem propriedades diferentes de maleabilidade e se rompe com mais facilidade que o cobre.


A substituição de uma matéria-prima por outra pode ocorrer, pois o alumínio é muito mais leve que o cobre, apesar de necessitar de uma bitola maior para conduzir a mesma corrente e tensão elétrica.


Os sistemas ABS de nona geração da Bosch são menores, mais leves, e com maior capacidade de processamento e redução da vibração do pedal na hora da frenagem. Já o recurso de telemetria proposto pela Magneti Marelli, batizado de Eco Driving, mostra ao condutor formas mais eficientes de dirigir (evitando acelerações e frenagens bruscas).

Bateria
Um dos destaques da mostra de engenharia do Congresso SAE BRASIL foi o lançamento da tecnologia PowerFrame, da Johnson Controls, fabricante das baterias Heliar. Trata-se de uma nova forma construtiva de grades de baterias automotivas, que segundo a Johnson Controls, proporciona mais energia, reduz a possibilidade de falhas prematuras, aumenta o fluxo elétrico e diminui sensivelmente o impacto ambiental da produção deste componente.


Para conseguir tal resultado, a empresa se fez valer da tecnologia de modelagem por computador, o que permitiu a visualização do melhor fluxo elétrico, alta condutividade elétrica, menor risco de corrosão e circuitos-curtos, com aumento da resistência à vibração e carga e descarga mais eficientes.


Esta tecnologia já está presente nos produtos da marca, e faz parte do programa de investimentos de US$ 51 milhões que a Johnson Controls anunciou recentemente para aumentar a produção de baterias automotivas.

Salão do Automóvel
Não posso deixar de comentar também um pouco das novidades vistas no Salão do Automóvel deste ano. O que é importante frisar é a chegada da tecnologia de veículos híbridos ao mercado brasileiro. Um Fusion híbrido por R$ 133.900 ainda é caro, mas é muito mais acessível do que os R$ 500 mil de um Mercedes-Benz S400 Hybrid ou um BMW Hybrid7.


A tecnologia da injeção direta de gasolina aliada aos turbocompressores também começa a avançar. Se antes era apenas Audi e os modelos mais caros da Volkswagen que tinham esta tecnologia, hoje os principais modelos das marcas importadas Premium a utilizam, e a Peugeot já anunciou que o crossover 3008 utilizará este dispositivo.


Outra tecnologia que começa a ganhar mais fôlego no mercado é o Start/Stop, que desliga e liga o carro automaticamente em congestionamentos. Em outras palavras, trata-se do avanço da eletrônica na operação do motor a combustão interna, com o objetivo de tornar mais eficiente a transformação da energia térmica em energia cinética.


Assim, é preciso se manter atualizado, pois tudo isso um dia vai chegar às portas da oficina e, quando isso ocorrer, será preciso saber muito mais do que apenas ler informações na tela do scanner. Será necessário saber interpretar estes resultados, a partir do conhecimento básico do funcionamento do veículo.

 

Oportunidade de conversar com quem faz

Pedro Luiz Scopino

Não é nada fácil deixar a empresa de reparação automotiva, em plena quinta-feira à tarde por algumas horas para investir em conhecimento. Mas é necessário.


O Congresso SAE BRASIL, como o próprio nome diz é para os engenheiros automotivos, mas neste mesmo evento, há lugar para estudantes e claro reparadores e a entrada é gratuita. Nos stands temos como recepção muitos engenheiros dos principais sistemistas com centros técnicos em solo brasileiro, e diferente de feiras como AUTOMEC, RIO PART´S entre outras, não há vendedor. Isto mesmo, ao invés de sermos recepcionados por vendedores temos a possibilidade de conversar diretamente com os engenheiros que projetam, executam e testam as peças dos veículos.


Nesta edição 2010, pude conversar com os engenheiros da TRW sobre as novas caixas de direção elétricas do Novo Fiesta e Focus, além de ver a peça, aprendi sobre a aplicação de um módulo eletrônico junto com a caixa de direção e o ajuste de altura e profundidade da coluna incorporados. No stand da Delphi, recebi a informação dos novos sensores e atuadores do corpo eletrônico da linha Idea, Meriva, Corsa e Celta com novo formato e com o problema de falha com mau contato resolvidos. Ainda um motor simulador com injeção Diesel e etanol simultâneos.


Já no stand da Bosch além de entrar em um excelente simulador de freios ABS (é possível perceber muito bem a falta que o ABS faz) pude notar os sistemas de injeção Diesel cada vez menores, e peças de reposição para atender a crescente demanda de mercado.
A exploração da utilização do etanol combustível esteve muito exposta em vários estandes.
No congresso SAE BRASIL é possível ver e conversar sobre o futuro da reparação automotiva, é uma grande oportunidade de aumentar o seu conhecimento!


Não perca o próximo Congresso em 2011! Programa-se!

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