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GiPA estima aumento na frota de carros com até cinco anos


REMOVER SUBTITULO MATERIA NÃO PUBLICADA

Alexandre Akashi e Bruna Paranhos
14 de março de 2011

“O aftermarket é uma mina de ouro”. A afirmação é do diretor geral da GiPA (Grupo Inter Profissional Automotivo), Raul Camargo Neto, que acredita que este ano, o que ele considera o filé mignon para o setor, carros com idade até cinco anos, vai crescer de 40% para 45%. “Bateram recorde de vendas, um atrás do outro, por isso a tendência é de alta”, justifica.


E o que isso tem a ver com aftermarket? Tudo, pois uma hora ou outra, esses veículos precisarão de revisão, seja manutenção preventiva ou corretiva e, ai é que entra o pós-vendas. Ocorre, no entanto, que a GiPA realizou pesquisa com donos de carros novos que revelou dado interessante para as oficinas independente: 14% deles perderam a garantia do veículo porque não conseguiram realizar a revisão na concessionária da marca, por falta de estrutura de atendimento da rede credenciada.”Não houve investimento na rede. Bateram recordes de vendas, mas a rede não cresceu, e isso acaba gerando oportunidades para o aftermarket independente”, diz Camargo.


Há ainda, segundo Camargo, outro fator que soma pontos: o fato de que donos de carros mais novos dão preferência à qualidade ao preço. Em outras palavras, quer ser bem atendido, de forma ágil, com competência e honestidade, e pagam por isso. “O consumidor com carro nesta faixa de idade tem um comportamento de consumo diferente. Para ele, é mais importante a qualidade da peça ou do serviço e do atendimento do que preço. Então, se tiver uma mesma peça ou prestador de serviço que forma mais caro do que outro, porém que tem uma imagem de qualidade melhor, não tenha dúvidas do qual ele vai escolher”, diz.


E é ai que entra a mina de ouro para o setor de aftermarket: a qualidade no atendimento. A rede das concessionárias não tem mais capacidade de atender a todos os carros que estão nas ruas. Estão preocupadas em bater o recorde de vendas, mas a rede não cresce. Sem capacidade de atendimento, o consumidor migra para a reparação independente, mesmo que perca a garantia de fábrica.


Para que as montadoras não percam clientes, a solução vista pela GiPA é a abertura de Centros Automotivos da Marca, desvinculados das concessionárias, em outros lugares, maiores e com capacidade de atendimento. “Isso ainda não aconteceu porque há indecisão sobre quem vai nomear os centros automotivos, se são as associações de concessionárias ou as montadoras”, afirma Camargo.


Outra saída seria aproveitar as estruturas das oficinas independentes. Porém, haveria necessidade da autorização da montadora, que delega a franquia para a concessionária obter os equipamentos. “A saída é boa, porém é preciso resolver questões políticas entre a montadora, a concessionária e a oficina independente”, ressalta.


Para a GiPA, não há dúvidas de que a oportunidade de ganhar dinheiro está aberta. Porém, as oficinas mais estruturadas tem mais chances de conquistar esse cliente com carros novos, mas, como todos sabem, a realidade do mercado é bem diferente. A sugestão do grupo é investir. “É preciso equipamento, pessoal treinado, especificações. Se a oficina se associar, montar uma bandeira, unir forças para comprar peças, aí sim, vão ganhar dinheiro”, conclui o diretor da GiPA.

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