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Até que ponto é possível evitar a substituição da peça?


REMOVER SUBTITULO MATERIA NÃO PUBLICADA

Marcos Carvalho
21 de janeiro de 2011

 

Segundo dados estatísticos do nosso mercado de reparação automotiva, entre 70% e 80% dos valores dos orçamentos dizem respeito aos custos com peças. Se isso for explicado ao cliente, para trabalhos que não atingem a franquia do seguro, fica óbvio que ele dará preferência ao reparo em detrimento da substituição. Afinal, o custo do serviço prestado ainda é a principal preocupação dos clientes. Mas essa preferência tem outra razão de ser: o reparo bem executado, seguindo os melhores procedimentos e sendo feito com os equipamentos corretos, tem tudo para manter a originalidade da peça.


Entretanto, resta uma dúvida: até que ponto é possível optar pelo reparo com a possibilidade de restaurar essa originalidade? Seja qual for o caso, é preciso levar em conta, sobretudo, a qualidade final do reparo. Lembre que existem peças que são consideradas a “alma” do reparo; ou seja, que são fundamentais para o alinhamento de todo o conjunto.

Peças-chave
Independentemente dos custos ou viabilidade financeira, existem peças que apresentam baixo grau de deformação e que, aparentemente, são fáceis de reparar. Mas há peças em que a situação do jogo muda de figura. Estamos falando de peças que são “chave” para o sucesso do reparo; destas peças depende todo o alinhamento da parte superior do monobloco. Equipamentos sofisticados, como as mesas alinhadoras, equipadas com sistemas de medição, apresentam gabaritação e alinhamento da plataforma, e não da parte superior do monobloco. Desta forma, há sempre necessidade de substituir estas peças.


Peças como tampas de porta-malas, painéis dianteiros, traseiros, pequenos conjuntos estruturais e pára-choques são exemplos de peças-chave no processo de reparo. Na maioria dos veículos batidos que apresentam desalinhamento estrutural, estas peças devem ser substituídas para que o reparo “flua” dentro do tempo padrão e se obtenha sucesso no reparo do veículo, tanto na qualidade como na produtividade.
E ainda há outros aspectos envolvidos, como a necessidade de remoção de uma peça soldada para o rebatimento e alinhamento de outra.

 

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