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Afinidade com os reparadores é uma relação de ganha-ganha


Uma das empresas que mais investe em relacionamento com o reparador é, sem dúvida, a MTE-THOMSON, fabricante de válvulas termostáticas, sensores Lambdas (oxigênio) entre outros produtos. O responsável por isso é Alfredo Bastos Jr., gerente de Marketing, que há 21 anos atua na empresa

Alexandre Akashi
09 de fevereiro de 2011

Com um material técnico de alta qualidade em informações, uma das matérias-primas do reparador, a MTE-THOMSON conquista a confiança e credibilidade necessária para se tornar referência no setor da reparação. Além disso, investe em programas que auxiliam o profissional a gerir a oficina, com palestras sobre Gestão e Direito Preventivo.

“Criar afinidade com os reparadores é uma relação de ganha-ganha. Você leva uma informação e traz outra”, afirma Bastos Jr. Confira abaixo a entrevista concedida com exclusividade para o jornal Oficina Brasil em que o executivo fala sobre relacionamento com o reparador e os próximos passos da empresa no mercado.

Jornal Oficina Brasil
– Como foi 2010 e quais as expectativas para 2011?
Alfredo Bastos Jr. – O ano de 2010 foi dentro do projetado na questão de resultados e bastante satisfatório nas ações e produtos lançados. Para 2011, acreditamos que as coisas serão ainda melhores, a frota de veículos está crescendo e temos ainda a continuidade da inspeção veicular ambiental em São Paulo e o início em outras cidades, o que aumenta a demanda na manutenção preventiva e consequentemente nas oficinas. Nosso programa Fidelidade Mecânico está a todo vapor, cadastrando, premiando e fidelizando cada vez mais nossos reparadores e, logo mais teremos o maior acontecimento do ano para o nosso setor - a Automec. Tudo isso já faz de 2011 um ano de muitas conquistas e sucessos.

JOB – A MTE-THOMSON é reconhecida no aftermarket pelo forte relacionamento com os reparadores. Como surgiu a ideia de investir neste profissional?
ABJ – Este é um trabalho de mais de 20 anos, construído dia a dia, com muita dedicação junto ao principal elo da cadeia automotiva, os reparadores. No início, o conhecimento sobre os nossos produtos e o do sistema de arrefecimento era muito limitado. Para se ter uma ideia, alguns reparadores achavam que a válvula termostática não tinha função no veículo. Foi um mito criado nos anos 50 com os veículos importados. A vinda da injeção eletrônica no começo dos anos 90 e a necessidade de mais informações, nos levou a tentar ajudar os mecânicos sobre o assunto e a correta utilização e aplicação de nossos produtos. Hoje continuamos este processo com a Inspeção Veicular, afinal o aprendizado não termina nunca. Em 2010, fechamos com mais de 20 mil mecânicos treinados, incluindo os do Brasil e América Latina.

JOB – Quais benefícios isso traz para a empresa?
ABJ – É muito gratificante criar esta afinidade com os reparadores, pois é uma relação de ganha-ganha. Você leva uma informação e traz outra. Cria-se um elo de confiança ímpar em nossos produtos e serviços e o setor como um todo melhora. Além também de criar uma história com as pessoas pela experiência vivida. Ainda lembramos da época da chavinha para descobrir o código de falhas na injeção eletrônica e rimos muito com isso. É maravilhoso. Hoje, participar ativamente e manter um relacionamento com o setor é de extrema importância para nós, pois estamos sempre atentos para melhorar nossos produtos e serviços, atendendo a evolução e as necessidades do mercado de acordo com o que recebemos de retorno dos reparadores. É para a satisfação e oferecimento do melhor produto que buscamos estar sempre próximos e atentos a eles.

JOB – O número de programas que a MTE-THOMSON mantém atualmente é impressionante. Quais os destaques e quais as novidades para 2011?
ABJ – Estamos com uma grade de treinamentos bem completa, tendo entre os nossos palestrantes, os melhores do Brasil. Os temas vão desde o Arrefecimento, Injeção, Flex, Motos até Inspeção Veicular, Seu carro Fala! (para dos donos de carros, clientes das oficinas) e os novos, como o Direito Preventivo, Administrando sua oficina e o Encontro Técnico Sensor Lambda (teórico e prático). Além da presença todo mês no RTA via satélite e o lançamento em 2011 do Canal MTE na Umec, Universidade do Mecânico pela internet. Fomos os primeiros também a montar toda a rede social para os reparadores como blogs, facebook, youtube, twitter etc. O principal destaque é o nosso Programa de Fidelidade Mecânico MTE, onde o reparador pode adquirir cursos, manuais técnicos, software de gestão e milhares de prêmios para a oficina, para ele e para a família apenas utilizando nossos produtos, sem gastar nada mais com isso, e ainda teremos grandes novidades também em 2011. Já começamos a todo vapor com o lançamento do Mecânico Mais, onde quem é do programa Agenda do Carro pode somar os pontos com a Dayco e trocar mais rápido pelos prêmios. Isto é inédito no setor, é o “Multiplus Automotivo”, ou seja, duas indústrias juntas para o bem do reparador. Também lançaremos em breve uma nova abordagem para a nossa rede de Oficinas MTE; hoje são quase 550 oficinas.

JOB – Os temas das palestras que vocês ministram vão além da apresentação do produto. Como isso é revertido em benefício para a empresa?
ABJ – Procuramos sempre suprir todas as necessidades da oficina apoiando grupos de reparadores, para facilitar e levar informação, pois, como qualquer empresa, eles também tem que pagar as contas, fazer fluxo de caixa, cuidar dos funcionários, entender da Lei do Consumidor, atrair novos clientes, etc. O retorno é diferente e gratificante - isso nos traz o benefício da confiança - pois nosso interesse é de realmente ajudar para que toda a oficina funcione bem! Uma das grandes preocupações que a oficina tem é a falta de mão de obra especializada. Este é um tema grave e que devemos discutir já. As oficinas não crescerão por falta de carro “quebrado” e sim pela falta de bons profissionais. Precisamos tornar a profissão atrativa e trazer o jovem para ser um mecânico e, para que isso aconteça, tomamos uma iniciativa com o Centro Paula Souza (Escola Técnica), mas ainda precisamos evoluir sobre o assunto neste ano.

JOB
– Vemos a MTE-THOMSON muito focada com o tema manutenção preventiva. Como o reparador pode adotar uma postura de prevenção sem que ela seja encarada como “empurroterapia”?
ABJ – “Manutenção preventiva” são as palavras mágicas tanto para a saúde do carro como para a nossa. Precisamos de alguma forma levar glamour para a reparação do veículo. Afinal, o carro em si e seus acessórios têm tanto valor, gasta-se tanto com isso, e quando chega na hora do reparo o cliente não tem esta percepção? Este é um trabalho “de formiga”, mas tecnicamente necessário e comprovado. É uma ação que todos ganham, pois é boa para o veículo, para o bolso do proprietário e para o meio ambiente. Na nossa ação com a Rádio Bandeirantes e o Sincopetro, por exemplo, onde já realizamos mais de 10.000 inspeções gratuitas, a reação do dono do carro  é extremamente positiva e reforça que a manutenção preventiva não é “empurroterapia”. Com os internautas no programa Agenda do Carro também temos esta mesma reação. Outra iniciativa importante que patrocinamos é o Carro 100%, inédito para o setor, pois é uma campanha que visa conscientizar o dono do carro sobre a importância da manutenção preventiva e que todos devemos apoiar; a resposta do consumidor final é muito positiva. Achamos que sem dúvida este é o caminho.


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