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Principais objetivos do motor 1.0 Fire EVO são as reduções de consumo e de emissão de poluentes

O motor Fire foi renovado e proposto para otimizar ao máximo o consumo. Novos materiais foram usados, componentes sofreram redução de peso e itens passaram por reengenharia para diminuir atritos.

Da Redação
14 de junho de 2012

Viajamos no Novo Uno Fire 1.0 EVO até Campinas, interior de São Paulo, para avaliar o modelo na Design Mecânica. O novo motor possui bom torque, mas é preciso trocar de marcha por mais vezes para que ele mostre esta potência.

Ainda sim, a economia de combustível foi perceptível, e foi o grande ponto positivo desta nova motorização. Um projeto completamente renovado, e com tecnilogias empregadas anteriormente apenas em veículos de maior porte ou custo.

Acompanhe a seguir estes diferenciais em toda a mecânica, empregada também na família do Novo Palio.

O motor do Novo Uno Fire 1.0 EVO , desenvolvido pela FPT - Powertrain Technologies, tem como principais objetivos a redução de consumo de combustível e de emissão de poluentes.

Abastecido com gasolina, oferece 73 cv a 6.250 rpm e torque máximo de 9.5 kgm a 3850 rpm, já com etanol, 75 cv a 6.250 rpm e 9.9 kgm a 3850 rpm.

NOVO PROJETO

Ele sofreu várias modificações de engenharia que vamos descrever no decorrer da matéria, antes presentes principalmente em motores de maior potência. Segundo a montadora, o nome EVO está relacionado à esta “evolução”.

Os novos pistões possuem um desenho baseado em modelos de competição, mais finos e de peso reduzido. A altura de suas cabeças é menor em relação aos convencionais e as bielas, mais compridas, em conjunto com o novo bloco, reduzem o atrito entre os pistões e as paredes dos cilindros.

O novo desenho deixou as bielas mais leves e mais compridas (passam a medir 140,5 mm), fabricadas em aço forjado C70, mais resistente, com capa fraturada. Quanto mais longa a biela, mais agudo é o ângulo formado com a linha de centro dos cilindros, diminuindo a força lateral sobre o pistão, sendo necessária menos energia para o funcionamento do motor. Estas modificações resultaram em economia de 3% de combustível em todas as faixas de rotação e diminuíram o índice de emissões.

Os anéis do pistão, tipo low friction, garantem melhor conformabilidade as paredes do cilindro e reduzem o atrito.

O novo desenho do coletor de admissão possui nova geometria e desenho, o que equaliza e otimiza os fluxos para os cilindros.

Novos bicos injetores melhoraram a pulverização do combustível. Um novo corpo de borboleta “drive by wire” possui um sensor de posição do tipo Contact Less, que elimina o contato mecânico entre os componentes internos do sensor. Agora a central eletrônica de injeção é 7G (Magneti Marelli).

Outro recurso presente no Fire EVO é o variador de fase CVCP (Continuously Variable Cam Phaser), que permite uma variação na fase entre eixo comando de válvulas e virabrequim.

A caixa do filtro de ar é fabricada em plástico e seu desenho favorece a uniformização do fluxo para os quatro cilindros .

A caixa do filtro de ar foi remanejada (foto 4), agora está sobre o coletor de escape e atrás do eletroventilador. Um duto fixado na lateral capta ar frio que entra pela parte frontal do Uno.

Outra mudança é a presença da caixa da caixa de fusíveis e reles no cofre do motor .

O catalisador não está mais sob o carro. Agora está próximo à saída do coletor .

ESTABILIDADE

A suspensão dianteira possui os braços inferiores oscilantes transversais e barra estabilizadora ancorada nos amortecedores. As molas helicoidais “side load” absorvem melhor as irregularidades do piso (foto 7). Na traseira, suspensão semi-independente, com eixo de torção .

FICHA TÉCNICA

MOTOR

Dianteiro, transversal, 1.0 litros, 4 cilindros em linha, 8 válvulas; bicombustível (etanol/gasolina), acelerador eletrônico (drive by wire)

Número de válvulas por cilindro

2

Eixo de comando de válvulas

Um no cabeçote

Diâmetro x curso

70,0 x 64,9 mm

Cilindrada

999,1 cm3

Potência máxima (ABNT / regime)

73 cv a 6.250 rpm (gasolina) - 75 cv a 6.250 rpm (etanol)

Torque máximo (ABNT / regime)

9,5 kgfm a 3.850 rpm (gasolina) / 9,9 kgfm a 3.850 rpm (etanol)

Taxa de compressão

12,15:1

Ignição

Magneti Marelli, eletrônica digital incorporada ao sistema de injeção

Sistema de alimentação

Injeção eletrônica, Magneti Marelli, multiponto, sequencial

DESEMPENHO

Velocidade máxima

151 km/h (gasolina) / 153 km/h (etanol)

Aceleração de 0 a 100 km/h

14,7 s (gasolina) / 13,8 s (etanol)

TRANSMISSÃO

Tração

dianteira com juntas homocinéticas

Câmbio

manual de 5 marchas (5 à frente e uma à ré)

Relação das marchas

 

1a marcha

4,273

2a marcha

2,238

3a marcha

1,52

4a marcha

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