Oficina Brasil
Início
Notícias
Fórum
Vídeos
Treinamentos
Jornal
Para indústrias
Quem Somos
EntrarEntrarCadastre-se
Oficina Brasil
EntrarEntrarCadastre-se

Notícias

Página Inicial
Categorias

Vídeos

Página Inicial
Categorias
Fórum

Assine

Assine nosso jornalParticipe do fórum
Banner WhatsApp
Comunidades Oficiais
WhatsApp

Oficina Brasil

NotíciasComunidadeFórum

Oficina Brasil Educa

Treinamentos

Jornal Oficina Brasil

Conheça o JornalReceba o Jornal na sua Oficina
Oficina Brasil

A plataforma indispensável para uma comunidade forte de reparadores.

Oficina Brasil 2025. Todos Direitos ReservadosPolítica de Privacidade
  1. Home
  2. /
  3. Em breve na sua oficina
  4. /
  5. Nissan Livina 1.6L 16v é um carro novo, que o reparador já conhece

Nissan Livina 1.6L 16v é um carro novo, que o reparador já conhece

No início do ano, a Nissan apresentou o Livina, monovolume que inaugurou duas novas eras na história da montadora japonesa no Brasil

Alexandre Akashi
10 de agosto de 2009

No início do ano, a Nissan apresentou o Livina, monovolume que inaugurou duas novas eras na história da montadora japonesa no Brasil: a fabricação de automóveis no país e o ingresso no rol das marcas que oferecem carros bicombustíveis. São duas opções de motorização (1.6L e 1.8L ambos 16 válvulas), duas opções de câmbio (manual de 5 marchas e automático de 4 marchas com overdrive), e duas opções de acabamento (básica e SL). A unidade avaliada é um Nissan Livina 1.6L 16v manual básico, com preço a partir de R$ 46.690.

O primeiro ponto que chama atenção é que se trata de um veículo novo para o mercado brasileiro, apesar de dividir a mesma plataforma do Tiida. É um monovolume, e, portanto, carro de Tia, carro de família. Bom para levar as crianças para a escola, fazer compras, passear no fim de semana, sem chamar atenção. É discreto.

O motor bicombustível 1.6L 16v é velho conhecido do reparador. “É motor de Renault!”, soltaram em coro o proprietário da oficina Engin Engenharia Automotiva, Paulo Aguiar, e o mecânico Domingos, que auxiliou na avaliação. Isso mesmo, é motor francês. Vem da parceria com a Renault e é o mesmo usado no Clio, Sandero, Kangoo, Symbol, Mégane, entre outros (modelo K4M).

Acesso ao tanquinho: para abastecer com gasolina não é preciso  abrir o capô
Tanque de combustível
Filtro de combustível

Há, no entanto, algumas pequenas alterações. A mais chamativa é o coletor de admissão, resenhado para caber no cofre do motor. A nova geometria reduziu levemente a potência e torque do motor, que gera 108cv com álcool e 104cv com gasolina, ambos a 5.750rpm, e torque máximo de 15,3kgf.m (a) e 14.9kgf.m (g), ambos a 3.750rpm (nos Renault são 115cv e 110cv, e 16kgm.f e 15,2kgm.f (a/g) nas mesmas faixas de rotação).

Assim como nos Renault, a substituição do filtro de ar exige a desmontagem de toda parte frontal do coletor de admissão, uma operação trabalhosa para a troca de um componente corriqueiro, porém que não apresenta grande dificuldade. “Ficou mais fácil de tirar do que nos Renault”, elogia Domingos.

O módulo de injeção Continental preocupou o conselheiro Paulo Aguiar: “Nossos scanners não leem esse módulo”O sistema bicombustível é próprio, segundo a Nissan, e foi desenvolvido em parceria entre a engenharia brasileira e japonesa. Ai começam as dificuldades, pois a unidade de controle eletrônico (ECU) do veículo avaliado é fabricado pela Continental, marca até então desconhecida pelo conselheiro Paulo Aguiar. “Nossos scanners não lêem esse módulo, que é novo para nós”, comentou. A preocupação procede, mas é precoce. Afinal, a Nissan dá 3 anos de garantia no modelo.

As velas de ignição são NGK (referência BKR6ESZ), com abertura de 1,1mm nos eletrodos, dispostas sob bobinas individuais. A Nissan recomenda a substituição das velas a cada 40.000km. 

Os coxins do motor são similares aos dos Renault. O superior recebeu elogios do mecânico Domingos. “É fácil ver se está quebrado”, afirmou. Já as correias (sincronizadora e poly-V) foram alvo de críticas: “O espaço para trabalhar é apertado”, comentou Aguiar.

O motor, visto de lado: em primeiro plano a tubulação do coletor de ar; o filtro fica escondido atrás da caixa
SUSPENSÃO
Na dianteira, o Nissan Livina traz suspensão independente tipo McPhers on com barra estabilizadora. A direção tem assistência elétrica variável e, a versão avaliada possuía rodas de aço de 14 polegadas, com pneus 185/70. Já na traseira, a suspensão é formada por eixo de torção com barra estabilizadora e molas helicoidais.

O conjunto é muito estável, apesar da carroceria monovolume, o que surpreendeu positivamente durante o teste de direção. A sensação de controle atrás do volante é muito boa. Nem parece que está em uma minivan.

CRÍTICAS
Os carros japoneses normalmente são muito bem concebidos e atendem perfeitamente ao principal objetivo: a locomoção. Porém, pecam pela falta de detalhes, alguns de luxo, e outros de funcionalidade. No caso do Livina, citamos três: a falta da regulagem de profundidade do volante, altura do banco do motorista e altura do cinto de segurança. Nem mesmo as versões topo de linha apresentam estes dispositivos.

Outro item que sentimos falta foi o termômetro de temperatura do motor. No lugar, há apenas uma luz verde, que fica acesa até o motor esquentar.

GRAND LIVINA
No mês passado, a Nissan apresentou à imprensa a Irmã maior da Livina, a Gran Livina, que é 24cm mais longa e 1,5cm mais alta, o suficiente para uma terceira fileira de bancos, o que confere ao carro a capacidade de levar até 7 pessoas.

O motor é o mesmo 1.8L da Livina e Tiida, bicombustível, com duas opções de câmbio, manual e automático. O preço parte de R$ 54.890. Confira na próxima edição a avaliação completa do veículo.

Acessar Manuais Técnicos
NOTÍCIAS RELACIONADAS
Em breve na sua oficina
Em breve na sua oficina
Ford Maverick 2022 desperta a curiosidade dos reparadores por ser a nova picape
Em breve na sua oficina
Em breve na sua oficina
ZOE é o carro elétrico fabricado pela Renault que representa a sua terceira geração
Em breve na sua oficina
Em breve na sua oficina
VW Nivus no Brasil, Taigo na Europa - é o carro brasileiro avaliado por nossos reparadores