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Fiat Strada 2018 chega com versões mais tecnológicas e com robustez que é sua característica


Feita para o uso no trabalho, transporte de cargas, ou mesmo para a família e diversão, a nova linha da picape chega com o objetivo de atender o consumidor de uma forma ainda mais adequada

Por: Antônio Gaspar - 09 de agosto de 2018

Os fabricantes de automóveis são cuidadosos ao atribuir um nome ao modelo de veículo lançado no mercado e muitas vezes o nome já traduz a sua vocação, como no caso do Fiat Strada que significa “estrada” e representa o sentimento de liberdade, que o carro proporciona ao motorista no laser e no trabalho.

A versão atual recebeu o complemento de Hard Working - trabalho pesado, e suas características comprovam e justificam o seu nome. (Fig.1)

 

Feita para o uso no trabalho, transporte de cargas, ou mesmo para a família e diversão, a nova linha da picape chega com o objetivo de atender o consumidor de uma forma ainda mais adequada.
Os fabricantes de automóveis são cuidadosos ao atribuir um nome ao modelo de veículo lançado no mercado e muitas vezes o nome já traduz a sua vocação, como no caso do Fiat Strada que significa “estrada” e representa o sentimento de liberdade, que o carro proporciona ao motorista no laser e no trabalho.
A versão atual recebeu o complemento de Hard Working - trabalho pesado, e suas características comprovam e justificam o seu nome. (Fig.1)

Originada da plataforma de carro de passeio, é a versão picape do Palio e sua história remonta aos anos de 1998, com cabines simples e estendida e dupla, chegando aos modelos atuais nas versões Working (1.4 Fire 8V Cabine Simples, 1.4 Fire 8V Cabine Estendida e 1.4 Fire 8V Cabine Dupla), Trekking (1.6 E-Torq 16V Cabine Estendida, 1.6 E-Torq 16V Cabine Dupla) e Adventure (1.8 E-Torq 16V, todas com motorização Flex.
O modelo Strada foi fabricada para substituir o modelo chamado Fiorino Pick-up que já apresentava muitas qualidades em relação aos demais concorrentes em produção neste mercado de picapes pequenas.
 Era maior, mais moderna, com maior oferta de equipamentos e com capacidade de carga ampliada. Inicialmente veio apenas com cabine simples, em três diferentes versões de motorização e acabamento: 
O modelo básico era a Working, equipada com motor Fiasa 1.5 de 76 cv.
A intermediária era a Trekking, com motor 1.6 de oito válvulas e 92 cv. 
Ocupando o topo desta linha estava a LX, com motor 1.6 16V de 106 cv.
A caçamba não era a maior do segmento pois a da Ford Courier continuava dominando, mas era de boas dimensões, contando com 51 cm de altura, 1,29 metro de largura e 1,77 metro de comprimento (medidas internas). 
Um pequeno degrau no para-choque traseiro ajudava na carga e descarga do veículo e havia oito ganchos para amarração no compartimento de carga.
Em 1999 surge a Strada com cabine estendida, numa ousada estratégia da Fiat, que por meio de pesquisas comprovou que a maioria dos usuários não transportava grandes objetos na caçamba. Assim, em detrimento do espaço externo, a cabine ganhou 30 cm a mais, o que proporcionava 300 litros de capacidade de carga atrás dos bancos.
A caçamba, em contrapartida, passou de 2,4 metros quadrados de área para 2,0 metros quadrados e a capacidade de carga desceu de 705 kg úteis para 685 kg úteis. Um interessante teto solar era oferecido como opcional. Infelizmente os mesmos trilhos de bancos da versão convencional eram instalados na estendida, o que não se traduzia em maior espaço para os ocupantes mais altos. As versões disponíveis eram Working e LX.
Em 2001 é a vez da série especial MTV. Em 2002 a linha passa pelo primeiro face-lift desde o lançamento, acompanhando as linhas da então recém-lançada linha Palio. As mudanças atingiram basicamente a parte dianteira, com novos faróis, capô, para-choques e para-lamas.
Ainda em 2002, mas já como modelo 2003, a Strada ganha o motor 1.8 Powertrain, resultado de uma associação já finalizada entre Fiat e GM para produção conjunta de motores de 108 cv no lugar do 1.6 16V.
Outras mudanças ocorrem para a linha 2003, como o fim da versão LX e a versão básica, inexplicavelmente, ganha motor 1.3 8V, com apenas 67 cv e painel do Palio antigo, para baratear os custos. 
Em 2005 a Fiat apresenta a versão Trekking com motor 1.4 Flex, mas já como modelo 2006. 
Ainda para 2006 é lançada a Try On. 
E em abril de 2007 foi a vez da Original Adventure.
O Fiat Strada ainda teve entre 2010 e 2012, uma versão com adereços esportivos, motor 1.8 E-torq 16V Flex e câmbio automatizado Dualogic denominada "Strada Sporting".
A versão "Fire", saiu de linha em 2012, deixando o posto para a versão "Working" de cabine simples.

Sucesso de vendas e líder do seu segmento há 17 anos graças à sua versatilidade e robustez, o Fiat Strada chega renovado em sua linha 2018. 

Racionalidade maior nas versões de trabalho Working e Hard Working com
colunas, tecido de teto, maçanetas e puxadores, forro de portas, entre outros itens que foram escurecidos, dando uma aparência de mais limpo por mais tempo ao interior do carro. 
Atualmente o Fiat Strada conta com uma configuração mais racional nas versões Working e Hard Working, que está muito focada no trabalho e na utilização comercial deste veículo. 
Já na versão Adventure, a prioridade da linha 2018 ficou por conta da melhoria do conforto, oferecendo mais tecnologia a bordo e com a exclusiva central multimídia de 6,2 polegadas Mopar de série. Em todas as versões foi alterada a localização da porta USB, que agora fica no console central, muito mais prática e mais acessível para o carregamento.
O Fiat Strada 2018 conta com seis opções de compra em sua nova gama: Working 1.4 Cabine simples, Hard Working 1.4 Cabine Simples, Hard Working 1.4 Cabine estendida, Hard Working 1.4 Cabine Dupla, Adventure 1.8 Cabine Estendida e Adventure 1.8 Cabine Dupla.
Além do novo interior escurecido adequado ao trabalho e seus itens de série como computador de bordo, protetor e iluminação de caçamba, entre outros, a versão Working chega ao mercado oferecendo opcionais como protetor de cárter e grade do vidro traseiro, predisposição para rádio, rádio com a conexão USB e ar-quente.
As versões Hard Working trazem os mesmos pacotes da versão de entrada e ainda contam com a nova identificação da versão na traseira, ar-condicionado, direção hidráulica, ajuste de volante, rodas escurecidas, protetor de cárter, entre outros. 
Como opcionais a versão oferece diversos itens como: capota marítima, porta-óculos, soleira das portas com inscrição “Hard Working”, faróis de neblina, vidros e travas elétricas, janelas traseiras corrediças, sensores de estacionamento traseiro, rádio Connect com CD player, USB e Bluetooth, calotas integrais e rodas de liga leve aro 14” para cabine dupla.

Linha do tempo
147 Pickup – City 1979 a 1988
Mais de 60 mil unidades vendidas no Brasil. (Fig.2)

Fiat Uno Pickup – Fiorino Pickup 1988 a 1999
145 mil unidades vendidas no Brasil (Fig.3)

Fiat Strada 1998 a 2013 
Mais de 1 milhões de unidades produzidas no Brasil (Fig.4)

Oficinas contempladas para conhecer a picape de trabalho pesado

Na região de Barueri, SP, mais precisamente em Alphaville está a Natto Pneus Serviços Automotivos que é um distribuidor autorizado de pneus da marca Continental e também executa todos os serviços que um veículo precisa.
Adam conta coma experiência de 10 anos na reparação automotiva que o capacitou a chegar na gerencia da loja que está muito bem equipada.
Para ele, o alinhamento 3D representa o que há de mais avançado para acompanhar as inovações aplicadas nos carros novos e oferecer aos clientes o padrão necessário na geometria dos carros. (Fig.5)

O equipamento inicialmente emite um relatório sobre as condições de alinhamento do carro antes de qualquer intervenção. Após a realização dos ajustes necessários, outro relatório é emitido e finaliza com mais um para comparar com os padrões de fábrica, assim o cliente tem a certeza que o serviço foi realizado de forma correta.
O que chamou a atenção foi a localização da Natto Pneus que está em um quarteirão que para Adam, parece uma selva de pedras com cinco concorrentes no mesmo segmento de pneus. 
Para se destacar nesta disputa por clientes em um espaço tão concorrido, o equipamento 3D tem sido o grande destaque pois os demais concorrentes não possuem um equipamento avançado como este.
Ferballa Centro Automotivo é a oficina do Fernando, o engenheiro civil que se tornou em um profissional da reparação automotiva por razões que tem origem lá atrás quando trabalhava na empresa do pai que era de transporte de executivos e contava com frota própria mas tinha dificuldades para encontrar uma oficina que oferecesse serviços confiáveis para a frota dos carros da empresa.
Nem pensar em estar transportando um executivo de uma grande empresa correndo o risco do carro quebrar.

Com as dificuldades econômicas que o nosso país não consegue superar, a empresa de transportes acabou sendo afetada e o Fernando resolveu investir na própria oficina. (Fig.6)

Com este retrato da empresa e do Fernando através de palavras, a jovem oficina chama a atenção de imediato quando se observa uma grande porta de aço na parede lateral esquerda que ao ser levantada com o auxílio de um motor elétrico, não revela saída. (Fig.7)


A partir da linha da porta de aço tem apenas um espaço de 1 metro até a parede vizinha e a justificativa do nosso engenheiro civil é que foi a melhor solução encontrada para ganhar um pouco mais de espaço para as manobras dos carros dentro da oficina.
Com prédio próprio, a oficina foi construída de forma a oferecer o melhor fluxo para agilizar os serviços executados.

A picape Hard Working chegou na oficina do Bruno na zona norte da cidade de São Paulo.
Com mais de 35 anos de experiência e sede própria, a oficina Juca Bala Racing é referência na reparação automotiva de carros nacionais e importados. Utilizando equipamentos modernos e especiais para regulagem, qualificados para cada montadora, além da equipe de funcionários qualificados e experientes para executar serviços de excelência. 
Com o capô aberto o Bruno foi direto para o motor e comentou sobre um sensor que ele não conhecia mas para pessoas como ele, isso é o gera interesse na mecânica e eletrônica de um carro. (Fig.8)

De posse do seu mais recente investimento que é um scanner que ele afirma que é um dos melhores do mercado, logo começou a ler o sistema de injeção da Strada Hard Working para identificar o tal sensor desconhecido.
Para facilitar a identificação do sensor, surgiu de alguém uma grande ideia;
Vamos desconectar o sensor e ver o que acontece. E aconteceu mesmo.
O motor do carro parou de imediato e veio a pergunta: e agora?
Após reconectar a tomada no sensor, o carro foi ligado, o motor funcionou, não acendeu a luz de injeção mas apresentou um código de falhas sem literatura que será comentado nesta matéria.

Dirigindo a Hard Working

Dirigir um veículo projetado para serviços pesados nos faz pensar que seja um carro sem nenhum conforto ou facilidades de acesso a mobilidade, só que a Fiat sempre traz inovações que surpreendem e neste caso não foi diferente.
O Adam desfilou com a picape Strada pelas ruas da região nobre de Alphaville e só elogiou pelo conforto e direção leve que traduz em maior produtividade do motorista que vai trabalhar com um carro desta categoria.
Pelas ruas de Barueri, o Fernando passou por subidas e descidas com a picape e como já estava familiarizado com este modelo de carro da Fiat, isso porque um de seus clientes tem uma frota que é utilizada ao extremo em uma fábrica de concreto. 
O comentário do Fernando é que a picape Strada aguenta o serviço pesado mesmo sendo mal tratada em ambientes difíceis de trabalhar.
Com o Bruno foi mais fácil porque o carro em si já é conhecido no mercado e além observar que mesmo sendo um carro de trabalho mais rustico, vem equipado até com ar condicionado que até chega parecer um luxo para carros desta categoria. O ele queria mesmo era continuar descobrindo mais segredos da eletrônica do carro.

Motor e Câmbio

Ao dirigir este carro tem-se a impressão que o motor é mais forte mas na verdade é o conjunto motor e câmbio que estão bem adequados para este carro. O câmbio tem marchas bem distribuídas de forma que o motor não é sacrificado por ser de baixa cilindrada. Toda construção do trem de força foi elaborado para oferecer a potência necessária para movimentar um carro que tem a capacidade de carga de 700 quilos.
É como imaginar alguém colocando três tambores de 200 litros cada na caçamba picape Fiat Strada Hard Working e ainda restam mais 100 quilos de capacidade de carga.
Por isso que o conjunto motor e câmbio tem que trabalhar de forma equilibrada e oferecer comodidade no transporte.
Atualmente os reparadores tem evitado pegar serviço de motor completo, apenas o cabeçote tem sido mais explorado por ser mais rápido e fácil.
Boa parte sugere comprar um motor parcial por oferecer toda confiabilidade e durabilidade do componente. (Fig.9)

É comum surgir algumas dúvidas sobre o período de troca do óleo conforme o uso do carro, por isso a Fiat esclarece: 

Substituir o óleo e o filtro de óleo a cada 5.000 km, se o veículo estiver sujeito a quaisquer das seguintes condições:
− Reboques.
− Estradas poeirentas, arenosas ou lamacentas.
− Motor que roda frequentemente em marcha lenta, condução em distâncias longas com baixa velocidade ou baixa rotação frequente (por ex.: “anda e para” do tráfego urbano, táxis, entregas de porta em porta quando houver longa inatividade).
− Trajetos curtos (até 8 km) com o motor não aquecido completamente.
Se nenhuma destas condições ocorrer, troque o óleo e o filtro de óleo a cada 10.000 km ou 12 meses, o que ocorrer primeiro, sempre com o motor quente.
As trocas de óleo deverão ser feitas dentro do intervalo de tempo ou quilometragem estabelecidos, para que o óleo não perca sua propriedade de lubrificação.

Consumo de óleo de motor
Devido à concepção dos motores a combustão interna, para que haja uma boa lubrificação, parte do óleo lubrificante é consumido durante o funcionamento do motor. 
De maneira indicativa, o consumo máximo de óleo do motor, expresso em ml a cada 1.000 km, é de 400ml.
Lubrificantes para motores a gasolina/etanol (Flex)
Cárter do motor e filtro: 2,7 litros Selenia K Synthetic SAE 5W40 – API SL
Caixa de mudanças/diferencial: 2,0 litros Tutela Gearforce SAE 75W

Sistema de freios 

Freio de serviço hidráulico com sistema ABS; 
Dianteiro com disco de 257 mm e com pinça flutuante;
Traseiro a tambor de 228 mm com sapata autocentrante e regulagem automática.
O carro tem um sistema de freio eficiente que é percebido mesmo com carga e o freio traseiro tem uma válvula que equaliza a distribuição de força de frenagem em função do peso da carga transportada.
A manutenção é simples e de fácil acesso para a realização dos reparos.  (Fig.10)

Suspensão

Suspensão dianteira tipo Mc Pherson com rodas independentes e utiliza braços oscilantes inferiores.
Amortecedores hidráulicos, pressurizados a gás, telescópicos de duplo efeito, combinados com molas helicoidais. (Fig.11)

Suspensão traseira tipo Eixo rígido tipo ômega
Amortecedores hidráulicos, pressurizados a gás, telescópicos de duplo efeito, combinados com mola parabólica de uma lâmina.
O amortecedor é robusto assim como a mola pois podem suportar cargas de até 700 quilos com toda segurança e sem alterar a dirigibilidade do carro.
A manutenção é muito simples e o acesso também é facilitado pelo amplo espaço por baixo do carro.
Aqui vale um lembrete muito importante:
Quando for realizar manutenção nas molas traseiras, o aperto final deve ser feito com as rodas do carro no chão e com um peso de 500 quilos colocado na caçamba, dessa forma as buchas irão trabalhar na posição correta e aumentando o seu tempo de vida útil. (Fig.12)

Direção

Tipo Hidráulica com pinhão e cremalheira 
Diâmetro mínimo de curva 11,3 m
O carro tem uma dirigibilidade muito segura e leve e isso se deve ao sistema de direção hidráulica que recebeu um dissipador de calor que fica fixado sob o assoalho do carro. Pelos comentários dos reparadores, esse tubo ficou muito exposto e merecia uma proteção que evitasse ser atingido por pedras e detritos, podendo até ser perfurado, provocando a perda do fluido da direção. (Fig.13)

ALINHAMENTO DAS RODAS

DIANTEIRAS

Câmber -30’ ± 30’
Cáster 1º 30’ ± 30’
Convergência -1 ± 1 mm

TRASEIRAS

Câmber 0 ± 30’
Convergência 0 ± 2,0 mm

Sabemos que veículos de serviço que transportam cargas não são usados com muito carinho e o Fernando relatou um caso que o cliente reclamava que o carro perdia o balanceamento muito rápido e que talvez fosse uma falha no serviço prestado pela oficina.
Como o carro tremia muito, ficava quase impossível de dirigir com segurança, mas com muita paciência e objetividade, o Fernando levou o carro para a oficina e começou a desmontagem das rodas e logo viu o motivo da reclamação do cliente.
O Fiat Strada era submetido a duras penas trabalhando literalmente dentro do concreto e o cimento secava dentro das rodas e assim não há oficina de alinhamento e balanceamento que possa resolver sem usar martelo e talhadeira ou até um martelete para remover o cimento das rodas.
Com as rodas limpas, balanceadas e o carro alinhado, a recomendação passada aos motoristas, foi para jogar agua nas rodas antes do cimento endurecer.

Elétrica, eletrônica e conectividade
Eletrônica digital incorporada ao sistema de injeção flex Magnetti Marelli, faz o motor 1.4 produzir 88 cavalos com etanol e chegando a fazer 8 quilômetros por litro sem economizar pedal do acelerador. (Fig.14)

Quando o Bruno comentou sobre o sensor instalado na linha de combustível bem próximo dos injetores, ficou a dúvida sobre a função deste componente. Na oficina deixamos o carro ligado e o conector do sensor foi retirado e isso gerou um código de falhas, P1223, sem literatura. Pesquisando com os amigos, o Bruno foi informado que se tratava de um novo sistema que monitora a pressão da bomba de combustível para que ela trabalhe com eficiência variável ou PWM e por isso, o motor parou assim que foi desconectado. ( Fig.15)

Ao entrar no carro e observar os controles no painel, ficou difícil para todos que testaram, achar o botão que liga o farol auxiliar. Depois de algum tempo e sem olhar no manual do carro, foi possível identificar o botão que está junto com os controles do rádio. Depois que achou fica fácil explicar mas no início da um pouco de trabalho. (Fig.16)

Painel de instrumentos vem equipado com:
Conta-giros.
Velocímetro.
Indicador do nível de combustível.
Display eletrônico.
Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento do motor. (Fig.17)

No console tem tomada de 12 volts, entra auxiliar e usb, o rádio tem conectividade com celular, além do toca CDs e MP3. (Fig.18)

Informações técnicas
A Fiat é a fabricante de automóveis pioneira em muitos aspectos mas tem um que todo reparador demonstra gratidão e respeito, é o Reparador Fiat que oferece conteúdo técnico de quase todos os modelos comercializados pela montadora.
Orientar e instruir o reparador para o reparo correto faz o produto durar mais e atinge o nível de satisfação do proprietário do carro. O ganho é para todos.

Peças de reposição
Peças para este modelo de carro é comum até pelos lançamentos anteriores cuja mecânica é bem conhecida e o mercado oferece sem restrições tanto na reposição quanto nas concessionárias da Fiat.