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O aftermarket é uma mãe...

Que o mercado de reposição é sabidamente “à prova de crises” todos temos plena ciência, porém, ele não deixa de nos surpreender positivamente mesmo diante de situações catastróficas como as provocadas por esta pandemia

Da Redação
01 de julho de 2021

Que o mercado de reposição é sabidamente “à prova de crises” todos temos plena ciência, porém, ele não deixa de nos surpreender positivamente mesmo diante de situações catastróficas como as provocadas por esta pandemia.
Reforça esta percepção as medições do PULSO DO AFTERMARKET e pesquisa qualitativa da CINAU publicados nas páginas 14 e 16 desta edição, nas quais você poderá conferir a ameaça que ronda nosso setor em 2021: crescer a uma taxa de dois dígitos!

Aliás, em 32 anos de estudos do mercado de aftermarket chegamos a conclusão que é muito difícil perder dinheiro neste segmento.

Se a reposição é ótima nas crises é igualmente pródiga nos momentos de economia em alta. 

Aliás, este ambiente de “coração de mãe” onde sempre cabe mais um tem criado situações de conforto para muitos players do segmento de reposição. 

Exemplo disso é a proliferação de novos modelos de negócios na supply chain. Explicando melhor: antigamente nossa cadeia era definida com a forma de uma“cascata”, expressão criada por um dos arquitetos do nosso mercado, o inesquecível Gustav Willi Borghoff.

Pois a singela “cascata”, composta por distribuidores e varejistas nos elos comerciais hoje “explodiu” e abriga, além dos distribuidores nacionais que passaram a vender direto para oficinas, os distribuidores regionais, atacarejos locais, regionais, nacionais, redes de lojas, concessionárias de montadoras, “desmontes”, shoppings de peças,  importadores, internet entre outros.

Tal proliferação de novos modelos de negócios pressuporia o encolhimento de outros, certo? Errado!  Graças à prodigalidade do aftermarket, que só faz crescer, todos estão ganhando, gerando uma situação de conforto.

Outro aspecto que reforça a situação confortável do aftermarket é a leniência com que se trata o tamanho real do mercado o que é facilmente compreensível, pois por que conhecer a demanda real e descobrir que meu market share é menor do que os registros nos relatórios da empresa? Afinal estamos crescendo...

O que está evidente é que alguns modelos apresentam taxas de crescimento superiores a outros, e é lógico que com o passar do tempo, “surpresas” serão constatadas.

Como estudiosos da cadeia de autopeças a partir da oficina, o que nos fica evidente é que todos estes novos modelos têm como foco melhorar a hidráulica de abastecimento da oficina.

Ainda como observadores da demanda focamos obsessivamente as 75 mil oficinas dedicadas as linhas leves e comercial leve compram anualmente mais de 31 bilhões* em peças técnicas e lubrificantes. Porém um aspecto fundamental para entender detalhes da formação desta demanda está no porte destes estabelecimentos.

Neste sentido, classificamos as oficinas em quatro estratos: mega, grande, média e pequenas e quando estudamos os hábitos de compra destes estabelecimentos percebemos mudanças diametrais no seu comportamento de shopper. Um dos fatores mais importante é a sensibilidade ao preço (elástico/inelástico)  que é diretamente decorrente do porte.

Para não nos estendermos pois o espaço é limitado, nossa conclusão é a seguinte: o aftermarket é pródigo e o “normal” é crescer nesta indústria, porém alguns crescem mais do que outros e também possuem rentabilidade diversa, pois alguns conhecem mais a demanda do que outros...

Para concluir: a boa notícia é que 2021 pode ser o “ano da reparação”. A má notícia é que seu concorrente pode crescer mais do que você e gerar mais resultado por real investido. 
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Afinal o aftermarket é uma mãe “meritocrática”, que favorece os que buscam informação. 

 

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