analisar com scanner, se durante a partida há marcação de rotação no scanner.

Grande Isnaldo! O K4M usa o sensor "com asas" e dois parafusos, que aliás tem muitos casos registrados de mal contato nos seus teminais, para o conector redondo. Aliás, é no local dele que se instala a ferramenta para travar e soltar a polia, sendo que o pino de referência do ponto apoia no virabrequim. A falta de sinal de rotação causaria exatamente o problema que cita. Como o professor citou, vale observar se há rotação no scanner durante partida, de preferência observando se não há queda de tensão na bateria, e aterramentos. Vale medir a tensão entre pólo da bateria e bloco e ver se ela não eleva durante a partida. Mas vai um macete se não tem osciloscópio: Remova o sensor e mantenha-o ligado ao chicote, movimente na frente dele (da parte do pininho) algum metal, passando várias vezes. Até uma pequena lâmina metálica como a serrinha serve. Veja no scanner se neste momento há sinal de rotação, ouça se tem faíscas e meça com caneta o pulso dos injetores. Atençção pois é um sistema de disparo 1+4 e 2+3. Por ser uma roda fônica forte, nunca vi casos de danos na mesma, mas já vi sujeira demais de embreagem impedir o sinal. Por isto um osciloscópio pode ajudar na diagnose, por mais simples que ele seja. Estando atento que o PMS é no dente de número 15 neste sistema. Atenção também ao modelo de sensor,pois existe um em que a posição do conector é diferente e pode forçar o chicote. Tomara que seja somente um problema de "osmar".... Os mar contato no conector do sensor. Abraços!