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Respostas:
<t><p>Lessandro, evite colocar óleo sintetico no lugar do semi-sintetico ou o contrario, pra não ter contaminação. </p> <p>Mas o que você pode fazer é esgotar todo o óleo primeiro. Só não troque a viscosidade do óleo, pra não haver falta de lubrificação ou consumo de óleo.</p></t>
<t><p>se a especificaçao do power é 5w40 sintetico, voce nao pode usar o 15w40 nem banhado a ouro. a menos que seja pra tirar do prego.mais uma coisa: oleo antiborra nao existe,fogao autolimpante nao existe, tinta antimofo nao existe,bico autolimpante nao existe etc,etc,etc...</p></t>
<t><p><b>conquest escreveu:</b> </p> <p>se a especificaçao do power é 5w40 sintetico, voce nao pode usar o 15w40 nem banhado a ouro. a menos que seja pra tirar do prego.mais uma coisa: oleo antiborra nao existe,fogao autolimpante nao existe, tinta antimofo nao existe,bico autolimpante nao existe etc,etc,etc... </p> <p>essa é realidade que o consumismo nao ve.</p></t>
<t><p>O melhor antiborra que existe é o "bom senso"!Ou seja: </p> <p>1- Consultar o manual do veículo </p> <p>2- Respeitar rigorosamente o API ou ACEA do lubrificante </p> <p>3- Respeitar a viscosidade: 15w40,10w40,5w30,20w50 e etc...!(em alguns veículos existem uma margem de tolerância em relação à viscosidade ou seja,pode usar mais de um tipo). </p> <p>4- Respeitar o prazo de troca (em geral recomendamos 06 mêses) </p> <p>5- Respeitar a kilometragem (esta entra em acordo com o prazo) </p> <p> E pra finalizar,vale ressaltar que nem sempre os prazos e kilometragem indicados pelos fabricantes (manuais) devem ser levados em conta pois alguns fabricantes determinam 10.000 Km ou 12 mêses pra determinados veículos e que "na prática" esses lubrificantes começam à oxidar antes mesmo desses prazos</p></t>
<t><p><b>Apenas pra somar</b> </p> <p>Borra de óleo e carbonização: os novos males dos motores </p> <p>Apesar de serem conhecidas há muito tempo pelos mecânicos reparadores, a incidência de borra de óleo e carbonização interna nos motores dos veículos que rodam no Brasil tem crescido muito nos últimos 10 anos. Sua ocorrência é maior nos motores mais modernos, que exigem mais atenção na manutenção. Os resultados de sua ocorrência são drásticos e podem significar sérios prejuízos ao dono do carro. </p> <p>Um grande fator para essa epidemia é a adulteração de combustível que vem se tornando muito freqüente no Brasil por isso, vale a pena prestar atenção no local em que você abastece o veículo. Mas sabemos também que esse não é o único fator para a incidência desse mal, acompanhe abaixo algumas dicas de como evitar esse dano e como que ele se forma no motor. </p> <p>Borra de óleo </p> <p>A borra de óleo é uma espécie de pasta esbranquiçada que aparece em todas as peças do motor, menos na câmara de combustão onde o óleo lubrificante foi transformado, porém, é difícil compreender como os lubrificantes atuais, que possuem alta tecnologia, chegam a esse ponto. </p> <p>A borra no motor de um automóvel ocorre quando as moléculas do lubrificante são divididas e se recombinam, isso acontece devido a dois fatores principais: incidência de água no cárter e presença de solventes no combustível. </p> <p>O aparecimento de água no cárter não significa que haja algum vazamento interno, pois atualmente os motores trabalham em temperaturas mais altas aquecendo o ar que circula dentro deles. Quando desligamos o veículo por longos períodos, o ar aquecido se condensa formando gotículas de água, assim como a mistura ar-combustível dentro do cilindro, e essa condensação acaba chegando ao óleo que está no cárter. </p> <p>Quando o motor volta a trabalhar, os líquidos que estão depositados junto ao óleo lubrificante são bombeados por meio da tubulação de óleo, assim a presença de solventes separa as moléculas do lubrificante e as recombina com as moléculas do solvente mais as de água. Além disso, os motores atuais trabalham com folgas menores, assim o óleo trabalha com pressões mais altas, fazendo com que todos os líquidos que estejam no cárter sejam misturados de forma homogênea, criando a maléfica borra. </p> <p>Um ponto que devemos levar em consideração é a evolução das adulterações feitas nos combustíveis. Atualmente, essas adulterações são tão "bem realizadas" que o motorista roda muito tempo e não percebe os problemas que podem acontecer no motor ao contrário do que acontecia há alguns anos, quando a qualidade do combustível era percebida imediatamente e, muitas vezes, o veículo não saía do posto de abastecimento. </p> <p>Diagnóstico e Correção </p> <p>Veículos que apresentam borra em seus motores geralmente tem, inicialmente, dificuldade em partidas, batida de tucho &ndash se o mesmo for hidráulico &ndash e acendimento esporádico da luz de pressão de óleo durante o seu funcionamento. </p> <p>Para diagnosticar rapidamente a presença de borra no motor de um veículo, basta olhar a parte interna da tampa de abastecimento de óleo, que geralmente fica localizada na tampa de válvulas. Caso ainda haja alguma dúvida, o melhor é remover a própria tampa de válvulas e o cárter de óleo, pois esse procedimento mostrará com certeza se o motor está ou não contaminado. </p> <p>Quando um motor está contaminado por borra de óleo não há como prevermos qual a extensão dessa contaminação por isso, o melhor procedimento nesses casos é a desmontagem total do motor, limpeza de todas as peças, encaminhar o cabeçote e bloco para uma retífica e realizar a lavagem química desses componentes. Após esse procedimento, verifique se há necessidade de retificar ou substituir mais algum item, dessa forma procedendo com a montagem, sempre seguindo as especificações do fabricante e aplicando novo jogo de juntas. </p> <p>Carbonização </p> <p>A carbonização é a formação de depósitos escuros, porém, em vez de serem pastosos, como ocorre na borra, esses são secos e muito duros, difíceis até mesmo para serem removidos. A carbonização aparece principalmente na câmara de combustão e na região do cabeçote. </p> <p>Para ser formada, a carbonização depende, também, de dois fatores: altas temperaturas e combustível de má qualidade. </p> <p>A carbonização é uma capa dura e muito aderente, composta pela recombinação das moléculas de combustível e óleo lubrificante, que se forma na cabeça do pistão, canaletas dos anéis, válvulas, haste de válvulas, câmara de combustão e, em casos mais graves, chega a comprometer todo o funcionamento do cabeçote. </p> <p>Diagnóstico e correção </p> <p>Motores que apresentam carbonização têm como principal característica a pré-detonação em todas as fases de funcionamento. Em casos graves, os anéis ficam engripados dentro de suas canaletas e o motor perde compressão já em casos piores, a carbonização se forma atrás dos anéis e as camisas são desgastadas precocemente. </p> <p>Uma forma de perceber se há carbonização em um motor é retirar a vela de ignição ou o coletor de escape, pois caso haja depósitos nesses lugares, fica evidente que haverá também dentro do motor. </p> <p>Sua correção é feita retirando cabeçote, pistões, limpando todas as peças e efetuando medições, principalmente nos cilindros. Encaminhe o cabeçote para uma retífica, se necessário, e remonte todo o motor, não se esquecendo de trocar todas as juntas do motor. </p> <p>Evitando o problema </p> <p>Como vimos, existem características em comum nesses dois problemas, porém, há ainda outros fatores que colaboram para a formação desses males: </p> <p>Combustível adulterado </p> <p>Ultrapassar o prazo recomendado para a troca de óleo </p> <p>Mistura de diversos tipos de óleo lubrificante </p> <p>Adição de aditivos no óleo lubrificante </p> <p>Falta de manutenção, especialmente no motor do veículo </p> <p>Utilização de óleos de especificação não-recomendada pelo fabricante do motor </p> <p>Trafegar por locais alagados, ou ter o veículo atingido por enchentes. </p> <p>A melhor maneira de solucionar a formação dessas enfermidades no motor é realmente evitar que o seu processo seja iniciado. </p> <p>Para isso, vale algumas dicas: </p> <p>Tente convencer seu cliente de que a manutenção preventiva é a melhor maneira de poupar dinheiro </p> <p>Sempre utilize o óleo recomendado pelo fabricante do motor </p> <p>Evite colocar aditivos no óleo lubrificante, pois esse pode conter produtos que inibam a ação dos aditivos já contidos no óleo principal </p> <p>Reduza os prazos de troca de óleo, pois será mais fácil monitorar qualquer tipo de formação, seja de borra ou carbonização </p> <p>Caso seja inevitável trafegar por locais alagados, instrua os seus clientes a substituir todo o óleo lubrificante </p> <p>Substitua o filtro de óleo em todas as trocas de óleo, pois esse componente tem um custo muito baixo perto do trabalho de retífica de um motor. </p> <p><b>Matéria extraída da edição 202 Dezembro de 2007 do jornal impresso</b></p></t>
<t><p><b>master escreveu:</b> </p> <p>Oleo é o seguinte: </p> <p>Se o seu sangue é A+ vc pode receber O+ ??????? </p> <p> : : : : : <b>Muito boa master!!! Certo dia ao trocarmos um filtro de combustível a bomba perdeu consideravelmente a pressão devido o mesmo estar entupido e ao explicar isso ao cliente ele teimou que não tinha nada a ver então falei pra ele entupir de colesterol suas artérias pra ver aonde o coração dele vai parar</b></p></t>