boaa noite amigos me tirem uma duvida o 15w40sm anti borra da mobil substitui os oleos recomendados pelo fabricante , ex motor power 1.0 16v que usa um 5w40sint. posso usar o 15w40sm antiborra ?
Respostas:
Lessandro, evite colocar óleo sintetico no lugar do semi-sintetico ou o contrario, pra não ter contaminação.
Mas o que você pode fazer é esgotar todo o óleo primeiro. Só não troque a viscosidade do óleo, pra não haver falta de lubrificação ou consumo de óleo.
se a especificaçao do power é 5w40 sintetico, voce nao pode usar o 15w40 nem banhado a ouro. a menos que seja pra tirar do prego.mais uma coisa: oleo antiborra nao existe,fogao autolimpante nao existe, tinta antimofo nao existe,bico autolimpante nao existe etc,etc,etc...
conquest escreveu:
se a especificaçao do power é 5w40 sintetico, voce nao pode usar o 15w40 nem banhado a ouro. a menos que seja pra tirar do prego.mais uma coisa: oleo antiborra nao existe,fogao autolimpante nao existe, tinta antimofo nao existe,bico autolimpante nao existe etc,etc,etc...
essa é realidade que o consumismo nao ve.
O melhor antiborra que existe é o "bom senso"!Ou seja:
1- Consultar o manual do veículo
2- Respeitar rigorosamente o API ou ACEA do lubrificante
3- Respeitar a viscosidade: 15w40,10w40,5w30,20w50 e etc...!(em alguns veículos existem uma margem de tolerância em relação à viscosidade ou seja,pode usar mais de um tipo).
4- Respeitar o prazo de troca (em geral recomendamos 06 mêses)
5- Respeitar a kilometragem (esta entra em acordo com o prazo)
E pra finalizar,vale ressaltar que nem sempre os prazos e kilometragem indicados pelos fabricantes (manuais) devem ser levados em conta pois alguns fabricantes determinam 10.000 Km ou 12 mêses pra determinados veículos e que "na prática" esses lubrificantes começam à oxidar antes mesmo desses prazos
Apenas pra somar
Borra de óleo e carbonização: os novos males dos motores
Apesar de serem conhecidas há muito tempo pelos mecânicos reparadores, a incidência de borra de óleo e carbonização interna nos motores dos veículos que rodam no Brasil tem crescido muito nos últimos 10 anos. Sua ocorrência é maior nos motores mais modernos, que exigem mais atenção na manutenção. Os resultados de sua ocorrência são drásticos e podem significar sérios prejuízos ao dono do carro.
Um grande fator para essa epidemia é a adulteração de combustível que vem se tornando muito freqüente no Brasil por isso, vale a pena prestar atenção no local em que você abastece o veículo. Mas sabemos também que esse não é o único fator para a incidência desse mal, acompanhe abaixo algumas dicas de como evitar esse dano e como que ele se forma no motor.
Borra de óleo
A borra de óleo é uma espécie de pasta esbranquiçada que aparece em todas as peças do motor, menos na câmara de combustão onde o óleo lubrificante foi transformado, porém, é difícil compreender como os lubrificantes atuais, que possuem alta tecnologia, chegam a esse ponto.
A borra no motor de um automóvel ocorre quando as moléculas do lubrificante são divididas e se recombinam, isso acontece devido a dois fatores principais: incidência de água no cárter e presença de solventes no combustível.
O aparecimento de água no cárter não significa que haja algum vazamento interno, pois atualmente os motores trabalham em temperaturas mais altas aquecendo o ar que circula dentro deles. Quando desligamos o veículo por longos períodos, o ar aquecido se condensa formando gotículas de água, assim como a mistura ar-combustível dentro do cilindro, e essa condensação acaba chegando ao óleo que está no cárter.
Quando o motor volta a trabalhar, os líquidos que estão depositados junto ao óleo lubrificante são bombeados por meio da tubulação de óleo, assim a presença de solventes separa as moléculas do lubrificante e as recombina com as moléculas do solvente mais as de água. Além disso, os motores atuais trabalham com folgas menores, assim o óleo trabalha com pressões mais altas, fazendo com que todos os líquidos que estejam no cárter sejam misturados de forma homogênea, criando a maléfica borra.
Um ponto que devemos levar em consideração é a evolução das adulterações feitas nos combustíveis. Atualmente, essas adulterações são tão "bem realizadas" que o motorista roda muito tempo e não percebe os problemas que podem acontecer no motor ao contrário do que acontecia há alguns anos, quando a qualidade do combustível era percebida imediatamente e, muitas vezes, o veículo não saía do posto de abastecimento.
Diagnóstico e Correção
Veículos que apresentam borra em seus motores geralmente tem, inicialmente, dificuldade em partidas, batida de tucho &ndash se o mesmo for hidráulico &ndash e acendimento esporádico da luz de pressão de óleo durante o seu funcionamento.
Para diagnosticar rapidamente a presença de borra no motor de um veículo, basta olhar a parte interna da tampa de abastecimento de óleo, que geralmente fica localizada na tampa de válvulas. Caso ainda haja alguma dúvida, o melhor é remover a própria tampa de válvulas e o cárter de óleo, pois esse procedimento mostrará com certeza se o motor está ou não contaminado.
Quando um motor está contaminado por borra de óleo não há como prevermos qual a extensão dessa contaminação por isso, o melhor procedimento nesses casos é a desmontagem total do motor, limpeza de todas as peças, encaminhar o cabeçote e bloco para uma retífica e realizar a lavagem química desses componentes. Após esse procedimento, verifique se há necessidade de retificar ou substituir mais algum item, dessa forma procedendo com a montagem, sempre seguindo as especificações do fabricante e aplicando novo jogo de juntas.
Carbonização
A carbonização é a formação de depósitos escuros, porém, em vez de serem pastosos, como ocorre na borra, esses são secos e muito duros, difíceis até mesmo para serem removidos. A carbonização aparece principalmente na câmara de combustão e na região do cabeçote.
Para ser formada, a carbonização depende, também, de dois fatores: altas temperaturas e combustível de má qualidade.
A carbonização é uma capa dura e muito aderente, composta pela recombinação das moléculas de combustível e óleo lubrificante, que se forma na cabeça do pistão, canaletas dos anéis, válvulas, haste de válvulas, câmara de combustão e, em casos mais graves, chega a comprometer todo o funcionamento do cabeçote.
Diagnóstico e correção
Motores que apresentam carbonização têm como principal característica a pré-detonação em todas as fases de funcionamento. Em casos graves, os anéis ficam engripados dentro de suas canaletas e o motor perde compressão já em casos piores, a carbonização se forma atrás dos anéis e as camisas são desgastadas precocemente.
Uma forma de perceber se há carbonização em um motor é retirar a vela de ignição ou o coletor de escape, pois caso haja depósitos nesses lugares, fica evidente que haverá também dentro do motor.
Sua correção é feita retirando cabeçote, pistões, limpando todas as peças e efetuando medições, principalmente nos cilindros. Encaminhe o cabeçote para uma retífica, se necessário, e remonte todo o motor, não se esquecendo de trocar todas as juntas do motor.
Evitando o problema
Como vimos, existem características em comum nesses dois problemas, porém, há ainda outros fatores que colaboram para a formação desses males:
Combustível adulterado
Ultrapassar o prazo recomendado para a troca de óleo
Mistura de diversos tipos de óleo lubrificante
Adição de aditivos no óleo lubrificante
Falta de manutenção, especialmente no motor do veículo
Utilização de óleos de especificação não-recomendada pelo fabricante do motor
Trafegar por locais alagados, ou ter o veículo atingido por enchentes.
A melhor maneira de solucionar a formação dessas enfermidades no motor é realmente evitar que o seu processo seja iniciado.
Para isso, vale algumas dicas:
Tente convencer seu cliente de que a manutenção preventiva é a melhor maneira de poupar dinheiro
Sempre utilize o óleo recomendado pelo fabricante do motor
Evite colocar aditivos no óleo lubrificante, pois esse pode conter produtos que inibam a ação dos aditivos já contidos no óleo principal
Reduza os prazos de troca de óleo, pois será mais fácil monitorar qualquer tipo de formação, seja de borra ou carbonização
Caso seja inevitável trafegar por locais alagados, instrua os seus clientes a substituir todo o óleo lubrificante
Substitua o filtro de óleo em todas as trocas de óleo, pois esse componente tem um custo muito baixo perto do trabalho de retífica de um motor.
Matéria extraída da edição 202 Dezembro de 2007 do jornal impresso
master escreveu:
Oleo é o seguinte:
Se o seu sangue é A+ vc pode receber O+ ???????
: : : : : Muito boa master!!! Certo dia ao trocarmos um filtro de combustível a bomba perdeu consideravelmente a pressão devido o mesmo estar entupido e ao explicar isso ao cliente ele teimou que não tinha nada a ver então falei pra ele entupir de colesterol suas artérias pra ver aonde o coração dele vai parar