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Respostas:
<t><p>Prezado, </p> <p>Eu estou dentro. Esse multímetro possuí mais ou menos 0,125% de incerteza., Qualidade e confiabilidade metrológica. </p> <p>Posso dizer que está barato. O custo benefício está ótimo. </p> <p>Att;</p></t>
<t><p>Hugo, </p> <p>Essa oferta da Keysight é entre todos Representantes, e eu consegui por 1200 reais. Eu vou pegar um. 05 casas após a virgula é para poucos. Já somos em dois, se ninguém mais se interessar vou pegar também um testador de Isolação para Cabos de Vela e Bobinas, e acertamos a diferença. </p> <p>Att;</p></t>
<t><p>Hugo, </p> <p>Essa oferta da Keysight é entre todos Representantes, e eu consegui por 1200 reais. Eu vou pegar um. 05 casas após a virgula é para poucos. Já somos em dois, se ninguém mais se interessar vou pegar também um testador de Isolação para Cabos de Vela e Bobinas, e acertamos a diferença. </p> <p>Att;</p></t>
<t><p>Opa Leandro, ÓTIMO! </p> <p>Até o momento vou comprar somente o multímetro, alguém mais tem interesse? </p> <p>Já conseguimos um desconto de mais de $400,00, se conseguirmos mais reparadores talvez abaixe mais. </p> <p>Abraço.</p></t>
<t><p>Pessoal desculpa o re-post, mas há alguém mais interessado? Se houver entre em contato, vou passar pedido.. </p> <p>Por enquanto só eu e o Leandro temos interesse, chegamos a um pouco menos de 1.200,00 por um equipamento de alta precisão e confiabilidade, fora os opcionais que o aparelho proporciona. Abraço</p></t>
<t><p>Me identifiquei com o junin por isso. </p> <p>Dentro da sua Humildade ele faz a Pergunta que Precisa ser Feita. </p> <p>Vai lá Junin. O Saber não tem Limites meu Filho.</p></t>
<t><p>Boa Noite, </p> <p>Com licença, eu respondo. </p> <p>É bastante comum e sensato que existam questionamentos sobre Multímetros, que pode se estender para Osciloscópios e qualquer outro Instrumento Metrológico. Afinal de contas isso tende à quebrar certos dogmas e provar as diferenças entre um equipamento e outro. Para uma Oficina Mecânica ter um Multímetro Confiável é tão importante quanto um taxista ter um taxímetro em seu veículo. </p> <p>Reflita que no seu caso de um Multímetro, estamos falando de um dispositivo de Medição que representa em muitos casos a capacidade de identificar uma condição que, por que não, oferece um risco ao Sistema Veicular por exemplo, e até mesmo ao operador. </p> <p>Não vou entrar no detalhe das grandezas elétricas que o multímetro nos permite identificar mas podemos rapidamente listar que a tensão, corrente e resistência são as principais e campeãs em utilização, mas isso não quer dizer que as demais sejam menos importantes. </p> <p>Mas a questão a ser observada aqui é: O multímetro possui classe de emprego e não podem ser utilizados para qualquer finalidade. É verdade, o multímetro é uma ferramenta poderosa na identificação de, por exemplo, energização de um determinado circuito, pode ser chamado de ferramenta e realmente é, mas se aplicada de forma incorreta pode se tornar uma “BOMBA” e te expôr a situações no mínimo perigosas, mesmo em 12Vcc, colegas. </p> <p>Observe que sempre que existe a necessidade de classificar um determinado produto em relação ao emprego e utilização, e utilizarmos padrões, para o multímetro não é diferente. A Norma IEC-1010-1 é o padrão desde 1988 (quando substituiu a Norma IEC-348) e estabelece características da construção física dos Multímetro em relação a sua aplicação. Estas características estão associadas a exposição do equipamento a sobretensões (transientes) e classifica o dispositivo quanto à sua aplicação. </p> <p>Para aplicações Automotivas são utilizados Equipamentos de Classificação 01, destinados a medições de sinais, baixa tensão e usados em circuitos isolados da rede elétrica de alimentação. Um profissional que faz uso deste tipo de equipamento jamais deverá utilizá-lo para medições de tomadas e/ou circuitos de alimentação principal. Pois é dimensionado pera tais aplicações, tão somente. Ou seja, é projetado para atender com exatidão tal demanda. </p> <p>Outro ponto interessante, a diferença entre RMS e True-RMS. Muitos acham que um veículo lida apenas com tensões contínuas, o que não é verdade, já que cargas indutivas tornam a tensão variável no tempo, ou oscilatória, como Bomba de Combustível, Ventiladores e Compressores. </p> <p>Os multímetros convencionais, que são baseados no valor médio, ou seja, valor máximo - valor mínimo, retificam o sinal de entrada determinando o valor médio do sinal e multiplicam o resultado por 1.1, que é o coeficiente de relação entre o valor eficaz, que é a tensão de pico dividido por 1,4, e o valor médio retificado ou o valor médio em meio período de um sinal sinusoidal puro. Mas isso serve para ondas de tensões senoidais, no caso de uma bomba de Combustível a onda é senoidal, mas não é perfeita, e isso gera em torno de 40% de diferença. Ou seja, se você lê uma tensão variável na Bomba de 4 A, ela pode ter na verdade 6 A, e enquanto você acha que ela trabalha normal, na verdade está saturada. </p> <p>Hoje a maior parte dos sistemas são compostos por cargas não lineares, ou seja, são compostos por componentes passivos e ativos como díodos, transístores de potência e indutâncias. Estes componentes produzem deformação dos sinais, e com um multímetro convencional baseado no valor médio, daria lugar a erros de leituras que poderiam ser da ordem dos 50%. Querem exemplos: </p> <p>Uma onda quadrada pode apresentar 10% de erro; </p> <p>Um sinal de sensor indutivo pode apresentar 50% de erro. </p> <p>Com sinais com estas características é imprescindível dispor de equipamentos que realizem a medição com base em valores eficazes. No entanto, é necessário ter em conta outros conceitos como fator de crista e largura de banda na altura de escolha do seu equipamento. </p> <p>Voltímetros RMS, ou convencionais, são bons quando lidamos com 60 Hz. Para demais frequências seus erros são absurdos. O True-RMS compensa isso pois atua com formas de ondas regulares ou irregulares, e em qualquer frequência. Um Multímetro RMS é muito bom para DC ou 60 Hz, mas se ler um sensor indutivo, o Erro percentual é tão alto que foge da realidade. </p> <p>Por exemplo, esse Multímetro citado, em DC apresenta 0,025% de erro. Oou seja, se você ler 12Vcc pode ser 11,8Vcc ou 12,25Vcc, aproximadamente. Ou seja, a margem de erro além de ser apresentada está dentro dos parâmetros. Agora um Multímetro com 10% de erro eu não sei se é 13,2V ou 10,8V. Essa é a diferença....ou uma delas. </p> <p>Outra, a Impedância de entrada para realizar uma medição em uma ECU é em torno de 10 G ôhms, menor que isso cria-se uma corrente de circulação dentro da ECU que pode danifica-la. Portanto olhem o manual do de vocês, se for menor que menor que 8 G ôhms pode queimar a ECU facilmente. E caso nunca tenha queimado, seja paciente, uma hora queimará. </p> <p>Esse equipamento é ótimo. É o melhor? Não. Mas ele tem 5 dígitos. Você faz uma leitura de aterramento e o seu equipamento apresenta 0,00 ôhms. Você tranquiliza e acha que está ok. Daí eu meço e percebo 0,002 ôhms. Ée quase zero. Mas durante a partida, com 150 A, sua queda de tensão no cabo vai à 6V. Ou seja, o aterramento na verdade não esta bom. </p> <p>Agora o que ele pode agregar a sua Oficina? Umas 5 funções à mais que os outros não realizam, credibilidade nas medições, Certificações de Qualidade, Calibração Rastreada pelo INMETRO, e prestação de serviços de qualidade. </p> <p>Agora R$ 1.200,00 é pouco perto de um Fluke Automotivo V88 que custa R$ 6.000,00. Ou seja, um processo de qualidade inicia-se na sua estrutura. Não adianta. </p> <p>Na Audi Matriz nem Multímetro é usado mais, tudo é feito com Osciloscópio. Mas cada um faz o que acha certo. </p> <p>Mas tenham precaução quanto à acharem que a Metrologia Legal do INMETRO não está nem aí para as Oficinas. Quem avisa, amigo é. </p> <p>Att;</p></t>
<t><p>Desculpa a demora em responder amigos, final de semana foi corrido e uma chuva muito forte então nem cheguei perto do computador. </p> <p>Obrigado ao amigo Leandro pela resposta, acho que não resta mais duvidas da qualidade do equipamento. Alguém se interessa? Abraço</p></t>