Amigos,
Já recebi alguns questionamentos sobre o Integrador BLC. Com a licença de todos, tomei a liberdade de expor no Grupo um pequeno resumo sobre o assunto, sem entrar nos quesitos da estequiometria.
Um Sistema de Injeção necessita de uma memorização de auto-regulação: Para um bom funcionamento de um Motor como um todo é necessário uma variedade de fatores com perfeito funcionamento e atuação. Fatores extraordinários podem ocasionar alterações funcionais que devem ser verificadas e sanadas a fim de não comprometerem o funcionamento do veículo.
Todos os sensores e atuadores atuam dentro de faixas de parâmetros, e estando estes com valores fora de faixas toleráveis, o Sistema, geralmente, apresenta uma sinalização visual no Painel ao mesmo tempo em que é armazenado um código de defeito. Neste caso o veículo pode entrar em estado de Recovery, que significa manter o motor em funcionamento ignorando o sensor/atuador avariado e mantendo o motor em funcionamento, às vezes de forma irregular, com misturas ricas/pobres, com a rotação limitada, porém em condições de ser conduzido à Assistência Técnica.
Neste caso, supomos que a combustão não seja perfeita, por exemplo, o Sistema poderá se auto-adaptar gradativamente às novas situações, de acordo com a OBD II e através do Integrador BLM (Block Learn Memory) – Bloco de Memórias de Aprendizagem.
Através do atuador BLM, baseando-se na Sonda Lambda, este possui 256 espaços de memória sendo utilizados para Regulações Básicas, o valor ideal deverá corresponder à metade, ou 128, e acréscimos ou decréscimos de 10%, indicaria problemas no Sistema. Neste caso o integrador BLM deve estar apto à resolver o problema.
Pode haver o questionamento: Por que existe a falha DTC se o sistema BLC corrige-o?
O problema pode ser realmente grave para o bom funcionamento do Sistema, ou então o mesmo problema ainda não repetiu-se uma quantidade significativa de vezes para que o Sistema Integrador adquirisse habilidades suficientes para lidar com ele.
Abraço a todos
Leandro Zamaro
Respostas:
Prezado Flexray,
O Ajuste de Combustível é um recurso que permite controlar de forma precisa o teor da mistura para obter o máximo de redução nas emissões e no consumo. E quando aplicado no cálculo do tempo de injeção tem, como base, a informação recebida do sensor de O2 pré-catalisador e se apresenta na forma de dois parâmetros de adaptação calculados pela UC:
- STFT ("Short Term Fuel Trim"): "Ajuste de Combustível de Curto Prazo"
- LTFT ("Long Term Fuel Trim"): "Ajuste de Combustível de Longo Prazo"
Ou seja, usualmente a BLC com maior alocação de memória (256) seria o Sensor de O2.
O Ajuste de Combustível de Curto Prazo também conhecido como STFT: depende diretamente da informação recebida do sensor de O2. É um fator que varia rapidamente e afeta o tempo de injeção. Ou seja, durante o funcionamento, quando a sonda indicar condição de empobrecimento, o valor de STFT é abruptamente aumentado, e quando a sonda indica condição de enriquecimento, o STFT é diminuído.
O Ajuste de combustível de longo prazo (LTFT) resulta no aprendizado do Módulo, porém leva em consideração o desgaste natural do motor, modificações quanto ao seu funcionamento e desgastes de componentes mecânicos e elétricos. Depende indiretamente da informação recebida do sensor de O2 e, basicamente, reflete a tendência do parâmetro STFT.
Mesmo assim é comprovado cientificamente que ajustes de curto prazo e de longo prazo são importantes, tanto na avaliação de desempenho como no diagnóstico de falhas assistidas. Além do que auxilia significativamente nas regulações-básicas realizadas pela UC no controle da mistura e na parametrização de Sensores e Atuadores.
Um grande abraço.
>Prezado Flexray,
O Ajuste de Combustível é um recurso que permite controlar de forma precisa o teor da mistura para obter o máximo de redução nas emissões e no consumo. E quando aplicado no cálculo do tempo de injeção tem, como base, a informação recebida do sensor de O2 pré-catalisador e se apresenta na forma de dois parâmetros de adaptação calculados pela UC:
- STFT ("Short Term Fuel Trim"): "Ajuste de Combustível de Curto Prazo"
- LTFT ("Long Term Fuel Trim"): "Ajuste de Combustível de Longo Prazo"
Ou seja, usualmente a BLC com maior alocação de memória (256) seria o Sensor de O2.
O Ajuste de Combustível de Curto Prazo também conhecido como STFT: depende diretamente da informação recebida do sensor de O2. É um fator que varia rapidamente e afeta o tempo de injeção. Ou seja, durante o funcionamento, quando a sonda indicar condição de empobrecimento, o valor de STFT é abruptamente aumentado, e quando a sonda indica condição de enriquecimento, o STFT é diminuído.
O Ajuste de combustível de longo prazo (LTFT) resulta no aprendizado do Módulo, porém leva em consideração o desgaste natural do motor, modificações quanto ao seu funcionamento e desgastes de componentes mecânicos e elétricos. Depende indiretamente da informação recebida do sensor de O2 e, basicamente, reflete a tendência do parâmetro STFT.
Mesmo assim é comprovado cientificamente que ajustes de curto prazo e de longo prazo são importantes, tanto na avaliação de desempenho como no diagnóstico de falhas assistidas. Além do que auxilia significativamente nas regulações-básicas realizadas pela UC no controle da mistura e na parametrização de Sensores e Atuadores.
Um grande abraço.
Blietzkrieg vamos ver c entendia o raciocínio, em termos práticos poderíamos dizer q, STFT é a rápida variação do tempo de injeção refletido pela sonda, o q tem uma certa limitação, para efeito didático vamos limitar a 2ms para cima ou para baixo (banda de STFT). LTFT seria alteração da banda de STFT completa para cima e para baixo, levando em consideração o sinal de todos os sensores, inclusive da própria sonda, exemplo: de 0a4, de 1a5, ...d 5a9......e indeterminadamente?
Caros Amigos Reparadores,
Eu fico empolgado com questionamentos, pois somente desta forma podemos esticar assuntos importantes para nós, consigo passar um pouco de experiência aos demais Amigos e também aprender com vocês. Acredito que um Reparador tem tanto potencial como um Engenheiro, porém seu método de adquirir as ferramentas técnicas é através do compartilhamento. Portanto todo ponto de vista é bem vindo.
Vamos lá. Eu gostaria de explanar bem "suavemente" um assunto que talvez esteja obstruindo o entendimento dos Cologas.
INTEGRAÇÃO: Trata-se de uma das mais poderosas ferramentas matemáticas. Mas não corram!
Entendemos que a curva do índice de O2 é uma função, da mesma forma o combustível tem sua variação parametrizada em uma função. Uma função pode ser uma curva que varia sobindo, uma curva que varia descendo, uma parábola para baixo, uma parabola para cima, enfim pode possuir diversas formas geométricas. Enfim a variação de O2 e a variação de Combustível formam duas funções de formatos indeterminados. Neste momento entra em ação algoritmos matemáticos que somam essas duas funções. Voltemos ao assunto Integração...
"A integral de uma função é utilizada para determinar a área sob uma curva (FUÑÇÃO) no plano cartesiano."
Tecnicamente e simploriamente: O Integrador BLM calcula a área da fuñção lamba. Imaginem que essa área seja uma bola. Quando o valor estequiométrico estiver em 128 o ponto de mistura estara bem no centro da bola. À medida que o valor aproxima-se de 0 ou 256 temos que a mistura esta justamente no limiar, ou seja, quase saindo da bola.
Chico, sua pergunta é bem legal. Vou tentar ser bem claro:
Para ajustes de combustível de curto prazo os pontos de medição são tomados pela ECU entre intervalos de tempo maiores. Ex: 200us
Para ajustes de combustível de longo prazo os pontos de medição são tomados pela ECU entre intervalos de tempos menores. Ex: 20us
Tais características para um Integrador BLM são preponderantes, pois quanto menor for "dt" mais linear será a Função resultante. A mesma que dará origem à estequiometria de 0 a 256.
Espero, de coração, ter ajudado de alguma forma.
Leandro Zamaro.
Considero sensato dizer que: "Wir sind alle Nacharbeit"....ou no bom português: "Somos todos Reparadores!"
Abraço.
Pelo pouco que entendo se o modulo reconhecer um erro grave,tps,agua ai o modulo ja congela o BLM,ate sanar a avaria.Mas como nos,tem modulo mais burro e modulo mais inteligente.O mais burro corrige muito rapido o BLM,percebo isso nos corsa mpfi antigo,atrapalha o andar do veiculo,em modulos modernos o sistema adota varias estrategias e muitas vezes o motorista nem sente sintomas ao andar,,,,,
FlexRay:
Mistura Rica requisita menos Oxigenio, Mistura pobre requisita-se mais combustível. O intuito de tudo isso é manter o valor de lambda=1. Imagine um quadrado de Lado 01=2 e Lado 02=2. Neste momento a mistura esta 100%, combustível=2 e oxigenio=2, ou 2x2=4. Perfeito! Temos uma entrada subita de O2 no sistema, o oxigênio sobe para 4! Se o combustível mantiver-se em 2 teremeos 2x4=8, valor que ultrapassará o valor estequiométrico de 4 (que representa 256). Nesse momento o Integrador BLM utiliza valores de aprendizagem, entende que 2 (metade de 4 ou 128) é o valor ideal para o bom fincionamento do veículo, e ajusta o indice de combustivel para 1! Teremos que 4x1=4, ou seja, foi realizado um auto ajuste. Esta auto-adaptação pode ser realizada por um Scanner, assim como também o reset de falhas DTC e a regulação básica do sistema.
As 256 posições no interior da Memória da ECU são os endereços de memória no qual o índice lambda pode alocar-se (o ideal é 128, pois representa o meio, mistura nem rica e nem pobre). Quanto aos Sensores/Atuadores que podem comprometer a função da ECU, aciona-se a função Recovery (lembram?), onde apesar de haver uma indicação luminosa, a ECU ignora a função de tal atuador/sensor e adota os valores pré-adaptados até que chegue-se em um socorro. No caso de sensores/atuadores apresentarem parâmetros incondizentes e que possam comprometer o nível de mistura e o funcionamento do sistema, aciona-se o Integrador BLM, desde que o mesmo tenha passado pela fase de adaptação eletrônica necessária, ou seja, saiba tomar as decisões certas nos momentos certos.
Grande Abraço.
Miros,
Realmente existem ECU's que trabalham à rítimo de tartaruga, você está certíssimo e sua observação é inteligente.
O problema se chama alocamento de Memória Dinamica. Com excessão da Memória EPROM nada pode ser modificado via Memoria RAM, exceto gravação e troca de informações relacionadas ao funcionamento do veículo.
A Memória RAM curta e limitada quando temos Módulos que trocam centenas de informações. Agora imagine, um sistema com uma Memoria RAM limitada tratar 128 endereços para uma só atividade. O tempo será longo.
Um grande abraço.
Amigos,
Sou um Reparador como Vocês, e me orgulho disso.
Como disse uma vez, todos nós precisamos um do outros.
Contem comigo!
>não penso dessa forma, chico.
no real tb não, apenas fiz uma um comparativo simplista, focado apenas no STFT e no LTFT, para mim não importa o quão complicado é o assunto, tem como chegar a uma forma simples de o ver.A segunda explicação do colega não mudou o curso de como vejo.
De forma ampla e simplista, uma vez q geometria espacial assustaria muitos, vamos discorrer da segunda explicação, devo lembrá-los q é a forma simplista q vejo.
Na elétrica a tolerância de peças é 10% para serem consideradas equivalente, na eletrônica 2% e tende a melhorar, na programação, os algorítimos partem de pontos perfeitos, a consideração de imperfeição q é o problema.
Considerando o exemplo 2 do colega, a bola como área de STFT,e o ponto central da mesma é o ponto perfeito, q vou chamar de ponto,a área STFT chamarei de bola, e a área LTFT de bola virtual.
A programação é feita em forma de geometria espacial, mas para simplificar cubo, vamos entender um cubo. Uma sala de 3m largura 3m comprimento 3m altura esse seria o cubo, ou programa, dentro do programa a vários mapas q c cruzam como laminas, mas para tornar de fácil entendimento vamos dizer q os mapas ou laminas c cruzarão a cada metro, e o q realmente importa é o ponto de ligação,onde três laminas c cruzam, desprezando os estremos teríamos 8 pontos onde os mapas c cruzarão, e estes são pontos mapeados do programa, o restante é zona desconhecida para o programa, na programação com o uso de dinamômetro é simulado os vários regimes de cargas possíveis e o ponto ideal ficaria travado sobre esses pontos,no qual? sera determinado pelas variáveis.
Mas como não ha valores perfeitos o STFT tem uma área ajustável de 10% em qualquer direção,ou seja a bola tem 20cm de diâmetro, e isso é informado durante a programação, mas como informar o envelhecimento? cria-se uma área d deslocamento ajustável d mais 2% em qualquer direção, ou seja, o ponto pôde c deslocar dentro de uma bola virtual de 4cm d diâmetro, a distancia do ponto, e o do ponto mapeado, assim como sua direção é gravado em uma memoria volátil, e vai se alterando com o envelhecimento, em caso de perda da memoria o parâmetro retorna ao ponto mapeado.
Agora, cada ponto mapeado tem 24% do diâmetro da distancia entre um mapa e outro, os outros 66% são zona desconhecida ou melhor zona problema. Quando um parâmetro muda de valor ele busca outro ponto no mapa, quando um parâmetro é perdido um programa auxiliar determina como sera feito a simulação do mesmo.
Em determinados casos a combinação STFT+ LTFT podem ser excedida do seu máximo, neste caso outro ponto mapeado é procurado como referencia, quando encontrado um q atenda aos parâmetros ouve uma troca no ponto de referencia, mas quando nenhuma referencia, atende parâmetros pré determinados, e tolerâncias permitidas, o programa reconhece como erro e acusa a faixa ou lamina mais distanciada como causa do problema.
Como escrevi antes é minha forma mais simplista de ver aquilo q é tão complexo, acredito q tentar entender isso é muito importante para ter um entendimento das estrategias usadas uma vez q é impossível tomar conhecimento de todas.
Prezado Chico,
Com todo respeito, li seu comentário.
Adianto que não concordo com alguns de seus pontos de vista. Por que um cubo de Geometria Espacial? Usamos uma Hipérbole,oras.
Friso que meu objetivo é ajudar os amigos que solicitam ajuda, ou ate mesmo trocar idéias sobre problemas.
Deixemos o simplista de lado e excluímos os demais de entendimentos. Não acho justo.
Enfim, por último gostaria de dizer que seus parâmetros de tolerância para gandezas elétricas e eletrônicas não confererem, e digo mais estas variam de frequência para frequência. Indico o site:
http://www.inmetro.gov.br/metlegal/
Além do mais algoritmos são tratam-se de memórias estáicas. Para isso existem Testes CISPR-25 ou ISO-11452-2, onde o próprio módulo é expostos à um Campo Elétrico de 10 V/m, entre frequências de 150 kHz a 1000MHz. E podem desconfigurar ou apagar um dado código de linguagem.
Em particular, concentra-se em normas EMC dedicados a testar componentes automotivos. O trabalho apresenta uma introdução dos padrões primários de componentes automotivos.
Um abraço a todos amigos.
E precisando de algum auxílio coloco-me à disposição.
primeiramente peço desculpas por expor de forma ridícula minha visão em um tópico extremamente técnico!
BLIETZKRIEG, não sou favorável a exclusão de ninguém apenas vejo o mesmo q vc de uma ótica diferente,
e não tenho a mesma clareza para expor de forma escrita.
vejo sim a necessidade de simplificar o entendimento, quando precisamos ver um grande contesto,como tb a necessidade d c aprofundar em determinados pontos de interesse, justo o motivo do pedido d desculpas.
Realmente gostaria e muito de poder trocar experiencias, e acredito q teríamos muito a conversar, e peço q continues a abordar o tema, trazendo esclarecimento a este assunto.
Chico,
Gostaria de desculpar-me devido a uma atitude imprópria e incabível em relação ao seu Post.
Uma atitude "feia" e inadequada de um Profissional. Como você mesmo disse, amigo, ninguém tem os mesmos pontos de vistas, e vou mais além, ninguém sabe tudo, meu caro! Infelizmente ou felizmente tal característica faze parte da nossa natureza humana, e somente a aceitação dessas diferenças nos faram pessoas melhores a cada dia.
Caso permita-me, gostaria de continuar no Grupo, de forma a cooperar e aprender continuamente, claro que em conjunto à todos Reparadores do Fórum, buscar esclarescimentos, para ações corretivas e preventivas é algo satisfatório. Afinal o conjunto de idéias dão origem à grande feitos e resultados.
Enfim, contem comigo e espero continuar a contar com os Amigos.
Abraço.
Leandro Zamaro
bom gente acho que o menos informado aki sou eu , eu sempre prestei muita atenção nestes dois parametros mas de uma forma diferente , quando esta abaixo de 128 (dependendo do sistema) eu ja acho que a central ta tentando empobrecer e mistura e por algum defeito , seja de ignição , bicos aberto , sem estaqueidade , alta pressão de comustivél etc... ela não consegue e vai tentando se ajustar , ou se estiver acima de 128 , seja por af errado , bicos entopidos , combustivél errado etc.... sempre me orientei por estes lados mas não achei que era tão complexo assim . obrigado pelas explicações ficou muitomais claro agora a rotina de trabalho da central .
Aproveita que + esta literatura ta na faixa : ( para acessar o link retire o espaços )
http:// www. napro. com .br/ index.php/ empresa/artigos
fui.
Não concordo com Você, Nenê.
Você como a grande maioria dis Reparadores possuem um potencial monstruoso.
Ao mesmo tempo que estamos ai para ajudar, estamos para compartilhar e aprender.
Contem conosco e contamos com vc!
Obrigado Dr. Loide
Mais uma grande literatura .
Abraço.
>Prezado Chico,
. Por que um cubo de Geometria Espacial? Usamos uma Hipérbole,oras.
http://www.inmetro.gov.br/metlegal
Em particular, concentra-se em normas EMC dedicados a testar componentes automotivos. O trabalho apresenta uma introdução dos padrões primários de componentes automotivos.
Um abraço a todos amigos.
E precisando de algum auxílio coloco-me à disposição.
destaquei alguns de seus pontos, gostaria de entender sua forma de ver as coisas, sei q tem muito a nos ensinar e algumas correções, pode ajudar a entender melhor a realidade deste universo.
em um plano traçamos uma hipérbole orientado por duas grandeza perpendicular, coreto? para demonstração de três grandeza perpendicular é usado geometria espacial, uma hipérbole espacial ou tridimensional.
para entender melhor como varias grandeza podem atuar, vamos pegar um ponto de referencia, um sinal de temperatura,e vamos dizer q uma das grandeza vetorial esteja travada, no caso nosso caro travo o corpo de borboleta, pronto estamos com uma hipérbole em um plano, onde cada gral corresponde a um ponto em um de nossos eixo, e TI é a outra grandeza, como nada é tão simples na automotiva, o nosso ponto principal, tem micro variáveis,vamos destacar duas, regime de carga exercido pelo pavimento, e angulo de ignição, estes afeta em 2% para cima ou para baixo o tempo de injeção, pois bem cada gral q aumenta diminui em 100 us o tempo de injeção necessário, então temos para temperatura x 2000 us e a leitura do sensor acusa a elevação de 1 gau em condições perfeitas o tempo de injeção deveria ser 1900us mas o fator pavimento exige mais e o tempo fica em 1901,5, a programação pede por eficiência, e sendo assim ela busca na alteração de outra grandeza, angulo de injeção, compensar, aumentando 5 graus consegue com louvor baixar para 1900,2 us , quase perfeito, altera mais um grau e, pré ignição!! estou tratando de um valor central de referencia, ou seja, um valor médio, controlado por uma variável q atua como um pendulo, (sempre buscando o centro de gravidade, mas q devido a aceleração fica constantemente alterando de um lado para o outro), esse é o fator lambida em nossa hipérbole. Sendo assim, o valor médio é atingido por parâmetros q contrapõe de maneira a c equilibrar sobre uma hipérbole ideal .
Na minha visão, é praticamente impossível ver apenas uma hipérbole sem ver aquilo q da a sua orientação, para cada ponto de uma variável ha inúmeros pontos de outras variáveis a ser considerado, e é desta forma q vejo um cubo, onde próximo de um ponto principal existe uma infinidades de fatores relevantes q c olhado de outro angulo são pontos principais.
agora gostaria de saber como ocorre este processo de forma real...