Marcos,

Não era nem para eu entrar neste perito deste assunto, mas para você tentar entender um pouco desta situação vou resumir.

O tele carregamento e outras informações enviadas para o veículo na Europa e bem diferente que no Brasil,

Para você ter uma ideia, na Europa o veículo chega a uma rede de concessionária e o dados do veículo e captado e já e formulado todos os dados dele, e caso esteja para se fazer qualquer serviços extras como recall ou outros será feito outro detalhe por via satélite

caso você habilite o veículo aparecerá no display informações enviadas e mensagens da montadora, ofertas de peças e serviços, recall revisão entre outras informações.

Bom, mas no Brasil vamos lá, as correções por tele carregamento não envolve somente a correção de injeção, Exemplo> No Palio em 1998, trabalhava na Fiat no pós vendas e houve um inconveniente no freio que o servo freio perdia a depressão vamos dizer assim,

foi corrigido com a troca das centrais na época por não haver tele carregamento, mas o tempo passou e tecnologia avançada chegou.

Estes tele carregamentos feitos no Brasil, são muitos deles ocultos e tratados conforme reclamação do cliente e dependendo da situação concessionária tem que pedir a benção do Regional ( Representante da Fabrica em cada setor).

Não adianta ir atrás do carinha que arruma central eles vão saber mesmos que você.

E assunto montadoras e complicado a VW deixou nos últimos meses aparecer uma Bomba. eu vai ser penalizada.

Então a minha dica e acompanhar as mudanças em códigos da central de injeção e saber interpretar .

Espero ter ajudado, e vamos seguir em frente sem polemizar.

Att, Diaz

Prezados Marcos e Diaz,

O assunto telecarregamento com certeza é um novo desafio colocado aos reparadores independentes, e certamente exigirá um esforço conjunto para desenvolvermos da melhor forma possível as informações necessárias que ajudem a todos.

De fato esta questão sempre estará cercada de sigilo por parte das montadoras, pois alterar a calibração original de uma ECU, implica na obrigatoriedade de comprovar que esta nova calibração não será mais poluente que a anterior, ou seja, em tese é preciso refazer a homologação para a nova calibração, ou comprovar em laboratório que a calibração alternativa atende os limites de emissões vigentes em cada país.

Em resumo, não nos cabe aqui polemizar; mas ao mesmo tempo vamos iniciar sim uma ação para catalogar todos os telecarregamentos já relatados, e transformá-lo em uma importante e confiável fonte de consulta.

Abs

Prezados Marcos e Diaz,

O assunto telecarregamento com certeza é um novo desafio colocado aos reparadores independentes, e certamente exigirá um esforço conjunto para desenvolvermos da melhor forma possível as informações necessárias que ajudem a todos.

De fato esta questão sempre estará cercada de sigilo por parte das montadoras, pois alterar a calibração original de uma ECU, implica na obrigatoriedade de comprovar que esta nova calibração não será mais poluente que a anterior, ou seja, em tese é preciso refazer a homologação para a nova calibração, ou comprovar em laboratório que a calibração alternativa atende os limites de emissões vigentes em cada país.

Em resumo, não nos cabe aqui polemizar; mas ao mesmo tempo vamos iniciar sim uma ação para catalogar todos os telecarregamentos já relatados, e transformá-lo em uma importante e confiável fonte de consulta.

Abs

Prezado Amigo,

Assim como o meu Parceiro Dias, vou tentar ajudá-lo.

O que é um telecarregamento?

É a substituição dos códigos hexadecimais, contidos nos endereços de célula, que dão a identidade ao veículo.

Por que muitos veículos necessitam de telecarregamento?

Tensões de alimentação abaixo do valor de corte durante um determinado tempo, causam uma espécie de amnésia no sistema da memória Flash do veículo ou qualquer outro tipo de memória não volátil. Variações bruscas na tenção de alimentação, descargas eletrostáticas proferidas pelo próprio operador ao manusear o módulo, Sistemas de Som não estabilizados causam o que chamamos de Fast Transients, ou transientes rápidos, que são ruídos de alta frequência que que atingem o módulo, quando este não possui filtros eficientes, entre outros fatores.

O que é uma falha OBD?

Quando a Central interpreta uma não conformidade no sistema, e isso tende à causar um FRAME nas memória não voláteis.

Por que passar o scanner para apagar uma avaria do sistema?

Uma falha, mesmo ja estando sanada, tende à criar códigos hexadecimais diferentes dos parâmetros veiculares. Um Scanner nada mais é do que um instrumento que "bate na porta" da memória EEPROM volátil e solicita e solicita uma cópia dos parâmetros gravados neste tipo de memória. Porém o Scanner possui somente a permissão de solicitar os dados certos a fim de recolocá-lo no endereço que o parâmetro errado está alocado. Somente isso. O scanner "nunca entra na memória eeprom, ele sempre espera na porta pelos dados corretos. Por que isso? Os equipamentos de Fábrica e Concessionárias são os únicos com a chave mestre e devida permissão para entrarem e modificarem uma EEPROM.

O que é uma codificação de fábrica ou Autorizada:

É um procedimento restrito apenas à determinados equipamentos, com permissão de entrarem em uma memória volátil e escreverem parâmetros. Um scanner nunca entrará em uma EEPROM, ele precisa de uma "senha" então o máximo é esperar na porta.

Agora se por algum motivo, o módulo perde sua codificação, a maneira correta é inserí-la através de um equipamento com acesso livre à EEPROM. Por que? Simplesmente pois ele grava os parâmetros tanto na memoria não volatil, mas também possui liberdade para entrar na memória volátil e gravar o mesmo nesta memória. Por que isso é importante? No caso de uma falha de parâmetros na memória não volátil, as informações corretas permanecem na memória volátil. Basta "bater na porta" e dizer "olha, a célula tal está com um parâmetro errado, preciso do parâmetro certo para corrigí-la".

No caso de um telecarregamento com equipamentos inapropriados, as informações são gravadas somente na memória não volátil, e na memória volátil permanece somente fragmentos de parâmetros que não foram afetados. Esses programadores não possuem a capacidade de acessarem uma Gateway, eles sempre param na porta da EEPROM.

Por isso isso um veículo que sofreu uma recarga através de um equipamento qualquer, ele recebe as mesmas informações de fábrica, porém diante de algumas falhas ele vai buscar os parâmetros corretos na memória EEPROM e bate a cara na porta, já que justamente aquele parâmetros desapareceu ou foi apagado. E qual a solução? Realizar uma nova recarga.

Conclusão: muitas vezes o barato sai caro.

Existe como acessar uma memória volátil sem um scanner devidamente apropriado? Sim! e inclusive inserir os parâmetros, porém isso requer saber programação Assembler.

Att;

Leandro Zamaro

Serei direto pra vc entender:

Telecarregamento é a atualização do software da programação e de toda configuração do módulo.

É o serviço feito na concessionária, que tem acesso ao módulo e de trocar, ou atualizar o software original que fora desenvolvido.

Por exemplo, os scanner se foram desenvolvido software quando o módulo estava na versão 1, se a montadora lança novo software para esse módulo na versão 2, parâmetros podem ficar confusos ou não comunicar mais até.

Quando tem um problema assim, deve levar na concessionária e pedir pra atualizar o software via telecarregamento....vão te cobrar.

Qualquer outra solução que falaram acim,an ão é viável, hackear eprom ou desenvolver qualquer coisa, perda de tempo.

Sr. Ralli,

Todos aqui colocaram suas opiniões de forma coerente, porém, como de costume, o Sr. gosta de ser tratado como especialista, com o termo "serei direto para você entender". Pois bem, Professor:

Por favor, dizer "Serei Direto para você entender", dá a entender que trata-se de um exímio conhecedor do assunto e acaba confundindo a cabeça dos colegas. E isso torna-se perceptível quando cita o termo EPROM e a questão aqui é EEPROM. Se o Sr. não domina o assunto, evite impor seus embasamentos, pois eles não tem o mínimo sentido, ao inés disso aprimore-se em tais questões.

Outra coisa, de onde sua pessoa tirou essa falácia de que telecarregamento é uma atualização do software? O Sr. sabe a diferença de Software e Hardware? Estamos cheios de "achistas" que istruem de forma incoerente as outras pessoas, portanto limite-se a "IMPOR" como verdade absoluta o que lhe cabe. Ou seja, não viva um personagem.

Para finalizar, o que é um parâmetro adaptativo para o Sr.? Parâmetros confusos? Por gentileza, cite-me algumas fontes confiáveis sobre suas teorias? Me cite de onde leu tais informações.

Outra coisa: EPROM não é EEPROM, é totalmente diferente. Mais uma vez o Sr. foi incoerente e falastrão. Vou repetir: Se não domina o assunto omita-se.

Para fechar com chave de ouro:"Hackear EPROM". Amigo, Eprom não se hackeia, já que possui código aberto. Aproveitando, o Sr sabe o que é um ARM51?

Quando o Sr. diz que desenvolver algo sobre um software existente é perda de tempo, me diga o que o Sr. entende por desenvolvimento?

À alguns posts atrás, o Sr. insinuou-se um Especialista em Custos Diretos e Indiretos, falou igual um papagaio de pirata e disse daria uma aula de Administração, insinuou de maneira refutável ser um especialista em Contabilidade, afirmou que quem entende de Eletrônica não entende nada de Custos, enfim.

Caso insista em suas falácias, é simples. Me prove apresentando suas fintes de embasamento irrefutáveis.

Em países mais modernos já se tem o acesso as informações das montadoras e também processo pra atualizar uma unidade que por algum problema sofreu perca de algum componente.

O que mais me em comoda são os casos em que precisamos Atualizar um Sistema que perdeu seus parâmetros, ai começa os problemas para o reparador - quando o defeito representa falha no comportamento do carro. Aqui que bicho pega .. trocar uma unidade nova ou usada não são tão fáceis de fazer e atualmente se precisa cortar maior volta pra ser feito isso !

Esperamos que breve teremos acesso a estes portais aqui no Brasil.

Seria o famoso Pass Thru, o reparador entra no site da montadora, olha o que precisa e paga pelo serviço.

Recall

A possibilidade de falhas e desligamento inesperado do motor levou a Fiat a fazer um recall dos modelos Uno, Argo, Mobi e Toro em todas as suas versões, anos-modelos 2018 e 2019, do Grand Siena nas versões 1.0 e 1.4, anos-modelos 2018 e 2019, da Strada na versão 1.4, anos-modelos 2017 e 2018, da perua Palio Weekend e do utilitário Fiorino na versão 1.4, ano modelo 2018. A convocação envolve 223.034 unidades.

obrigado pela informação, checkup