Interessante sera este Tópico.
As vezes os códigos nos vem em formas de charadas tipo.
Sonda Lambda. e a causa era Sensor de Nível.
Interessante Sera este Tópico Realmente.
Bom dia Cláudio Proauto,
Para realizar grandes conquistas, devemos não apenas agir, mas também sonhar; não apenas planejar, mas também acreditar.
Parabéns pela conquista do GP.
Quem sabe este ano participe também, sou meio galinho de terreiro, não gosto de sair de minha oficina por muito tempo.
Um abraço
Diaz
Bom dia
O scanner da Alfatest o KAPTOR V3 vem com a função RDS que tem a função de e a finalidade de detectar falhas intermitentes no veículo.
Maiores informação www.alfatest.com.br
Ola bom dia Proauto, bela iniciativa deste tópico, como nosso amigo disse sobre o Kaptor, essa função tambem esta presente no Rhaster box que na minha opinião é mais top que o Kaptor. algumas falhas intermitentes muitas das vezes está relacionada a magnetismo,fuga de corrente dos cabos e velas em determinadas acelerações e desacelarações, podendo causar um tilt na central e dando uma baita dor de cabeça, aplicação de velas e cabos errados tambem trazem esse problema, as velas NGK tem o costume de trincar a porcelana e dando fuga de corrente e essa corrente descarregada no cabeçote causa uma descarga muito forte onde sobrecarrega a bobina de ignição e como a bobina é controlada pela central essa sobre carga da um TILT. na central, tem uma coisa bem interessante na linguagem de scanner ,tipo quando aparece falha de combustão defeito passado, nos leva a pensar em cabos e velas, oque na realidade nos novos programas de centrais essa falha esta relacionada as unidades injetoras,onde a central detecta essa falta de combustivel e tambem corta o pulso para o bico que esta com deficiencia, tem muita coisa nos carros pra deixar quem tem cabelo ficar em pé , como eu sou careca kkkk fica as SOMBRANSELHAS EM PÉ KKKKKKK, Um grande abraço e felicidades e muitas conquistas ai no ano de 2016.
>Olá pessoal.
Têm sido cada vez mais comum os carros chegarem até nós com falhas intermitentes. E nós acabamos ficando numa situação difícil, pois trocar alguma peça sem saber a origem da falha é um tiro no escuro, pois está em cheque a nossa capacidade de avaliação, o tempo e dinheiro do cliente e nosso também.
Minha intenção é discutir com todos para:
1º - Entender quais são os causadores de falhas intermitentes...
2º - Saber quais as técnicas e equipamentos necessários para fazer avaliações corretas....
3º - Elaborar um check-list para essas situações...
E claro, espero que esse tópico nos leve a entender a arquitetura eletrônica atual dos veículos, que está cada vez mais complexa, mas ao mesmo tempo está Global, de forma que a estrutura de um carro nacional ou importado será muito similar, e assim que compreendermos melhor, teremos uma maior facilidade para trabalhar no nosso dia a dia.
Desde já obrigado a todos...
Uma das maneiras de diagnóstico mais preciso deste tipo de ocorrência, que pratico e no fórum já pude perceber que o diaz tb pratica é uma entrevista com o proprietário, Eu procuro ouvir a descrição do que conduz o veiculo por maior tempo, pois assim com as perguntas certas, e a experiencia de reparador podemos resumir a busca em pontos estratégicos, por vezes o cliente tb não tem disponibilidade para deixar o carro por longo período e em alguns caso que já tive tb seria ineficiente esta permanência na oficina.
outra estratégia é utilizar da ferramenta, transparência e cooperação do próprio usuário, por dois motivo, o maior interessado na solução e no melhor custo beneficio é o mesmo, o mesmo estando a par da dificuldade quê é este tipo de problema, e ver do mecânico que o mesmo esta sendo honesto e transparente, que cada passo seu tem um por que, o mesmo passa a agir como observador pois na maioria deste tipo de defeito o mecânico não vai presenciar,o ocorrido, e apenas um detalhe pôde lhe apontar o lugar certo a ser testado.
minha primeira sugestão é um questionário pratico e bem elaborado feito de preferencia pelo técnico ao cliente pois o técnico é quem tem a experiencia de ler as entre linhas da resposta.
Meus amigos,vou citar um defeito
Aterramentos,sua queda de tensão não pode ser superior que 0,5 volts ou 500 milivolts.
Diagnóstico 1- giro pesado no motor,devido faltar aterramento no motor de partida.
Diagnóstico 2- provoca falha no sensor de temperatura do motor,gerando informação errada da temperatura no painel de instrumento.
Diagnóstico 3- provoca interferência eletromagnética,principalmente nas centrais micro híbrida,no cofre do veículo,perdendo algumas estratégia de funcionamento,como marcha lenta estável,perca de aceleração.
Diagnóstico 4 - falta de aterramento na BSI dos modelo Peugeot /Citroën, provocando funcionamento intermitentes de faróis,limpadores de para brisa,sem o comando do motorista
Citei alguns defeitos que podem acontecer com a falta de um bom aterramento,muitas das vezes,devemos inserir cabos com bitola de maiores diâmetro para aumentar a capacidade de aterramentos,fazer a limpeza dos pontos de aterramentos
Ola boa tarde amigo Proauto, dica de um defeito eletroestatico INTERMITENTE, chegou o dono de um carro com a central de injeção ,me falando que um determinado mecanico condenou a central de injeção esta sendo uma IAW 4 LV , do gol 1.0 1º geração GOL POWER, o carro não acelerava mas funcionava o motor por um determinado tempo ,e ao tentar acelerar abria um tanto o giro e logo parava de acelerar e algumas vezes o motor desligava, testei central estava ok , pedi pra por no guincho e trazer o carro pra oficina, coloquei o scanner deu defeito de corpo de borboleta, troquei por outro e o defeito permaneceu, tinha horas que o carro acelerava e tinha horas que não acelerava, pois bem testei os 5 volts tanto do corpo de borboleta,quanto do pedal de acelerador,tudo em ordem, pensei que poderia ser o sensor de rotação ou o retentor no motor testei tudo em ordem, testei aterramentos tambem em ordem. O DEFEITO DE ELETROESTATICA ESTAVA NA BOBINA DE IGNIÇÃO , AQUELA COM O MODULO DE POTENCIA ACOPLADA A BOBINA MODULO ESTE TIPO CAPELINHA, TROQUEI A BOBINA COLOCANDO UMA BOSCH, O DEFEITO SUMIO E NORMALIZOU O CARRO, O MAIS INTERESSANTE É QUE NÃO ACUSOU NO SCANNER O DEFEITO DA BOBINA, COMO ESSE MODULO DE DISPARO DA BOBINA É CONTROLADO PELA CENTRAL ONDE A CADA DISPARO PARA AS VELAS DE IGNIÇÃO,É RESPONSSAVEL POR RECARREGAR TAMBEM O DRIVE QUE CONTROLA OS BICOS,ONDE NESSA SOBRE CARGA DAVA UM TILT NA CENTRAL E CORTAVA O DRIVE DO ACELERADOR ELETRÔNICO, O DEFEITO NÃO ESTA NO MUDULO DE POTENCIA E SIM NA BOBINA.:
Boa Tarde à todos,
Primeiramente, venho justificar minha falta de assiduidade neste Fórum devido período de Férias. Porém, estava acompanhando as postagens pelo Celular, e ansioso por poder voltar à somar com os demais.
Quanto à esse Post, gostaria de parabenizar o Amigo Proalto por ter "dado o pontapé inicial". Trata-se de uma assunto muito bacana em debater com todos interessados, ainda mais levando-se em consideração o nível dos Profissionais que aqui participam.
O Proalto cita que tudo que expõe é baseado em experiência e observação. Isso é ótimo! Na verdade toda teoria tem como alicerce experiências práticas e observações no dia-a-dia, portanto acredito que estamos no caminho certo para escrevermos muitas páginas sobre esse assunto.
O Proalto citou alguns Sistemas interessantes para comentarmos, no qual estou plenamente de acordo. Entretanto, possivelmente um tema poderá "puxar" outros temas, e isso engrandecerá nossos debates e talvez o que seriam listas se tornem um bom material com algumas páginas. Inicialmente, conforme abaixo:
Interferência eletromagnética
Relês
Resistência na fiação
Fusível frouxo no encaixe
Umidade nos conectores
Arquivo corrompido
Alternador
Bateria
Espero ajudar da melhor forma possível, a fim de seja algo compreensível à todos.
INTERFERÊNCIAS ELETROMAGNÉTICAS
Também conhecidas de Interferências RF, ou de Rádio Frequências. Podem abranger de alguns kHz (desde 1000 Hz) até grandezas que chegam à GHz (na casa dos "bilhões de Hertz").
Em um veículo, lidamos praticamente com kHz à MHz (alguns milhares de Hertz até alguns Milhões de Hertz). À nível de curiosidade, a grandeza de kHz é a banda utilizada pelas Rádios AM, a grandeza de MHz é utilizada em Rádios FM, alguns GHz encontramos em Telecomunicações. Porém existe um limite máximo, inclusive para Celulares e TV digital, onde é terminantemente proibido ocupar bandas acima do valor estipulado. Nesse caso tratam-se de Bandas de Frequências Militares, disponibilizadas para satélites, comunicações paramilitares, enfim.
Por que apresentar isso? Bem, para entrarmos no propósito da Interferência Eletromagnética Automotiva.
Um sistema veícular é, ao mesmo tempo, uma fonte geradora de RF e também um receptor. Ou seja, ele emite perturbações aos demais sistemas e também "sofre" com as perturbações que recebe, inclusive dele mesmo. Porém, trata-se de um sistema que sofre e emite, em sua maioria, perturbações de baixas frequências, de alguns milhares de Hertz.
Por exemplo, muitos já devem ter percebido em alguns carros, onde ao se sintonizar uma Rádio AM ouve-se um ruído da aceleração nos alto-falantes, porém ao se sintonizar uma Rádio FM tal ruído desaparece, mas na verdade ele ainda está lá.
O que acontece?
Um sistema de Ignição, por exemplo, se estiver com algum dano relacionado à Fugas de Tensão e Corrente, tende à emitir à todo veículo tais perturbações na grandeza de alguns "milhares de Hz". Conforme dito, uma Rádio AM é transmitida na banda de alguns "milhares de Hz", coincidentemente como os ruídos são gerados pelo sistema automotivo. Dessa forma, devido a periodicidade dos Ruídos e da Transmissão serem semelhantes, conseguimos ouvir, em alguns casos, o ruído do motor enquanto sintonizamos a Rádio. E inclusive já devem ter percebido que ao acelerarmos o Ruído torna-se mais agudo, à ponto de "sumir", mas ele continua existindo à ponto de não ouvirmos, uma vez que estamos habituados com um limite de frequência audível.
No caso de uma Rádio FM, aparentemente não ouve-se o Ruído, já que a transmissão radiofônica se dá por "milhões de Hz", já o ruído perturbador em "milhares de Hz", o que faz com que a frequência da Rádio se sobreponha à Perturbação, mas ela ainda permanece por lá.
É natural que questionem "Por Que entrar em tal Mérito?". Mas na verdade é uma forma de mostrar na prática que um Veículo realmente gera uma RF de Baixa Frequência, ao invés de Alta Frequência, e por isso perturbações com baixas frequências geram maiores colapsos às Oficinas.
Uma vez nosso Amigo Diaz citou, inteligentemente, o uso de Analisadores de Spectros nas Oficinas. É algo muito bem colocado de sua parte, porém isso requer conhecimentos específicos para tal investimento e utilização satisfatória. Porém, vale dizer que a maioria dos Osciloscópios possuí uma aplicação chamada FFT que não proporciona-nos analisar um ruído de forma integral, mas podemos, sim, observarmos se existe ruído ou não. E isso eu tentarei passar à vocês nas próximas postagens.
Abraços.
Prezados. Muito boa a iniciativa o tópico "Falhas Intermitentes". Com tanta eletrônica equipando os carros modernos, esse defeitos surgem mesmo desafiando a inteligencia dos técnicos. Eletrônica é uma das ciências onde "tudo é possível". Os defeitos mais malucos e incríveis acontecem. Cito como exemplo um Corsa do laboratório de motores onde trabalhei que tinha um defeito que NINGUÉM descobriu. Foi para os melhores mecânicos do Rio e inclusive um deles devolveu o carro e não cobrou nada. Acreditem se quiser. Abração.
Colegas:
Veículo Gol 1.0 G4
Defeito intermitente: Veículo funcionava normal e em determinadas ocasiões apresentava falta de buraco nas aceleração,
foi feito testes com aparelhos específicos, pressão bomba, scanner e outros testes.
Nada foi encontrado com o veículo no box da oficina. ( Interno ).
Verificação com aparelhos com veículo em pista, constatamos queda da linha de combustível, verificado conjunto bomba nada encontrado, verificado filtro, aplicado ar comprido em tubos e nada, tubo distribuidor de combustível sem sucesso.
Então foi baixado o tanque, e logo foi verificado uma emenda no tubo rígido de combustível, removemos a emenda e em mão verificamos que este pedaço de mangueira era utilizada para outros fins e não combustível ( Mangueira ar comprimido )
cortamos esta mangueira para analise e e no interno vimos que formava uma lingueta ( Uma membrana ) e em determinadas situações obstruía parcial a passagem de combustível.
Foi substituído o tubo, e o veículo voltou a normalizar, Então a dica, quando se descobre um defeito tente saber o que causou o defeito, mas tente aprofundar na peça causa.
att. Diaz
Prezado Proauto e demais participantes,
Este tema é muito relevante, e estamos acompanhando de perto.
Segue nossa contribuição relembrando mais um caso relatado pelo Diaz aqui no fórum:
http://oficinabrasil.com.br/forum/9-reparador-para-reparador/161866-dica-surper-bacana-uno-evo-ano-2014-resolvido
Att.
os mili que dão muita dor de cabeça :
Durante diagnóstico de um veiculo (nas palavras do proprietário causa impossível) me surgiu a ideia de mostrar como os mili*s nos engana por muitas vezes.
O veiculo: um palio 97; 1.0; 8v; mpfi; gasolina.
sistema de injeção: 1G7
problema: marcha lenta elevada ou oscilando.
Parece um problema muito simples e corriqueiro para os leões deste fórum, assim como a primeira vista também me pareceu, realmente encontrei um defeito no básico, mas defeito este que já tinha levado o cliente em varia oficinas, encontrei praticamente todos os sensores novos, alguns cabos de reforço, alguns selos na central, e segundo o dono a mesma já foi trocada, reparada mas nada resolvia o problema.
Após minuciosa verificação nos sensor e tudo apontando normalidade, deixei o carro funcionando e fiz mais uma bateria de teste encontrei uma ddp entre o bloco do motor e a carcaça da central de 600 mV no mesmo ponto anteriormente com o veiculo desligado encontrei uma resistência de 0,0 com alguma incidência de 0,1 ohms.
neste veiculo tem um ponto massa na central e no bloco do motor que pertence ao sistema de injeção, fazendo um rápido calculo 0,6 V/ 0.1 ohms = 6A é isso 6 A mais circulando com facilidade pelo aterramento de injeção, isso causa alteração em todos os sensores, e principalmente na sonda que trabalha com mili volt mais uma corrente muito baixa.
ainda que fosse 0.3 V como o aparelho fez arredondamento para 0 é de c considerar que a resistência real é menor q 0.05 e já seria suficiente para provocar essa alteração.
Bom pessoal essas falhas são relamente de tirar a cabeça, por exemplo peguei um siena 1.4 uma vez que dava erro de pedal de acelerador sinal nao plausivel, so isso, ligava a luz da injeção e tropeçava as vezes, uma vez por semana dava isso, revirei o carro no meio e nada, central, pedal, corpo, aterramentos, ai resolvi abrir o chicote e bingo, um esperto abriu o chicote pra instala um alarme e cortou o fio do pedal e emendou, so que nao estanhou e gerava mal contato, e nao acusava no multimetro nada de resistencia diferente no fio, estanhei e resolveu o problema. podemos bolar um fluxograma acho que ficaria bom para resolver essas falhas.
abraços
Prezados. Mais um defeito que não era para ocorrer mas ocorreu por culpa de um serviço mal feito. É de lascar...Tem instalador de som e alarme que não sabe realizar uma emenda de dois fios (cabinhos). Inclusive nas concessionarias! Vamos comentar o que? É...O proprietário paga baratinho para instalar alarme e depois paga carinho pela ciência do reparador. Abraço.
Uma questão passada pelo colega charles, e que muitos de nós já passamos o fato de percorrer o veiculo buscando um defeito e tropeçar em uma emenda mal feita ou fio rompendo em casos onde falha intermitente ocorre medir continuidade de fio apenas parece não ser o bastante, e vou dizer por que vamos analisar da seguinte forma pegue um fio que tenha seus filamentos bem fino, enrola bem em uma das pontas do multímetro e na outra ponta deixe apenas um filamento e toque com este na outra ponta do multímetro é bem provável que ele acuse resistente 00.
mas tente com este mesmo filamento ligar uma lampada de 50w, muito provavelmente este filamento ira torra,
como emendas mal feitas c comporta como este pequeno filamento, já tenho adotado a um bom tempo um o método de teste com carga uma lampada de 50w por +ou- 3 segundo já da parra saber c tem defeito em fios de sinal para fios de alimentação um tempo pouco maior, isso com o chicote desligado do sistema.
Prezados e prezado Chicoobice. Gostei da ideia do teste com lâmpada, mas o profissional não pode bobear testando com algum circuito ligado, É um teste bom para verificação da integridade da fiação. Abraço.
Prezados Amigos,
A ideia do Chico é muito boa, digna do grande profissional que o mesmo é.
Entretanto, uma vez que o tenho como Amigo e também como um dos melhores Parceiros de Laboratório que já tive, gostaria de engrandecer ainda mais a eficácia de tal análise proposta inteligentemente e exclusivamente pelo Chico, apresentando tão somente algumas sugestões.
Um Cabeamento parcialmente rompido, realmente apresenta uma resistência ôhmica maior em relação ao mesmo em perfeitas condições.
Sua colocação está perfeita, e quem afirma isso não sou eu, porém George Ôhm, idealizador das próprias Leis de Ôhm.
A resistência elétrica de um cabo aumenta à medida que seu comprimento aumenta, e também aumenta à medida que seu diâmetro diminui, e pode ser provado matematicamente. Caso alguém tenha interesse em saber como isso é calculado, podem me enviar um e-mail que terei prazer em ajudá-los. Portanto se um cabo possui alguns de seus filamentos rompidos em um determinado local, seu diâmetro será reduzido e dessa forma sua resistência aumentará.
Verificar o funcionamento de uma lâmpada alimentada com tensão CC, e colocada em série no cabo em suspeita torna-se uma análise pouco precisa, já que devido ao aumento de resistência ôhmica do cabo, teríamos uma maior queda de tensão no mesmo, e isso na maioria das vezes, causaria somente uma imperceptível diminuição na luminosidade da lâmpada, sob o ponto de vista visual. Porém a ideia de teste do Chico está certa! Porém vamos torná-la mais conclusiva.
Não se preocupem exclusivamente com a luz, porém com a tensão que está chegando à mesma. Realizem a ligação exatamente da forma que o Chico sugeriu, coloquem um voltímetro nos pólos da lâmpada e verifiquem a tensão que chega aos seus contatos. Se a bateria estiver com uma tensão nominal de 12,6V, porém na lâmpada chegar somente 11,6V é sinal que uma queda de tensão maior do que em casos normais, existe no circuito, e dessa forma pode ser causado por um mau contato ou uma interrupção parcial do cabeamento.
Finalmente, perceber uma queda de tensão de 1 V de forma visual, é impossível já que a luminosidade pouco se altera aos nossos olhos, porém a queda de tensão que pode alterar essa pequena variação de luminosidade é facilmente verificada com o multímetro e praticamente inquestionável.
Abs.
Ola boa tarde a todos os amigos reparadores, Pois bem chegou em nossa oficina um gol g3 8 valvulas a gasolina central injeção iaw4 sv.ar , A cliente reclamando que o carro tinha horas que não respondia o acelerador e que estava gastando muito. Coloquei o scanner e vi que o tempo de injeção estava altissimo e o map fora da faixa de trabalho acima do normal, mas não apresentava codigo de falhas no scanner só estava trabalhando fora de faixa o map e tempo de injeção , conferi ponto estava ok , troquei o map e não adiantou, tirei a caixa de cambio pra ver o retentor fonico tudo em ordem, mas mesmo assim resolvi trocar por segurança, montei tudo testei o carro novamente ficou 50% bom, mas não me contentei kkkkk o tempo de injeção antes de conferir o ponto e trocar o retentor fonico estava trabalhando em 9 a 10 milisegundo , depois de trocado trabalhou em 6 a 7 milisegundo ou seja até no maximo deve trabalhar no 6 em tolerancia ,mas o correto é trabalhar em 3 milisegundo, comecei novos teste e ao mexer no chicote do carro com o motor funcionando e o scanner ligado o motor ficou redondinho e o tempo de injeção baixou para 3 e o map ficou 100% dentro do especificado, ao observar melhor o chicote vi que o fio que vem da central para o aterramento da sonda estava com um mal contato dentro da tomada bem no pé do terminal estava somente seguro pela capa do fio. Ufaaaa.
Prezado Cláudio "Proauto",
Mais uma vez o parabenizamos pela inciativa. Após o Carnaval, entraremos em contato para viabilizarmos as melhores alternativas para transformarmos todas estas informações relevantes em documentos ou dicas técnicas, de forma organizada e de fácil localização e consulta.
Att.
Prezados. A ideia de solicitar às concessionarias informações sobre problemas de fabricação que geram boletins para a sua correção é muito boa. Só não sei se elas vão querer compartilha-los com o Oficina Brasil e demais reparadores. Abraço para todos.
Bom Dia,
É importante darmos um "up" em um tópico de tamanha importância como esse, de tamanha importância e utilidade.
Portanto, não o deixem "cair"no ranking dos Posts. Todos tem muito à revelar e participar com publicações. Tenho certeza.
Vou relatar um problema que um grande amigo meu, Profissional de alto gabarito, proprietário da Tupy Auto Center, compartilhou comigo:
"As bobinas 1 e 4 não funcionam. Porém quando posiciono a ponta de prova sobre o fio responsável pelos pulsos tudo se normaliza".
Pedi dois testes:
1) Desconecte a garra positiva da ponta de prova e mantenha apenas a garra negativa ligada. Algo acontece? Não.
2) Desconecte a garra negativa da ponta de prova e mantenha apenas a garra positiva ligada. Algo acontece? Sim.
Bingo!
O que acontece:
A tensão positiva que alimenta a bobina, tem uma parte de seu sinal transmitido pelo pino que recebe o sinal negativo da ECU. A ECU possui um processador, antes dos Mosfets de Potência, que emite os pulsos para ativação da bobina.
Porém, se esse pequeno sinal positivo da bobina, que nada mais é que um retorno, não chega ao Dreno do Mosfet, esse entende que:
1) A bobina esta defeituosa ou rompida;
2) A bobina está desconectada.
Dessa forma a primeira reação do sistema é...."Epa, se eu não recebo o positivo de retorno da bobina, é porque tem algum problema, portanto vamos cortar o pulso".
Quando eu pedi que ele desligasse o negativo da ponta de prova e mantivesse o positivo, ao ligar a ponta de prova ao terminal de sinal no módulo, na verdade, ele estava criando uma ponte e jogando alimentação direta no Mosfet, que imediatamente entendeu que tudo estava normalizado e restabeleceu os pulsos.
O problema era uma atenuação do sinal através de uma solda fria no Módulo, que impedia que o Mosfet entendesse o sinal de retorno da bobina, mas ao jogar o positivo "forçadamente" no componente, nem a solda fria segurou o sinal que o Mosfet leu perfeitamente, repassou a informação ao processador de sinais e tudo se resolveu.
Então, antes que um profissional de Centrais saia trocando trocando componentes pelo fato de falhas na bobina, vale fazer esse teste, matar a charada, economizar dinheiro e tempo.
Att;
>Olá Diaz... seria muito bom se você participasse do GP, é uma excelente experiência....obrigado ... Abraço pra você....
Chipreset , quer dizer que você não perde mais cabelos com problemas...??? obrigado, felicidades e sucesso pra você também... kkkkk amigo não perco mais os cabelos fiquei careca de tanto lidar com injetados kkkk :
Minha intenção é a seguinte, neste primeiro momento fazer uma lista dos defeitos que causam falhas esporádicas.
Por exemplo:
Interferência eletromagnética
Relês
Resistência na fiação
Fusível frouxo no encaixe
Umidade nos conectores
Arquivo corrompido
Alternador
Bateria
Fazer uma lista dos problemas que nós já encontramos, com a troca de experiência de todos... e
depois fazer uma lista de como se verifica cada possibilidade.
Tornando ela uma lista dupla com causa e diagnostico:
Suspeito Como testar
Bateria Equipamento de analise de condutância
Fusível Inspeção visual - teste com multímetro
Resistência na fiação Multimetro na escala de resistência - Queda de tensão
E num terceiro momento finalizar com uma tabela que nos lembre das inúmeras possibilidades, pois percebo que muitas vezes seguimos por uma linha de raciocínio e ficamos bloqueados quando não encontramos solução, e muitas vezes a solução é testar algo bem próximo, mas que na hora não lembramos de fazer...
Tendo uma tabela e sabendo realizar testes que validem aquela situação, podemos encontrar o problema, ou então irmos para outro componente, outra possibilidade.
boa noite, eu nao sabia deste espaco muito bom.todos os dias deparamos com pepinos,e na maioria das vezes a solucao e simples,claro depois de sofrer muito.que este espaco continue aberto pois se tivermos uma linha de raciocinio de diagnostico com certeza vai ficar mais facil.nada e facil,damos mais valor quando e dificil, e quase nunca esquecemos daquele defeito. uma licao.
tenho muitos defeitos para relatar,to na area abracos
ola pessoal boa noite falando em defeitos intermitente, to com um corola 1.8 16v que pela manha nao pega de primeira so depois de varias partidas,ai pega e fica ok,ja fiz os testes de praxe pressao de bomba,velas ,scanner sem erros .desconfio da sonda apesar que ta normal com multimetro e outros equipamentos.queria saber como faco para fazer o teste ,se ele ta no alcool ou gasolina pois em 5 scanner nenhum tem af,queria ver na pratica pela manha. logo mais postarei alguma coisa para todos ate amanha.
Boa noite galera,esse tópico é de uma grande importância, vou relatar um defeito que solucionei na oficina de um amigo,veículo pegava e morria,veículo Toyota corolla 2013 2.0 16 válvula,meu amigo já havia trabalhado no carro e não achava o defeito,resolveu me procura para um auxílio,já que o scanner dele era diferente do meu e gostaria de um outro para testar, chegando na oficina dele,passei o scanner e acusava um código e relatando defeito de MOTOR BLOQUEADO,sintoma igual de imobilizador, linha honda civic correia dentada 2 dente fora faz esse defeito,mas nesse corolla só continuava funcionando quando injetamos gasolina direto na admissão,comprovando que o veículo só tinha pulsos nos bicos na partida,depois esse pulso sumia,injetando gasolina direto no coletor ,veículo funcionava, depois de algum tempo tentando resolver o defeito,resolvir conferir o medidor de fluxo(maf),constatei que o filtro de ar estava danificado e consequentemente o medidor estava sujo,devido o filtro té soltado resíduos,filtro danificado por Ratos,desliguei o medidor e dei na partida,o veículo pegou e não morreu mais,mas estava limitado a sua rotação,cheguei a conclusão final,trocando o filtro e o maf e tudo se resolveu,citei esse caso,devido que se tivemos um cronograma de raciocínio de defeitos,vamos tê diagnóstico mas rapidos,pensando que as centrais eletrônicas trabalha com referência de PRESSAO X ROTACAO ou seja para o veículo entrar em funcionamento deve té o sinal de rotação do motor x a Pressão de ar do motor,nesse caso do corolla,tinha a rotação do motor,mas faltava a pressão do ar.
Olá Cláudio,parabéns pelo tópico,estamos bem,graças a DEUS,sempre estarei presente nesse fórum,pode contar comigo sempre. Apareça por aqui,nas Minas Gerais,as portas estarão sempre abertas!