Atenção Ratech,
O que você está propondo é claramente enquadrado como crime ambiental segundo a legislação ambiental vigente, não só no Brasil como em vários outros países, e portanto está completamente fora dos procedimentos legais, o que neste Fórum será banido de forma contundente.
O depoimento do Dr. Platinado mostra a coerência e ética dos profissionais automotivos sérios, e ratificamos a opinião dele, pois é um absurdo você trabalhar para burlar um sistema que preserva o ar que você mesmo, sua família, e todos nós respiramos.
A dificuldade na manutenção do sistema DPF é decorrente da falta de informações a respeito, tanto dos condutores quanto de alguns reparadores; mas os profissionais mais experientes já efetuam estes procedimentos de manutenção e reparos sem maiores dificuldades.
Finalizando, na edição Fevereiro de 2016, o Jornal Oficina Brasil na seção "Reparador Diesel" aborda exatamente este assunto, mostrando a importância de manter o sistema íntegro e jamais removê-lo.
Att.
cara acho o seguinte .se os engenheiros levaram anos ou decadas para desenvolver .um sistema que reduz a emissao de poluentes.e se existem ferramentas para corrigilas entao o certo e seguir as regras.eu mesmo ja me deparei com varios propietarios de veiculos que querem eliminar o arla dos caminhoes e eu os convensam que o certo e usar .mostrando aos mesmos o quanto e mais viavel usar o arla que elimina-lo.nao so pelo o valor e sim pelas consequencias.aki ja veio varias rangers 2013 .com problemas no dpf. eu retiro o catalizador lavo. faço a regeneraçao e fica ok.acho que devemos e podemos melhorar o pais que vivemos e o mundo depende de nos.e tenho certeza que dinheiro nenhum no mundo.e capaz de pagar por um ar puro.
Menos mal caro Ratech, mas reforço que as estratégias de auto regeneração do DPF levam em consideração que a queima do material particulado acumulado só aconteça em condições favoráveis, normalmente em ciclo estrada a rotações constantes. Se o usuário tiver a liberdade de acionar o sistema, poderá por exemplo acionar a queima do material particulado em um congestionamento por exemplo, o que fatalmente elevaria drasticamente o nível de emissões de poluentes naquele momento.
Concordo com você que algumas estratégias de auto regeneração de alguns modelos apresentam problemas, e sem dúvida as montadoras envolvidas deveriam ser mais ágeis e transparentes na divulgação da solução/correção. Por outro lado, devemos considerar que não basta apenas uma estratégia eficiente que mantenha o filtro livre do acúmulo de material particulado, pois toda esta estratégia não pode aumentar as emissões dos demais poluentes.
Se o seu estudo prevê o atendimento de todos os parâmetros analisados e controlados dentro dos ciclos padrões de ensaios de emissões de poluentes, regulamentados pelo Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente), dentro do Proconve (Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores), então o seu projeto está no caminho certo. Mas se o estudo se limita a alterar a estratégia de regeneração do DPF, terá que comprovar a sua eficiência conforme as normativas do Proconve, sob pena de estar alterando um sistema devidamente homologado.
Att