Caros colegas do forum, estou com um Crossfox 1.6 flex, ano 2012, injeção bosch, 7.5.30, com 92000km . Com o seguinte defeito: demora muito para pegar, principalmente quanto esta quente, ai quando funciona, ao acionar o pedal do acelerador e soltar o motor morre. Falhas detectadas no scanner: p1158, sensor de pressao no tubo de admissao - Sinal incoerente. P1142, registro de carga - limite não atingido. Ao apagar as falhas com o motor funcionando ele morre e dificulta mais ainda para pegar. Teste realizados; medição de continuidade e cc a massa e ao positivo do circuito do MAP e temperatura ACT, (substituição do mesmo) , medições de aterramento e alimentação do modulo, verificação de velas e bobina c/substituição, teste de pressao e vazao da bomba, teste dos bico injetores, substituição de um kit de modulo usado, limpeza do coletor, teste de vazao de cilindros, medição de pressao dos cilindros, retifica do cabeçote, substituição de um outro sensor de rotação, verificação da roda fonica com dispositivo sabó. Quando montamos o cabeçote o motor pegou bem funcionou por muitos minutos, achei até que tinha sido resolvido! Mas nada continua do mesmo jeito. Quando desligo o MAP o motor pega na primeira. O Valor de depressao no monovacuometro em marcha lenta fica entorno de 520 mmhg, e ponteiro estável. Tenho dois osciloscopios mas estao quebrados e descobri que o sinal do MAP desta injeção é em PWM. Peço de coração a todos que puderem, me ajude a resolver este problema, estou a ponto de entregar os pontos. Sem mais, ico no aguardo. Abraços João
Respostas:
vc citou 520 mmhg no vacuometro mas em modo continuo aparéce quantos milibar?
Pode ser sincronismo, ou comando de válvulas, porque o vácuo está muito muito elevado!
Obrigado pelo retorno. Já verifiquei o sincronismo, está correto. Se ele tivesse problema de sincronismo o motor ficaria instavel e o ponteiro do monovacuometro vibraria e ficaria abaixo de 500mmhg. Não é o nosso caso. Acho que este valor de 280-320milibar no scanner é resultado do recovery do sistema (ou seja um mapa fixo); porque quando ele esta com codigo de falhas e frio ele pega bem, ate dá pra rodar na rua com ele, dó que nao tem o "dash pot" e o motor morre em desaceleração.
Para saber se o valor da pressão do coletor apresentado pelo scanner está correto. É só você pegar o valor do vácuo que apresentou no vacuômetro e deste valor subtrair a pressão atmosférica.
Obrigado pelo retorno. Fazendo-se as contas: pressao barometrica (atmosferica) aqui em São Paulo, capital, é de aproximadamente 940mmhg, valor lido no monovacuometro: 530 mmhg. portanto 940mmhg - 530 mmhg = 410mmhg. Parece que está fora do valor lido no scanner, mas um pouco alto para a maioria dos casos normais que é entorno de 340mmhg.
>Obrigado pelo retorno. Fazendo-se as contas: pressao barometrica (atmosferica) aqui em São Paulo, capital, é de aproximadamente 940mmhg, valor lido no monovacuometro: 530 mmhg. portanto 940mmhg - 530 mmhg = 410mmhg. Parece que está fora do valor lido no scanner, mas um pouco almas to para a maioria dos casos normais que é entorno de 340mmhg.
cuidado para não comfundir mhg com milibar pois já vi 940 milibar para at. em mmhg map deveria ser proximo de760
creio q o vacuo não esteje tão fora a ponto de ser o problema mas analisa bem este esquema e coloque o sinal do map em grafico c posivel com o vacuometro do lado e provoca a falha reseta ha algo q não esta batendo ai e pode ser um problema de leitur
outra dica é com o multimetro monitorar o sinal do map c tiver ocilo melhor, motivo qundo o sistema reconhece falha em algum sensor é comum uma simulação do mesmo pela central porisso do multimetro pois vc tem a tensão real o valor de vacuo real e oque diz a central
já pacei por algo bem parecido .
Chicobite, não entendi sua ultima colocação. A minha maior duvida e que quando o modulo grava as falhas ditas anteriormente ele pega e fica funcionando liso, nao falha, mais ao acelerar e soltar o acelerador, ou quando apaga os codigos de falha, ele morre instantaneamente. E aí Demora para pegar. quando o modulo grava falha ele pega. no momento da partida chega pulsos no bico, a bobina faisca, a borboleta abre uma fresta e mesmo assim nao pega. no scanner observei que durante a partida a rotação fica entorno de 280 a 300 rpm., isso justifica que o sensor de rotação está bom.
>Caros colegas do forum, estou com um Crossfox 1.6 flex, ano 2012, injeção bosch, 7.5.30, com 92000km . Com o seguinte defeito: demora muito para pegar, principalmente quanto esta quente, ai quando funciona, ao acionar o pedal do acelerador e soltar o motor morre. Falhas detectadas no scanner: p1158, sensor de pressao no tubo de admissao - Sinal incoerente. P1142, registro de carga - limite não atingido. Ao apagar as falhas com o motor funcionando ele morre e dificulta mais ainda para pegar. Teste realizados; medição de continuidade e cc a massa e ao positivo do circuito do MAP e temperatura ACT, (substituição do mesmo) , medições de aterramento e alimentação do modulo, verificação de velas e bobina c/substituição, teste de pressao e vazao da bomba, teste dos bico injetores, substituição de um kit de modulo usado, limpeza do coletor, teste de vazao de cilindros, medição de pressao dos cilindros, retifica do cabeçote, substituição de um outro sensor de rotação, verificação da roda fonica com dispositivo sabó. Quando montamos o cabeçote o motor pegou bem funcionou por muitos minutos, achei até que tinha sido resolvido! Mas nada continua do mesmo jeito. Quando desligo o MAP o motor pega na primeira. O Valor de depressao no monovacuometro em marcha lenta fica entorno de 520 mmhg, e ponteiro estável. Tenho dois osciloscopios mas estao quebrados e descobri que o sinal do MAP desta injeção é em PWM. Peço de coração a todos que puderem, me ajude a resolver este problema, estou a ponto de entregar os pontos. Sem mais, ico no aguardo. Abraços João
Boa tarde,estou com u cross do mesmo jeito e caracteristica como vc resolveu?