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Monroe Axios orienta reparadores sobre a revisão e troca da bieleta


Componente é responsável por garantir a estabilidade do veículo em curvas e terrenos desnivelados

Por: Caique Silva - 30 de outubro de 2017

Extremamente importante para a segurança do automóvel, a bieleta tem a função de estabilizar o veículo, especialmente em curvas e terrenos desnivelados. O componente é quem faz a ligação da barra estabilizadora ao sistema de suspensão, proporcionando maior controle do carro em situações de inclinação. Marca referência na fabricação de componentes para a suspensão, a Monroe Axios orienta os reparadores automotivos sobre a troca e revisão do componente.

Segundo Juliano Caretta, coordenador de Treinamento Técnico da Monroe Axios, as bieletas devem ser inspecionadas conforme recomendação da montadora, a cada 10 mil quilômetros ou quando a suspensão apresentar algum tipo de problema. “Se constatado o defeito na peça, a substituição deverá ser imediata”, recomenda.

Alguns sinais indicam que a bieleta pode estar com problemas. Coifa danificada ou rasgada, pino esférico com folga, ruídos como rangidos ou estalos e corpo empenado ou torto são indícios de que o componente precisa ser trocado.

Cuidados na aplicação

Conforme o especialista da Monroe Axios, no momento da substituição da bieleta, o primeiro cuidado a ser tomado é a checagem da aplicação do produto. “Muitas peças têm a aparência parecida, mas possuem aplicações diferentes. Esse cuidado é essencial para o bom funcionamento do componente e segurança do veículo”, explica.

Ferramental apropriado

Outro fator importante é não utilizar ferramentas inapropriadas para a montagem da bieleta. “Alguns profissionais fazem uso da máquina pneumática, o que não é indicado, pois é comum que o giro excessivo da ferramenta danifique a peça”, comenta Juliano Caretta que complementa: “Dependendo do tipo de dano causado, o produto pode até perder a garantia, causando prejuízos aos profissionais da reparação”.

Movimento da bieleta

Para que a bieleta esteja em pleno funcionamento desde a aplicação no veículo, é importante que o reparador faça uma movimentação dos pinos esféricos da peça, para frente e para traz e também para os lados, antes da instalação. “Essa manobra tira a tensão de montagem do componente e, principalmente, lubrifica os pinos esféricos, melhorando sua movimentação desde os primeiros minutos de uso”.

Peças de qualidade

O uso de componentes de qualidade evita o retrabalho do reparador, economizando tempo e dinheiro das oficinas, além de agregar confiabilidade ao serviço. As bieletas Monroe Axios, por exemplo, possuem diversas tecnologias que garantem mais desempenho e durabilidade às peças. “Corpo de aço carbono com dureza controlada, mancal de nylon de engenharia com alta resistência e durabilidade, pino esférico com acabamento controlado que garante melhor movimentação dentro do mancal e retentor feito de borracha nitrílica, que apresenta alta resistência a derivados do petróleo como graxa, óleo e outros produtos, são alguns dos diferenciais que fazem dos nossos produtos referência no mercado”, exemplifica Juliano Caretta.