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Parte 1 – Recalibração de módulo: Fiat e GM


REMOVER SUBTITULO MATERIA NÃO PUBLICADA

Andre Luis Bernardo e Albino Buzolin Filho
20 de abril de 2010
Nesta edição abordaremos um tema muito interessante: as evoluções de calibração dos módulos de injeção, que são as melhorias nos programas dos módulos de injeção, com algumas correções realizadas pelas montadoras, que foram verificadas no veículo em campo.
Assim, nesta reportagem, identificaremos algumas evoluções aplicadas pelas montadoras Fiat e GM, que irão auxiliar bastante na reparação de defeitos como estouro no corpo de borboleta, falha de aceleração em carros com borboleta eletrônica e quando o veículo apresentar erro de borboleta no scanner, além de melhorar a partida a frio em carros flex.
Muitas vezes só ficamos sabendo que houve a recalibração, mas não o motivo pela qual foi feita. Os sistemistas que fazem a calibração dos módulos (Bosch, Magneti Marelli, Delphi, Visteon, entre outros) têm pouco tempo para desenvolver uma calibração por causa da quantidade de veículos existente hoje no mercado.
Uma grande dificuldade desses calibradores é que em nosso país há uma variedade muito grande de temperatura, pressão atmosférica e umidade do ar. De região para região, há uma discrepância muito grande nos valores destas unidades de medidas. A temperatura, por exemplo, é muito baixa no Sul (no inverno), enquanto no Norte/Nordeste é totalmente diferente.
Um outro detalhe nestas calibrações é achar um meio termo para que pessoas totalmente diferentes consigam dirigir o veiculo em fase fria, retomadas, entre outras situações. Assim, citaremos algumas evoluções conhecidas por nossa empresa que acreditamos ajudarão bastante as oficinas a sanar alguns defeitos que são corrigidos com estes novos programas.

Fiat
Um dos primeiros casos conhecido por evolução foi do Uno SX, 1 bico injetor com motor de passo, 1997/98, código do módulo 50009390 6160275203 como mostramos na  figura 1.
Este veículo as vezes fica acelerado, mesmo depois da troca do motor de passo e do potenciômetro de borboleta. Assim, foram realizadas correções de retomada nas acelerações neste veículo, e várias outras melhorias no programa até a última conhecida, feita em 2000, último ano que a injeção SPI foi aplicada pela Magneti Marelli.
O Uno Flex também passou por alterações. O módulo 4AFB.UF evoluiu para 4AFB.UF1   como mostrado na Figura 4.
O Palio é um modelo que passou por diversas recalibrações. O modelo 1.0 com sistema IAW 1G7, produzido entre 1996 e 2000, contou com mudanças que abrangiam algumas correções conhecidas, como estouro na tubulação de admissão e falta de potência, entre outras.
Já o Palio 1.0 16v 5NF, movido a gasolina, 2001/2002, passou por uma evolução de calibração de 5NF.F1 para 5NF.F3, como mostrado na Figura 2, e o 1.0 8v, também a gasolina, sistema 4SF.PC, sofreu evolução de calibração para 4SF.PC1. O modelo com motor 1.0 flex e módulo 4SF.PA  teve uma evolução de calibração para 4SF.PA1, como identificado na Figura 3.
Outros modelos como o Palio 1.5 também passou por evoluções na calibração, mas em número menor que o Palio 1.0. Já os carros com motor 1.6 16v sistema 1abg também sofreram alguns reajustes.
Ainda nesta linha, porém no modelo Siena 1.8 flex, com sistema 4SF.GB, tivemos uma evolução, para sistema 4SF.GB1. Este inclusive, já pegamos aqui na oficina, com problemas de erro de falta e de perda de aceleração que foram corrigidos com esta nova calibração, como mostrado na Figura 3.
Os Fiat Strada e Siena 1.8 flex que possuem sistema 4SF.KF, evoluíram para 4SF.KF1. Nestes, também já resolvemos aqui problemas de erro de falta e de perda de aceleração, que foram corrigidos com esta nova calibração, conforme ilustra a Figura 3 .

GM
Na linha GM, conhecemos aqui algumas evoluções de calibração para a Chevrolet Montana e Corsa com acelerador eletrônico e sistema de injeção Delphi. Esta nova calibração se aplica à Montana e Corsa 1.4 com 1 sonda lambda no escapamento.
Neles, foi melhorada a partida frio, pois às vezes a borboleta não abre neste veículo, quando se vira chave e,com isso, o carro não pega, pois não entra ar na câmara de combustão, havendo somente a injeção de combustível, o que dificulta a partida a frio.
Foi melhorado também o desempenho do veiculo. Pelo menos é o que percebemos na prática. Porém, infelizmente, não conseguimos saber mais características desta evolução de programa.
Abaixo apresentamos a relação de chassi que foi divulgada pela GM, porém, percebemos na prática que alguns veículos não citados também apresentaram os mesmo problemas que resolvemos trocando a programação.

*Corsa e Montana 2007: chassis 7c159462 a 7c187775 e 7b212442 a 7b270949
*Corsa e Montana 2008: chassis 8c100001 a 8c100549 e 8b100002 a 8b106450

Citamos aqui as calibrações da Fiat conhecidas por nossa empresa, porém, pode haver mais algumas variações que não foram abordadas aqui. Isso ocorre, muitas vezes, porque testamos os módulos na prática. Infelizmente é muito difícil o acesso a estas novas características de cada nova evolução. Porém, sempre que houver novidades compartilharemos com vocês.
Na próxima edição abordaremos veículos Volkswagen, Peugeot, Citroën, entre outros. Não deixem de conferir e, se tiverem mais informações a respeito deste tema, escreva para nós. Até a próxima matéria.



Figura 1



Figura 2



Figura 3



Figura 4



Módulo 4sf


Módulo 4sf pd



Módulo 5nf

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